quarta-feira, 21 de março de 2012

A que riscos estão expostas pessoas que querem ter o corpo perfeito de forma rápida?


Nenhum emagrecimento rápido é duradouro. Da mesma forma que levamos um tempo para ganhar peso, levamos tempo para o corpo se adaptar ao novo corpo magro.

Dietas restritivas, medicações tem suas conseqüências, levando ao desequilíbrio metabólico, favorecendo o surgimento de vários sintomas orgânicos, o que além de fazer muito mal para a saúde, poderá impedir de usufruir das férias, de aproveitar a praia, em função das conseqüências geradas por essas dietas.

Os transtornos alimentares como a anorexia, bulimia e compulsão, também são resultados de dietas inadequadas, gerando sérias conseqüências para a saúde emocional e física.

Se você quer aproveitar o verão e se divertir com familiares e amigos, o melhor a fazer é relaxar e se divertir. No fim do dia, aproveite para caminhar na praia, correr na orla, tomar muita água e realizar escolhas saudáveis na hora de se alimentar.

Porque não começar já o seu processo de mudança?

Quais os primeiros passos para adquirir bons hábitos?

Primeiro se conscientizar que obesidade é uma doença e tem tratamento. Procurar um especialista que trate a área emocional e da parte nutricional, para obter resultados efetivos.

Exercícios físicos são fundamentais tanto para a perda de peso, como também para manter o corpo saudável.

Comer é necessário para todo ser humano, e devemos aprender a comer de forma fracionada, em horários regulares para obter bons resultados.

Identificar se come por fome ou vontade de comer. Fome é um mal estar que sentimos no estomago e vontade de comer, é quando comemos o necessário e continuamos a buscar mais comida para nos satisfazer. Parece que anda preenche. Nesse momento, é importante avaliar se está ansioso, nervoso, irritado, triste, utilizando da comida como forma de amortecer o que está sentindo.

A psicologia é uma ferramenta eficaz para se trabalhar e mudar comportamentos, para se identificar pensamentos, padrões e crenças errôneas sobre alimentação, e a partir de técnicas, a terapia, iremos buscar novas formas de lidar com as emoções e com a alimentação.

E como comer é para toda vida, um equilíbrio das emoções e da nossa alimentação é a chave do sucesso de todo processo de emagrecimento e manutenção de peso

Quando falamos de perda de peso, temos que ser conscientes que não existem fórmulas mágicas, e sim usar do bom senso e promover mudanças de comportamentos alimentares e emocionais.







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Mulheres não recebem vitamina D suficiente durante a menopausa, segundo estudo...


Uma dieta saudável é especialmente importante durante o período da menopausa onde o risco de sofrer de problemas de saúde aumenta. Vários estudos analisando a dieta de mulheres antes e após a menopausa na Espanha mostram os problemas que vêm com essa transição. Os resultados mostram que todos os grupos estudados têm uma ingestão deficiente de vitamina D.

Os pesquisadores dizem que mudanças biológicas e fisiológicas em mulheres causadas pela menopausa vêm com um maior risco de desenvolver problemas de saúde e a dieta desempenha um papel importante. Estes problemas incluem diabetes, osteoporose, doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer.

Para estudar esses hábitos alimentares, os autores do estudo analisaram 3574 mulheres a partir de 45-68 anos de idade de outubro de 2007 a ​​julho de 2008. Cada programa continha um mínimo de 500 mulheres de sete cidades espanholas (LaCoruña, Barcelona, Burgos, Palma de Mallorca, Pamplona, Zaragoza e Valencia) e um questionário de freqüência alimentar envolvido validado pela população espanhola.

Os resultados mostram que a taxa de obesidade foi de 29%, enquanto 42% estão com sobrepeso. A média de ingestão calórica foi de 2.053 Kcal(com 43% do consumo de energia provenientes de carboidratos, 36% de gorduras e 20% de proteínas). Os pesquisadores destacam que praticamente todas as mulheres receberam a dose recomendada de todas as vitaminas, além da D e E.

