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sexta-feira, 8 de julho de 2022

Disparada nos casos de obesidade infantil - Obesidade na geração tik tok por Camile Lichotti

A Revista Piauí fez uma reportagem bastante interessante sobre a disparada dos casos de obesidade entra a faixa etária pediátrica. Para acessar os gráficos e tabelas acesse: https://piaui.folha.uol.com.br/fome-na-geracao-tiktok/

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Dr. Frederico Lobo - Médico Nutrólogo
CRM-GO 13.192 | RQE 11.915 / CRM-SC 32.949 | RQE 22.416 

Taxa de crianças obesas ou acima do peso cresce 70% no Brasil e convive com a fome persistente entre a população mais vulnerável do país, revela levantamento inédito

Esta é a reportagem de apresentação da série Má alimentação à brasileira, sobre a fome e a epidemia de obesidade que afetam a população mais pobre do país. Participaram Camille Lichotti e Rubens Valente (reportagem), Plínio Lopes (checagem), Fernanda da Escóssia (edição) e José Roberto de Toledo (coordenação).

Na porta de um pequeno mercado localizado entre dois terrenos baldios, em uma rua poeirenta do interior do Maranhão, pacotes de salgadinho brilham sob o implacável sol das 10 horas da manhã. A temperatura passa dos 30° C em Trizidela do Vale, região central do estado, quando um menino de 11 anos, descalço e vestindo apenas uma bermuda azul, entra na loja para comprar um adoçante a pedido da mãe. Antes de pagar, agarra um dos pacotes brilhantes: um salgadinho de milho sabor calabresa acebolada – que de calabresa só tem o aroma artificial –, vendido a 50 centavos. Uma banana custa 75 centavos, mas o garoto nem chega perto das frutas guardadas no refrigerador no corredor mais distante da porta. As prateleiras de destaque destinam-se aos salgadinhos de pacote. “É para chamar as crianças”, explica o atendente.

O salgadinho de pacote é ingrediente central do cardápio de má nutrição das crianças brasileiras. Mas não é o único vilão. A fome persistente convive com a crescente epidemia de obesidade, e os dois fenômenos atingem a população mais vulnerável. Dados compilados pela piauí e pela agência de dados públicos Fiquem Sabendo, com base no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), do Ministério da Saúde, mostram que a proporção de crianças de 5 a 10 anos acima do peso explodiu nos últimos treze anos. A taxa de crianças com obesidade subiu 70% de 2008 a 2021. Praticamente uma em cada cinco crianças atendidas pelo sistema público de saúde está obesa.

Crianças obesas têm mais chance de se tornarem adultos obesos – e podem adquirir ao longo da vida uma série de doenças relacionadas ao excesso de peso, como hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares. Enquanto a obesidade infantil traz uma nova carga de vulnerabilidade aos mais pobres, o Brasil caminha para ter uma população doente. “A consequência disso é a mortalidade prematura”, explica a nutricionista Daniela Neri, do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP. 


Do outro lado da balança, a taxa de crianças abaixo do peso adequado para a idade parou de cair em 2021, interrompendo a tendência de queda registrada desde 2008. Em nove estados, a taxa de crianças de 5 a 10 anos em situação de magreza ou magreza acentuada aumentou nos últimos dois anos. No caso do Distrito Federal, o salto na proporção de crianças abaixo do peso adequado foi de 23% – e o índice voltou a um patamar semelhante ao de 13 anos atrás. 

O Sisvan registra peso e altura de crianças que chegam à rede de atenção primária do sistema público de saúde, a maioria atendida por programas sociais. Como os dados se referem prioritariamente a crianças em situação de vulnerabilidade social, o sistema serve de guia para todas as estratégias e ações do Ministério da Saúde na área de alimentação e nutrição.

No país onde 125 milhões de pessoas não sabem se vão conseguir se alimentar adequadamente todo dia – e das quais 33 milhões passam fome, segundo pesquisa da rede Penssan –, a obesidade está conectada à pobreza. Especialistas ouvidos pela piauí concordam que o aumento da obesidade infantil também é produto do empobrecimento e da insegurança alimentar. “A obesidade está se tornando uma marca da população mais pobre”, diz a endocrinologista Maria Edna de Melo, professora da Universidade de São Paulo. Hoje quem tem dinheiro pode escolher com mais folga o tipo de alimento que vai comer e optar por pratos mais saudáveis e diversos. Quem não tem, come o mais barato – que quase sempre é também o mais calórico ou de qualidade nutricional inferior. 

