quinta-feira, 21 de maio de 2015

Alumínio


Os seres humanos estão sofrendo um aumento estrondoso na exposição ao alumínio (Al). Uma situação que só tende a piorar. O alerta é do professor Christopher Exley, da Universidade de Keele (Reino Unido), em um estudo sobre a exposição humana ao metal. O Al não tem função biológica conhecida e é reconhecidamente uma toxina ambiental. O solo do cerrado é muito rico em alumínio e por isso quase sempre aparece nos mineralogramas capilares.

A exposição humana ao AL está implicada em um grande número de doenças crônicas, incluindo doenças ósseas, autoimunes, câncer e neurodegenerativas. Principalmente diminuição da capacidade cognitiva (memória é concentração). ⚠ A melhor forma de detectar intoxicação crônica por alumínio é através do mineralograma capilar.

Dicas para evitar a contaminação mas com pouca comprovação científica:
1) Trocar as panelas de Al por panelas de vidro ou de aço inox. Se for impossível, não ariar as panelas e raspar utensílios no fundo da panela.
2) Trocar os desodorantes convencionais (possuem cloridrato de alumínio que obstrui os poros para que vc não transpire) por desodorantes sem Al.
3) Evitar consumir alimentos armazenados em recipientes que contem AL (enlatados, embalagem tetrapark).
4) Procurar um nutricionista ou nutrólogo para adequar a dieta aumentando o aporte de Magnésio e Cálcio já que eles tendem a "deslocar" o Al dos seus sítios e diminuir a absorção.

Na prática a maior fonte de contaminação é oriunda do próprio solo local (exemplo o solo do cerrado) e da água (já que as empresas que tratam a água, utilizam sulfato de alumínio para tratar a água).

Tratamento medicamentoso: Quelação endovenosa com Desferal ou EDTA cálcico.
Tratamento nutricional: Alimentos competidores: fontes de magnésio e cálcio. 

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