O caso da vitamina D é surpreendente, dado que nenhum dos grupos chegou a 50% do seu RDA (Dose Diária Recomendada). O consumo médio total foi de 2:14 microgramas por dia, o que constitui apenas 39% da RDA para as mulheres dessa faixa etária.

"Uma dieta com menos gordura e proteína que é rica em vegetais, nozes ealimentos ricos em carboidratos vai mesmo para fora do balanço energético e corrige os níveis de vitamina D e E", de acordo com os pesquisadores. "Isto é especialmente importante em lugares que estão longe do Mar Mediterrâneo, ondeas mulheres têm uma maior tendência a ficar aquém das recomendações atuais."

Fonte: Traduzido de Medical News Today

Açúcar, o doce veneno ?


Segundo o dicionário, veneno é uma substância que perturba ou destrói as funções vitais. Também se sabe que a diferença entre o remédio e o veneno está na dose. Sendo assim, o açúcar (sacarose) se enquadra bem na definição de veneno se considerarmos seus efeitos e os infindáveis alimentos em que ele está presente e que são consumidos quase que diariamente pela maioria das pessoas: bolachas, pães, molhos, doces, sobremesas, bebidas como refrigerantes, sucos, chás etc.

Para ser metabolizado, o açúcar “rouba” vitaminas do complexo B, bloqueia o metabolismo de minerais como o magnésio, promove descalcificação e torna o estômago e o sangue mais ácidos. Tais eventos podem abrir porta para a osteoporose e para a diminuição das defesas do organismo, além de inflamações.

Quando digerido, o açúcar se transforma rapidamente em glicose e é jogado na corrente sanguínea: o sangue fica com sobrecarga de glicose. Logo, o pâncreas produz muita insulina para jogar a glicose do sangue para dentro da célula. Quando isto acontece, há uma queda brusca de glicose no sangue e uma situação de hipoglicemia que pode gerar ansiedade, nervosismo, dor de cabeça, cansaço, fraqueza, confusão mental ou sono.

Sem sombra de dúvidas, o cérebro é um dos grandes afetados pelo açúcar. Estudos atuais vem demonstrando as conseqüências da sua ingestão habitual: declínio mental, déficit de atenção, diminuição na capacidade de aprendizagem, depressão, síndrome do pânico e instabilidade emocional.

O açúcar também é uma das grandes causas da obesidade, já que a glicose em excesso é depositada na forma de gordura. Estudos comprovam que ele pode atuar no desenvolvimento de diabetes, síndrome metabólica, doenças cardiovasculares e outras enfermidades. Além disso, a sobrecarga de glicose no sangue propicia a formação excessiva de radicais livres, gerando stress oxidativo e, consequentemente, podendo desencadear o envelhecimento precoce, artrite e doenças de Alzheimer e Parkinson.

Sabemos que o produto final da digestão dos carboidratos é a glicose. Então, os outros alimentos que contém carboidratos (massas, pães, frutas etc) desencadearão efeitos semelhantes aos do açúcar? Se forem alimentos refinados (farinhas brancas) os efeitos serão semelhantes aos do açúcar. Mas os alimentos integrais e frutas possuem fibras que aumentam o tempo de trânsito intestinal, aumentam a viscosidade e formam géis que retardam a absorção de glicose, impedindo sua sobrecarga abrupta no sangue bem como a produção excessiva de insulina. E também, os alimentos integrais possuem nutrientes como vitaminas e minerais, que auxiliam na metabolização do alimento sem “roubar” os estoques do corpo.

Isso tudo não é radicalização e sim, a realidade: o açúcar realmente pode pertubar as funções vitais. Reflita sobre tais informações, examine e pense na melhor forma de diminuir ou retirar o açúcar da sua dieta – sinta os benefícios e veja se vale à pena!