Relatório publicado pelo Unicef no final de 2021 revelou um alto consumo de ultraprocessados entre crianças integrantes do programa Bolsa Família (substituído em novembro passado pelo Auxílio Brasil). Esses produtos são basicamente uma mistura de sal, açúcar, gordura e conservantes e sequer são considerados comida de verdade. Recebem uma série de aditivos industriais para alterar seu gosto e prazo de validade, o que os torna mais palatáveis, baratos, práticos e acessíveis – apesar de não terem valor nutricional. “As pessoas sentem uma falsa sensação de saciedade porque na verdade não estão se alimentando quando comem esses produtos”, diz a endocrinologista Zuleika Halpern, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Em metade dos domicílios pesquisados pelo Unicef, as crianças com menos de 6 anos consomem salgadinho de pacote, macarrão instantâneo e refrigerante de uma a três vezes por semana. O estudo concluiu que a vulnerabilidade socioeconômica das famílias é um fator que influencia no consumo de ultraprocessados, e a maior dificuldade para melhorar os hábitos alimentares foi o alto custo dos alimentos saudáveis. “O preço de uma salsicha pouco aumentou, enquanto o da cenoura disparou. As pessoas mais pobres estão comendo comida de baixa qualidade porque é mais barato”, diz o economista Arnoldo de Campos, ex-secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Um levantamento feito por ele mostra que, das 20 maiores altas de preços acumuladas este ano até o mês de abril, 19 foram de alimentos in natura. 

Uma série de estudos já investigou a relação entre a falta de recursos para a compra de alimentos saudáveis e o ganho de peso. Algumas dessas pesquisas mostram que, por mais contraintuitivo que pareça, a epidemia de obesidade no Brasil não é oposta à insegurança alimentar, mas uma consequência dela. “Antes as crianças pobres morriam porque não tinham acesso à comida. Agora elas comem, mas vão desenvolver uma série de doenças porque comem mal”, diz Zuleika Halpern. 

A obesidade já vinha avançando entre as crianças vulneráveis de todos os estados brasileiros e, com o início da pandemia, teve um salto em 2020 em relação ao ano anterior. Os casos mais críticos são os estados do Rio Grande do Sul, onde um quarto das crianças de 5 a 10 anos eram obesas (25% dos pesados), Ceará (23%) e Rio Grande do Norte (23%). O problema atinge estados com perfis socioeconômicos diferentes. No Rio, que tem o segundo maior produto interno bruto (PIB) do país, a obesidade infantil subiu de 11% em 2008 para 18% em 2021. Mas o aumento mais acentuado aconteceu em Rondônia, que tem um dos menores PIBs, saltando de 7% para 15%. A obesidade infantil aumentou em todos grupos raciais, mas as crianças brancas apresentaram o índice mais alto em 2021 – 21% delas tinha obesidade ou obesidade grave, ante 18% entre crianças pretas e 16% entre pardas, que por sua vez tiveram índices maiores de magreza e magreza acentuada.

A proporção de crianças com obesidade grave pode crescer ainda mais nos próximos anos, já que também tem aumentado a taxa de sobrepeso na faixa etária de 5 a 10 anos de idade – 16% dos pesados em 2021, ante 14% no início da série histórica. Somando com os obesos, pode-se dizer que cerca de um terço das crianças acompanhadas pela pesquisa no Brasil estava com excesso de peso em 2021 – taxa que, em alguns estados, como o Rio Grande do Sul, chegava a quase metade das crianças pesadas. 

Os dados do Sisvan também mostram a consequência direta da má alimentação ao longo dos anos. Mais de 8% das crianças de 5 a 10 anos têm altura baixa ou muito baixa para a idade. O crescimento infantil é usado como um indicador de saúde das crianças. Até os 5 anos de idade, se as necessidades de saúde e nutrição das crianças são atendidas, o padrão de crescimento médio é semelhante. O déficit na altura é a característica mais representativa do quadro de desnutrição crônica no Brasil. Enquanto o baixo peso é um problema que pode ser revertido, o potencial de crescimento perdido na infância não pode ser recuperado. A proporção de crianças abaixo da altura ideal vinha caindo e atingiu o menor índice da série histórica em 2019 – 8% das crianças de 5 a 10 anos medidas – mas voltou a subir no ano seguinte. 

“A deficiência de estatura é muito mais preocupante do que a do peso. É o que se chama fome crônica, quando a criança cresce menos do que deveria porque não se alimentou direito”, diz o professor Rodrigo Vianna, do departamento de Nutrição da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). “ No caso da estatura, quem comeu menos e ficou magro começa a crescer menos. A magreza é rápida, temporária e pode ser revertida. Já a estatura é a fome crônica, é ela que mostra o grande atraso do desenvolvimento do país”.