Suplementos


Graviola


A graviola é uma fruta originária das Antilhas e no Brasil encontramos na Amazônia e estados do nordeste. Segundo a história, os conquistadores espanhóis encontraram grandes plantações na América Central e se encarregaram de difundir o cultivo da graviola em outras regiões tropicais do mundo. Por isso, em cada região do planeta a graviola possui um nome diferente: guanábana nos países de língua espanhola, soursop nos países de língua inglesa, corossollerou grand corossol na França, durian belanda, na Malásia, katu-anodo ou seetah, no Sn Lanka e zuurzak, na Holanda. Ao Brasil chegou pelas mãos dos colonizadores portugueses no século XVI.

A gravioleira frutifica de janeiro a março e uma a graviola pesa, em média, de 1 a 4 Kg e tem cerca de 20 centímetros. Os frutos maduros são altamente perecíveis e frágeis.

As formas de consumo variam entre a fruta in natura que possui uma carne branca e suculenta que pode ser utilizada para o preparo de sucos, cremes, sorvetes, iogurtes, doces e por aí vai porque em se tratando de frutas as possibilidades são inúmeras. Os frutos verdes podem ser consumidos como legumes e podem ser cozidos, assados ou fritos em fatias. Seu sabor característico, levemente azedo é apreciado por muitos. Indivíduos com intolerância a alimentos ácidos devem evitar esta fruta.

A graviola é uma excelente opção para quem está de dieta já que tem um baixo valor calórico, 100 gramas fornecem em média 60 calorias. Sua composição nutricional traz inúmeros nutrientes importantes como carboidratos, proteínas, cálcio, fósforo, zinco, vitaminas do complexo B (B1 e B2), que são importantes para o metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras e vitamina C. A graviola ficou famosa recentemente por conter compostos bioativos e fitoquímicos como a acetogenina anonácea. Em estudos in vitro, este composto mostrou ter ação citotóxica em células cancerígenas, ou seja, teria efeito anticancerígeno. Mas este efeito em humanos ainda não foi comprovado por estudos.

Além de uma excelente composição nutricional, a graviola possui inúmeras propriedades terapêuticas, podendo ser utilizada em sua totalidade (folhas, frutos, sementes, cascas e raízes). As principais propriedades terapêuticas da graviola são: diurética, adstringente, antiinflamatório, anti-reumático, e antiespasmódica.

Por possuir atividade vasodilatadora e hipotensora, o consumo por gestantes e pessoas com pressão baixa deve ser supervisionado.

 

domingo, 4 de março de 2012

Amamentação pode reduzir alterações comportamentais

Bebês que são amamentados pela mãe têm menos chance de se tornarem crianças com problemas de comportamento quando completarem 5 anos do que aqueles que recebem fórmula. A conclusão, divulgada nesta terça-feira, é de uma pesquisa publicada no "Archives of Disease in Childhood Journal".

No estudo, pesquisadores britânicos usaram um questionário sobre "pontos fortes e dificuldades", preenchido pelos pais sobre seus filhos, e descobriram que os resultados anormais eram menos comuns em crianças que foram amamentadas por pelo menos quatro meses.

Maria Quigley, da unidade de epidemiologia perinatal nacional da Universidade de Oxford, que liderou o trabalho, disse que os resultados "fornecem mais evidências para os benefícios do aleitamento materno".

"As mães que querem amamentar devem receber todo o apoio que precisam. Muitas mulheres lutam para amamentar pelo tempo que elas gostariam, e muitas não recebem o apoio que pode fazer a diferença", disse ela em comunicado.

Alguns benefícios da amamentação já são bem conhecidas --por exemplo, os bebês amamentados têm menores taxas de infecções, e as mães que amamentam têm menor risco de câncer de mama.