Na base de dados do Sisvan, o sudoeste do Amazonas aparece como a pior mesorregião do país em termos de estatura abaixo do esperado entre crianças dos 5 aos 10 anos de idade. A insegurança alimentar na região desafia o senso comum de que na Amazônia não se passa fome porque os recursos naturais são abundantes. O município de Atalaia do Norte (AM), perto da fronteira com a Colômbia – que ganhou notoriedade nas últimas semanas após o assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips – detém o mais baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) entre os 62 municípios do estado do Amazonas, segundo os dados de 2010. De um total de 1.027 crianças de 0 a 5 anos pesadas em Atalaia em 2021, 89 tinham “magreza acentuada” (5% do total, portanto acima dos 3% da média nacional no período) ou “magreza” ( 4%, também acima dos 3,4% da média nacional).

Estado brasileiro com maior proporção de pobres, o Maranhão é um exemplo da dupla carga de má alimentação que atinge o Brasil. Tem taxas acima da média nacional de crianças abaixo do peso e também abaixo da altura esperada para a idade. Enquanto isso, a proporção de crianças acima do peso – embora não seja a mais alta no país – cresce ano a ano. Em Trizidela do Vale, onde os salgadinhos de pacote brilham sob o sol nos mercadinhos, o índice de obesidade (somando a moderada e a grave) mais do que triplicou: subiu de 4% em 2008 para 16% em 2021 entre as crianças de 5 a 10 anos. Já o índice de crianças abaixo do peso, que vinha caindo nos últimos anos, voltou em 2021 ao mesmo patamar de 2008. Ou seja: levando em conta o início da série histórica de dados do Sisvan e a situação atual, a desnutrição deixou de ser o principal problema nutricional em Trizidela do Vale – mas não porque deixou de existir. Agora desnutrição e a obesidade são problemas que se somam.

Na penúltima semana de junho, Anajara Guimarães levou o filho caçula, Marcos, de 6 anos, a uma consulta médica. Era uma campanha da igreja do bairro Aeroporto, região afastada do centro de Trizidela do Vale, onde a paisagem já começa a ganhar características rurais. No projeto social, as crianças são pesadas, medidas e os voluntários calculam o Índice de Massa Corporal (IMC) usando um programa de computador. Marcos estava pesando 15 kg. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o peso ideal para um menino da sua idade é de 20 a 23 kg. Além do baixo peso, que, de acordo com os critérios do projeto da igreja, configura um quadro de desnutrição, os exames do garoto também mostraram uma anemia severa. “Nesse dia eu voltei para casa chorando igual criança”, lembra a mãe, que passou a tomar remédios para conseguir dormir. 

Anajara Guimarães com o filho Marcos, de 6 anos, desnutrido. O garoto pesa 15 kg e está abaixo do peso considerado adequado para a idade - Foto: Camille Lichotti

A casa que Anajara Guimarães divide com os três filhos fica escondida num matagal do bairro. É uma construção de pau a pique, na qual o único vão foi dividido em dois quartos, separados por lençóis, sala e cozinha. Como ela está desempregada, o único dinheiro que entra regularmente na casa são os 400 reais do Auxílio Brasil. Mas o valor não é suficiente para garantir a alimentação da família, especialmente com a alta do preço dos alimentos. No fim de junho passado, por exemplo, só havia água na geladeira. No armário, meio saco de arroz e um punhado de feijão. “Não resta quase nada para comer”, diz Guimarães, apontando para o pequeno armário instalado na parede. Ela calcula que a família não come carne de gado há cerca de seis meses. As compras do mês costumam durar duas semanas – nas outras duas, é preciso “dar um jeito”. Guimarães conta que, quando ninguém aparece para ajudar, ela passa dias sem comer para garantir a acanhada alimentação dos filhos. 

A igreja forneceu algumas vitaminas e sulfato ferroso para tratar a anemia do filho mais novo, mas nenhum comprimido substitui a comida. E é justamente ela, a comida, que está em falta. A alimentação de Marcos é basicamente leite em pó e bolacha recheada, diz a mãe. Ele não come arroz e feijão, que é o que sobra no fim do mês, e na escola só toma sopa (a outra opção é arroz com sardinha, que ele não come). O menino gosta mesmo é das frutas: maçã, banana, mamão. Mas elas estão caras demais e a mãe deixou de comprá-las. “Aqui a gente mal tem o básico”, explica, resignada. 

A poucos minutos dali, num outro bairro pobre da mesma Trizidela do Vale, Maria de Fátima Nery, de 27 anos, mora com as três filhas, o namorado e a mãe. Ela diz se lembrar até hoje de quando a filha Maria Clara, de 6 anos, comeu o primeiro pacote de macarrão instantâneo, aos 9 meses de idade. Assim que terminou a refeição ultraprocessada, começou a ter febre e convulsões que duraram vinte dias. Hoje o macarrão instantâneo é uma de suas comidas favoritas. “Não sei que gosto tem, só sei que é bom”, explica a menina. Na última vez em que foi pesada, Maria Clara – que tem a mesma idade de Marcos –, estava com 45 kg. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o peso ideal para meninas nessa idade é de 20 a 23 kg.

Quando recebe algum dinheiro dos pais ou da avó, Maria Clara percorre os mercadinhos próximos à sua casa atrás dos pacotes de salgadinhos de milho, doces e biscoitos recheados – 4 reais garantem uma farra. Dentro de casa, a alimentação não costuma ser melhor. Verduras e legumes, já escassos, são os primeiros a desaparecer quando o orçamento aperta. Maria Clara não sabe, por exemplo, o que é couve. “É uma folha parecida com alface”, disse a mãe ao seu lado, ensaiando uma explicação. A menina também nunca comeu inhame ou beterraba. “É aquela vermelhinha”, a mãe teve que explicar mais uma vez. 

Maria de Fátima Nery com a filha Maria Clara, de 6 anos, e, abaixo, um dos mercados onde as crianças de Trizidela do Vale compram salgadinhos - Fotos: Joaquim Cantanhêde

A família recebe 400 reais por mês do Auxílio Brasil. Só o aluguel da casa onde moram custa 250 reais, e a conta de luz fica em torno de 150 reais por mês. “Para comer, a gente vai se ajeitando como dá”, conta a dona de casa. Nery não consegue planejar a alimentação das crianças porque não faz compras de mês – vai comprando a comida conforme o namorado, ajudante de pedreiro, recebe dinheiro. Às vezes o pai das duas filhas mais velhas paga a pensão de 150 reais ou a avó das meninas manda algum alimento. Mas quando manda, é sempre algo do agrado das netas: pacotes de macarrão instantâneo ou biscoitos recheados. A carne sumiu do prato. Para substituir, Nery agora compra salsicha – uma proteína ultraprocessada com alto teor de gordura –, ovo ou alguma outra mistura. “Estamos acostumados a comer o que aparecer”, diz.

Às vezes o que aparece à noite é o macarrão instantâneo. Maria Clara, a filha mais nova, prepara a refeição ultraprocessada sozinha e come assistindo televisão com a irmã. Também gosta de abrir algum pacote de salgadinho para beliscar enquanto assiste a vídeos no TikTok – fica acordada até quase 2 horas da manhã, diz a mãe. A exposição a telas, especialmente as digitais, durante as refeições é um dos piores hábitos alimentares dessa geração – e também está relacionada ao sedentarismo e aumento dos níveis de obesidade entre as crianças. Maria Clara não costuma passar por exames de rotina, mas a mãe percebe que ela está ficando cada vez mais cansada e às vezes reclama de fadiga quando sai para brincar. “Não considero nossa alimentação saudável porque a gente só vive comendo salsicha, macarrão, essas coisas. Eu nem gosto muito, mas a gente tem que fazer como dá. E não tem outra opção. Ou come isso, ou…”, diz Nery, sem completar a frase.

A endocrinologista Maria Edna de Melo acompanha de perto a transição nutricional no Brasil. Desde 2007 ela chefia a Liga de Obesidade Infantil da Faculdade de Medicina da USP, um grupo que acompanha pacientes da instituição ou casos indicados por outros especialistas. Nos últimos anos, Melo começou a notar uma diferença no padrão de atendimento de crianças com obesidade: elas chegam ao hospital mais jovens e com quadros cada vez mais graves. Há pouco tempo atendeu um menino de 7 anos que sentava no chão porque não conseguia subir na cadeira e tinha dificuldade até para se locomover. Também se tornou assustadoramente comum atender meninas e meninos que têm colesterol alto, hipertensão e diabetes antes de chegar à adolescência. “Eu nunca tinha visto isso antes”, diz a especialista. 

Além das doenças crônicas relacionadas ao excesso de peso, muitas crianças com obesidade – incluindo os níveis mais severos – não escapam da desnutrição. Não porque elas não têm o que comer, mas porque suas dietas costumam ser pobres em nutrientes essenciais. Assim como dividem o mesmo país, desnutrição e obesidade podem dividir a mesma cidade, a mesma casa e até o mesmo corpo. Exames de sangue dos pacientes atendidos no ambulatório da USP mostram deficiências de todos os tipos: de ferro, de vitaminas, de minerais. “Até a década de 1990, a fome era nossa principal preocupação quando falávamos sobre saúde nutricional das crianças. Mas agora temos esse outro problema”, explica Melo. Para ela, a tendência é que aumente o número de pessoas com excesso de peso, mas desnutridas, graças à má qualidade dos alimentos ingeridos. “Hoje não vejo luz no fim desse túnel”, diz.  