Outros benefícios para a saúde e o desenvolvimento da criança também já foram sugeridos --como a redução dos problemas comportamentais e níveis mais baixos de obesidade--, mas a equipe britânica disse que não havia estudos consistentes que provassem essas conclusões.

Nesta pesquisa, as universidades de Oxford, Essex, Nova Iorque e da University College London usaram um estudo nacional britânico de bebês nascidos em 2000 e 2001, chamado Millennium Cohort Study, e incluiu dados de mais de 9.500 mães e crianças nascidas em famílias de etnia branca.

Elas usaram dados que informavam quantas mães tinham amamentado e por quanto tempo, e os combinaram aos resultados do questionário sobre "pontos fortes e dificuldades", utilizado para identificar as crianças com possíveis problemas de comportamento.

Eles descobriram que resultados anormais nos questionários, que indicam possíveis problemas de comportamento, eram menos comuns em crianças amamentadas por pelo menos quatro meses --de 6%-- do que nas crianças alimentadas com fórmula --em 16%.

O baixo risco de uma criança que foi amamentada ter resultados anormais de comportamento também foi evidente, mesmo quando os pesquisadores levaram em conta outras influências importantes, como fatores sócio-econômicos ou familiares.

"Nós não estamos necessariamente falando de crianças de 5 anos incontroláveis", disse Quigley. "Pode ser ansiedade incomum, agitação, incapacidade de socializar com outras crianças ou participar de grupos."

Os pesquisadores disseram que uma possível razão para os resultados foi a de que o leite materno contém grandes quantidades de cadeias de ácidos graxos poliinsaturados essenciais, fatores de crescimento e hormônios que são importantes para o desenvolvimento do cérebro e sistema nervoso.

Os resultados também podem ser explicados pelo fato de que o aleitamento materno leva a uma maior interação entre mãe e filho, além de uma melhor aprendizagem de comportamentos aceitáveis, disseram.

Peter Kinderman, professor de psicologia clínica na Universidade de Liverpool, que não esteve envolvido no estudo, disse que a pesquisa obteve resultados importantes.

"O vínculo positivo entre pais e filhos é conhecido por ser incrivelmente útil para o desenvolvimento", disse ele. "Esta é mais uma evidência da importância do aleitamento materno e do apego entre mãe e bebê, não só para a saúde física mas também para o desenvolvimento psicológico da criança."

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/914014-amamentacao-diminui-problemas-de-comportamento-em-criancas.shtml

Substâncias químicas decorrentes da produção industrial podem prejudicar o sistema imunológico

Uma série de produtos químicos bastante utilizados na indústria pode vir a afetar a eficácia das vacinas mais utilizadas.

Os compostos perfluorados (PFCs) - produtos químicos orgânicos que contêm flúor - são usados em embalagens de alimentos e na produção industrial. Eles podem ser detectados em muitos animais, inclusive seres humanos. Um estudo recente publicado pelo periódico Journal of the American Medical Association mostra que a presença de níveis elevados desses produtos químicos no sangue humano está associada a um aumento de três vezes no risco de que as vacinas, tais como a que combate o tétano, não protejam contra doenças.

Essa diminuição da reação pode significar que os PFCs prejudicam o sistema imunológico, diz Philippe Grandjean, epidemiologista ambiental da Faculdade de Saúde Pública de Harvard, em Boston, principal autor do artigo. As pesquisas anteriores realizadas pela sua equipe demonstraram que uma outra classe de compostos amplamente utilizados, os bifenilos policlorados (PCBs), também está relacionada a prejuízos no sistema imunológico.

"Achávamos que essa era uma notícia ruim, mas o efeito dos PFCs é muito mais forte do que tínhamos percebido no caso dos PCBs", diz Grandjean, que também trabalha na Universidade do Sul da Dinamarca, em Odense. "É provável que ele permaneça nas crianças pela vida inteira."