Quando o programa Fome Zero foi criado pelo governo federal em 2003, no primeiro ano do primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o principal desafio do Brasil no campo da nutrição era acabar com a fome. Depois da implementação de uma série de programas, a desnutrição entre crianças caiu mais de 70%, a mortalidade infantil despencou e o país finalmente saiu do Mapa da Fome. O passo seguinte era avaliar a população de forma mais detalhada e organizar ações específicas para resolver problemas pontuais e mais complexos.

Em 2013, na gestão de Dilma Rousseff (PT), o governo federal começou a desenhar o programa Brasil Saudável e Sustentável, uma iniciativa da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan), no guarda-chuva do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan). O objetivo era articular políticas públicas para enfrentamento do sobrepeso e obesidade. “Hoje nem se fala mais nesse programa, está abandonado”, diz a economista Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome durante o governo de Dilma Rousseff, de 2011 a 2016. 

O problema da fome entre os povos indígenas era outro passo a ser dado. “Essa situação não se resolve com Bolsa Família, tem que ter um conjunto de políticas específicas”, defende Campello. Os indígenas no Rio Grande do Sul, por exemplo, são completamente diferentes de povos mais distantes dos centros urbanos da região Norte. Certas comunidades têm problemas gravíssimos de carência de vitamina A – o que não significa que o governo precise distribuir vitamina A a toda a população. “A gente já estava chegando nesse nível de detalhamento, de fazer busca ativa em contextos específicos”, lembra Campello. “Agora não, agora voltamos a ter uma coisa massiva, uma Inglaterra inteira passando fome”. Com o retrocesso no quadro da fome, o Brasil precisa novamente apagar um incêndio de proporções gigantescas – mas dessa vez, com o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional desmantelado. 

Em seu primeiro dia de governo, o presidente Jair Bolsonaro extinguiu o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), comitê que reunia representantes da sociedade civil e da administração pública para pautar e monitorar as políticas de segurança alimentar e nutricional. O conselho era a cabeça do sistema de segurança alimentar no Brasil. Do dia para a noite, a área ficou acéfala. “O Sisan ainda era um embrião, toda a articulação entre os programas ainda estava sendo construída, mas o processo foi minado na origem”, explica Campello. “É como se tivessem destruído o SUS em 1990.”

Como o sistema é transversal e não se restringe a um ministério, há iniciativas em vários braços do governo. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), um dos mais importantes para a segurança alimentar do país, é responsabilidade do Ministério da Educação. Durante a pandemia, o PNAE ficou à deriva, o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA) foi esvaziado e substituído pelo Alimenta Brasil, que teve o orçamento quase zerado em 2021. O Programa de Cisternas também foi praticamente extinto. O Brasil passou pela maior crise sanitária do século – justamente os anos em que aumentaram a fome e a obesidade infantil – sem um Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Até hoje, o governo Bolsonaro não apresentou o documento que deveria orientar as políticas nutricionais entre os anos de 2020 e 2023. E não existe mais Consea para cobrá-lo. 

Para Ana Maria Segall, médica epidemiologista e especialista em saúde coletiva, o país está perdendo a liderança no combate à fome porque as coisas estão sendo feitas “de forma improvisada”. “Nós entramos numa situação terrível de retrocesso das políticas sociais e agora estamos no pior dos mundos”, diz ela, que foi membro do extinto Consea até 2014. Na avaliação da ex-ministra Tereza Campello, o enfraquecimento da rede assistencial e a perda de direitos trabalhistas também contribuíram para a volta da insegurança alimentar. “Para fome não há vacina. Se a população perde renda, a fome volta”, resume. “Se as pessoas não têm acesso à alimentação saudável, pode não voltar a fome, mas vai voltar a desnutrição. E logo em seguida também volta a mortalidade infantil. É um escândalo.”

As duas faces da má alimentação no Brasil entraram no radar das organizações internacionais que há anos atuam no combate à fome. O Programa Mundial de Alimentos (WFP, na sigla em inglês), agência humanitária ligada à Organização das Nações Unidas, já considera o duplo fardo da desnutrição como um desafio sem precedentes. A “fome oculta” – ou seja, a deficiência de vitaminas e minerais –, a obesidade e a desnutrição andam juntos. E embora aparentemente não relacionados, “esses problemas têm as mesmas causas: pobreza, desigualdade e dietas pobres”, diz o site da WFP. “O que as crianças comem precisa ser suficiente para uma vida saudável, para que elas possam se desenvolver”, afirma Daniel Balaban, representante da agência no Brasil e diretor do Centro de Excelência Contra a Fome. “Não basta só dar comida. Para zerar a fome precisamos pensar também no tipo de comida que chega para as crianças.”

Balaban acompanhou de uma posição privilegiada a infame trajetória do Brasil, que deixou de ser exemplo para o mundo para se tornar o caso a não ser seguido. Como diretor do Centro de Excelência Contra a Fome, ele estava acostumado a receber comitivas internacionais para tratar de boas notícias. Seu trabalho era justamente ensinar outros países a combaterem a fome tomando como exemplo as ações brasileiras. “Nosso escritório recebeu mais de cinquenta países diferentes, ajudamos mais de trinta nações a criarem políticas in loco. Levamos a ideia do Consea a esses países, as políticas públicas, tudo”, lembra Balaban. Agora, quando recebe visitas internacionais, o economista se vê numa saia justa diplomática. Todos perguntam o que aconteceu com o Brasil, e ele diz que fica até sem graça: “Esse sempre é o momento mais triste.”

terça-feira, 28 de junho de 2022

Qual a diferença entre ferro heme e ferro não-heme?



O ferro é um mineral essencial para a saúde humana. Sua presença é fundamental para diversos processos biológicos, como o transporte de oxigênio, a respiração celular, a síntese de DNA, a defesa imunológica, entre outras funções.

A maior parte do ferro utilizado no organismo é proveniente do sistema de reciclagem de hemácias, enquanto uma outra parcela é proveniente da dieta. Esse ferro dietético é encontrado sob duas formas principais: o ferro heme (Fe 2+ = ferroso) e o ferro não-heme (Fe 3+ = férrico). Vamos entender as principais diferenças entre eles?

1. Fontes alimentares do Ferro heme ou ferro ferroso ou ferro orgânico
O ferro heme (Fe 2+), também chamado de ferro ferroso ou orgânico, é encontrado apenas em alimentos de origem animal, como carnes, aves, e frutos do mar, a partir da hemoglobina e da mioglobina provenientes desses produtos. As carnes vermelhas são as melhores fontes desse elemento, sendo que a carne bovina possui 50% do seu teor de ferro na forma heme.

2. Absorção e biodisponibilidade
Em sua conformação estrutural, o ferro heme está inserido em um anel porfirínico, que o deixa protegido do ambiente externo. Assim, antes de sua captação pela mucosa, ele pouco interage com fatores dietéticos inibidores, e por isso sua absorção quase não é afetada pela composição da refeição.

Além disso, um fator que beneficia a biodisponibilidade do ferro heme é a sua capacidade de formar complexos solúveis com outros componentes da dieta no intestino, facilitando a sua absorção. Ainda, o baixo pH do estômago, associado a enzimas proteolíticas do estômago e intestino delgado, auxiliam o processo de liberação do Fe 2+ nos enterócitos.

Apesar da falta de consenso, é aceito que o ferro heme tenha biodisponibilidade de 15% a 35%. Em casos de deficiência, pode chegar ao valor de 40%.

3.  Fatores inibidores de absorção
O cálcio é um dos únicos fatores inibidores da absorção do ferro heme. Para diminuir essa interferência, recomenda-se evitar a ingestão de alimentos ricos em cálcio (como leite e queijos) e alimentos ricos em ferro na mesma refeição.

Além disso, quando cozidos por altas temperaturas por muito tempo, o ferro heme dos alimentos podem ser convertidos em ferro não-heme, de biodisponibilidade mais baixa.

4. Riscos de excesso
Apesar da alta biodisponibilidade do ferro heme e sua importância para o organismo, o excesso de consumo deste micronutriente deve ser evitado. Ele pode ser prejudicial aos tecidos, por catalisar a conversão de peróxidos de hidrogênio em radicais livres, que atacam membranas celulares, proteínas e DNA.

Desse modo, alguns estudos associam a ingestão de ferro heme ao risco aumentado de câncer e doenças cardiovasculares.

1. Fontes alimentares do Ferro não-heme (Fe 3+) ou ferro férrico ou ferro inorgânico
O ferro não-heme (Fe 3+), também chamado de ferro férrico ou inorgânico, é encontrado tanto em alimentos de origem vegetal, quanto em alimentos de origem animal (uma vez que os animais consomem alimentos vegetais com ferro não-heme). Alimentos fortificados também são ricos neste nutriente. Portanto,  são exemplos de fontes de ferro não-heme: cereais, grãos, frutas, legumes, farinha de trigo fortificada, carnes, aves e peixes.

2. Absorção e biodisponibilidade
Para a sua absorção intestinal, o ferro férrico (Fe 3+) deve ser oxidado a ferro ferroso (Fe 2+). Na forma de Fe 2+, o ferro é então levado pelo transportador de metal divalente 1 (DMT1). Independentemente do tipo de ferro ingerido (heme ou não heme), após a absorção o uso corporal é o mesmo. Por não se inserir em um complexo porfirínico, o ferro não-heme sofre intensa influência de fatores antinutricionais no seu processo absortivo. Assim, sua biodisponibilidade é mais baixa, variando de 2 a 20%.