Dori Germolec, imunologista do Instituto Nacional de Ciências da Saúde Ambiental dos Estados Unidos, no Research Triangle Park, com sede na Carolina do Norte, diz que os efeitos negativos dos PFCs no sistema imunológico de camundongos são conhecidos. "Os dados deste trabalho reiteram o que foi publicado na literatura a respeito de testes conduzidos com animais em laboratório nos últimos anos", diz ela. "Esses compostos são imunossupressores."

O que o sangue revela


A equipe de Grandjean levantou dados nas Ilhas Faroe, estudando 587 crianças nascidas no Hospital Nacional de Torshavn no período de 1999 a 2001. Os pesquisadores mediram os níveis de PFCs no soro do sangue materno coletado durante a gravidez para avaliar a exposição pré-natal e mediram a exposição pós-natal, analisando os níveis de PFCs no sangue de seus filhos quando tinham 5 anos. Eles então compararam esses dados com as reações imunológicas das crianças a vacinas contra o tétano e a difteria quando elas tinham 5 e 7 anos.

Um aumento de duas vezes nos índices dos principais PFCs no sangue de uma criança de 5 anos se mostrou associado a uma diminuição de 50 por cento nas concentrações de anticorpos contra o tétano e a difteria quando elas tinham 7 anos. Descobriu-se que a duplicação das concentrações de dois PFCs específicos - o ácido perfluoro-octanossulfônico (PFOS) e o ácido perfluoro-octanóico (PFOA) - triplica o risco de uma criança de sete anos de idade ter muito poucos anticorpos para estar protegida contra a doença. Atualmente, o PFOS e o PFOA já estão sendo retirados do mercado por um fabricante industrial, a 3M, em St. Paul, Minnesota. Contudo, interromper a produção agora não vai reduzir o risco de imediato, porque os PFCs permanecem no ambiente por longos períodos.

Margie Peden-Adams, toxicologista da Universidade de Nevada, em Las Vegas, diz que o trabalho de Grandjean se soma a evidências de que pode haver uma ligação entre os PFCs e a supressão imunológica em humanos. O próximo passo, diz ela, será repetir os experimentos em outras populações, testar se o efeito se dá exclusivamente no povo das Ilhas Faroe, determinar o risco de várias vias de exposição e descobrir exatamente como os produtos químicos afetam o sistema imunológico.

Até hoje, não se sabe com certeza quais são as vias de absorção pelas quais os PFCs adentram o organismo dos seres humanos, nem sua importância. Sabe-se que muitos produtos químicos que causam problemas de saúde se acumulam em animais marinhos, e a população das Ilhas Faroe costuma se alimentar à base de peixe. No entanto, os níveis de PFCs no sangue dos faroenses na verdade não são mais elevados do que os dos americanos, ingleses ou dinamarqueses. A ingestão de animais marinhos contaminados provavelmente não é a única via de exposição, já que os PFCs são utilizados na fabricação de têxteis e embalagens de alimentos.

A equipe de Grandjean recebeu subsídios do Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos para continuar o seu trabalho e estudar outro grupo de crianças das Ilhas Faroe. Os pesquisadores também têm planos de examinar crianças na Groenlândia.

Os resultados se somam a preocupações acerca de muitos tipos diferentes de produtos químicos usados na fabricação de produtos e alimentos. As pesquisas que vinculam os problemas de saúde aos retardadores de chamas e à substância bisfenol A, utilizada na fabricação de plástico, causaram temores generalizados.

Grandjean diz que o modo como as substâncias são testadas e aprovadas precisa ser revisto.

"Não houve pressão suficiente para fazer com que a toxicidade gerada pela produção em escala industrial seja uma prioridade", diz ele. "Esse é um problema muito mais amplo."

Fonte: http://nytsyn.br.msn.com/cienciaetecnologia/subst%c3%a2ncias-qu%c3%admicas-decorrentes-da-produ%c3%a7%c3%a3o-industrial-podem-prejudicar-o-sistema-imunol%c3%b3gico-1?page=0