3. Fatores inibidores de absorção
Como dito anteriormente, a biodisponibilidade do ferro não-heme é altamente influenciada por alguns componentes da dieta, que podem formar complexos insolúveis com o elemento ou disputar pelo mesmo receptor, reduzindo sua absorção.

Os compostos, alimentos ou fatores que reduzem a absorção do ferro não-heme são:
  • Fitatos;
  • Oxalatos;
  • Taninos e outros compostos fenólicos que se ligam ao ferro (presentes em chás, café, cacau, vinhos tintos, certos vegetais e especiarias);
  • Cálcio;
  • Zinco;
  • Cobre;
  • Proteína isolada de soja;
  • Fosfopeptídeos de caseína (proteínas presentes em ovos, leite e queijos);
  • Redução da acidez gástrica;
  • Estado inflamatório aumentado.
  • Recomenda-se que o consumo destes inibidores aconteça apenas 1 ou 2 horas após refeições ricas em ferro não-heme.
4. Fatores que melhoram a absorção
Por outro lado, existem também alguns componentes facilitadores da absorção do ferro não-heme. São eles:
  • Ácido ascórbico ou vitamina C (o uso de 75 mg aumenta a absorção de ferro de 3 a 4 vezes);
  • Aminoácidos sulfurados (encontrados na carne e feijão);
  • Ácidos orgânicos (cítrico, málico e tartárico);
  • Fruto-oligossacarídeos
  • Tratamento térmico (cocção sob pressão, aquecimento de microondas);
  • Maltagem (processo de conversão dos grãos em malte)
  • Germinação (reduz a concentração de fitatos);
  • Alimentos fermentados, como o chucrute (reduzem a concentração de fitatos e favorecem a formação de ácidos orgânicos, formando ligantes solúveis com o ferro e tornando-o mais biodisponível);
  • Baixo estoque de ferro (aumenta a absorção de 10 a 15 vezes)
  • Como visto, o ferro heme e o ferro não-heme possuem algumas diferenças pontuais, principalmente quanto às suas fontes alimentares e à biodisponibilidade. Contudo, após a absorção, o uso corporal das duas formas é similar, exercendo funções importantes do metabolismo.
Apesar disso, é necessário cautela no consumo excessivo do ferro heme, devido ao seu potencial de risco para doenças. E, para indivíduos que não consomem produtos de origem animal, deve-se ficar atento ao consumo adequado de ferro não-heme, entendendo seus inibidores e facilitadores, de modo a evitar deficiências.


Referências

CARDOSO, Marly Augusto; SCAGLIUSI, Fernanda Baeza. Nutrição e Dietética. 2ª edição, Guanabara Koogan, 2019.

COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 6ª edição, Editora Manole, 2020.

Harvard T.H. Chan School of Public Health. Iron. The Nutrition Source.

Slywitch, Eric. Guia de Nutrição Vegana para Adultos da União Vegetariana Internacional (IVU). Departamento de Medicina e Nutrição. 1ª edição, IVU, 2022.

Sociedade Brasileira de Pediatria. Consenso sobre Anemia Ferropriva: mais que uma doença, uma urgência médica! Rio de Janeiro (RJ): SBP, 2018.

Vitamin and mineral requirements in human nutrition: report of a joint FAO/WHO expert consultation, Bangkok, Thailand, 21–30 September 1998.

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Instituições de caridade Goiânia

Ontem os termômetros marcaram 6°C de madrugada em Goiânia. Diante do frio, fico refletindo o quanto sou privilegiado por ter um lar, roupas, cobertores. Imaginando pessoas em situação de rua, que não tem o que comer e muito menos como se proteger do frio. O inverno pode ser cruel para alguns. 

Felizmente, esse ano estou vendo várias instituições se mobilizando para arrecadar cobertores, roupas, produtos de higiene pessoal e mantimentos para a população mais carente. Então caso queira e esteja com disponibilidade financeira, disponibilizarei nesse post, algumas instituições que estão auxiliando quem realmente precisa.

Em união com alguns amigos, fizemos um instagram chamado @rotadacaridade no qual disponibilizaremos a rota de onde há pessoas em vulnerabilidade social, grupos específicos que atuam de forma filantrópica, além de formas de praticar a caridade.

Conceituar caridade é algo completo, mas na minha opinião a caridade é a virtude de amar ao próximo como amamos a nós mesmos. É uma forma de expressão fraternal e também espiritual. É a atitude de agir com quem necessita, sem interesse, ou seja, sem esperar nada em troca. Você não precisa ter religião ou ser espiritualizado para praticar caridade. Precisa apenar ser humano e ter empatia.

Ser altruísta e caridoso é praticar o bem pelo bem, de fazer o bem. Ser altruísta é uma das mais belas virtudes na minha opinião. O foco no altruísmo é evolução, portanto quando você decide ser altruísta, invariavelmente está a favor da evolução. Evolução como ser humano, evolução moral ou até mesmo espiritual, dependendo da crença religiosa de cada um.

Cientificamente falando há alguns trabalhos que demonstram que a prática de caridade e altruísmo favorecem a liberação de doapamina. o Dr. Jorge Moll Neto, médico neurologista da UFRJ, fez o seu doutorado nessa área e na sua pesquisa, detectou que o chamado sistema de recompensa mesolímbico do cérebro (em uma área chamada Nucleus accumbens).  Esse sistema é responsável pela sensação de bem-estar e prazer no nosso organismo.

Através de um experimento, em que foi utilizado mapeamento cerebral por ressonância magnética funcional, os pesquisadores observaram que as partes do cérebro que são ativadas por eventos e atividades que causam prazer - os chamados "centros de recompensa" - também eram "acendidos" quando voluntários realizavam doações para instituições de caridade. E isso era tão intenso quanto quando eles ganhavam direito para eles mesmos.

Separei alguns vídeos que explicam um pouco sobre como a neurociência compreende a caridade e altruísmo. Vale a pena assistir.


 







Caridade não precisa ser necessariamente doação de dinheiro, roupas e bens. 

Existem inúmeras formas de se praticar caridade. A caridade pode se tornar um estilo de vida para alguns. A prática pode ser inclusive um propósito de vida. Algumas formas de caridade:
  • Você pode praticar caridade quando decide ser grato às pessoas que te auxiliam, mesmo nas mínimas atitudes. A cultura da gratidão é uma forma de caridade com o próximo. E ser grato é uma escolha. É algo que você elabora, processa, reflete e decide se sentirá ou não.
  • Salientar para os outros o quanto você os ama. Amar ao próximo é uma caridade ensinada no Cristianismo.
  • Sorria e cumprimente com alegria as pessoas que estão ao seu redor. Doar um sorriso e palavras gentis também é uma forma de caridade.
  • Ligar para alguém que passa por um momento difícil e fornecer um suporte emocional, uma escuta. Pequenos gestos como esse podem salvar vidas. 
  • Ensinar algo que você gosta ou tem facilidade. Transmitir conhecimento é uma grande caridade. O conhecimento existe para ser compartilhado. Ao longo desses quase 13 anos do blog percebi claramente isso. É muito gratificante receber e-mail de gente de todo o mundo sendo grato por alguma informação que aqui coloquei.
  • Conversar, cantar ou tocar para crianças e idosos. Assim como ouvi-los. A escuta é uma forma de caridade.
  • Ajudar na arrecadação, produção e distribuição de alimento aos mais necessitados.
  • Fazer compras para alguém que não pode sair de casa. Quantos idosos são acamados ou possuem artrose grave e com isso ficam impossibilitados de se locomover com facilidade. Ofereça ajuda a essas pessoas.
  • Ajudar pessoas que procuram emprego a elaborar e distribuir currículo.  
  • Compartilhar conhecimentos da própria profissão. 
  • Contribuir com projetos de assistência a pessoas mais necessitadas, como pessoas em situação de rua, adictos, refugiados e pessoas marginalizadas. 
  • Respeitar e defender todas as formas de diferenças. Lutar por minorias. Ser anti-racista. 
  • Combater atitudes ruins, como preconceitos, disseminação de informações falsas e outros. 
  • Estimular as pessoas a terem alguma crença, mas se a pessoa optar por ser ateu, a vontade dela deve ser respeitada. 
  • Elogiar características que você admira de pessoas ao redor. Não custa nada.
  • Curtir e divulgar nas redes sociais o trabalho de amigos/conhecidos/familiares.
  • Encorajar as pessoas, dando suporte para que elas também alcancem seus objetivos.
  • Elogiar características que você admira de pessoas ao seu redor e nunca criticar/zombar uma pessoa por uma coisa que ela não consiga ou tenha dificuldade em mudar, como por exemplo, nariz grande, obesidade, orelhas de abano e etc. E até mesmo aquilo que ela pode mudar, como um cabelo colorido ou um piercing na testa, pois cada um tem a liberdade para fazer o que quiser da vida. Não custa nada ser gentil. 
  • Divulgar grupos que praticam caridade, como os grupos abaixo.
Associação Tio Cleobaldo


Associação Tio Cleobaldo é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, que atua há mais de 40 anos.
Está situada em Goiânia-GO e tem como missão diminuir a vulnerabilidade que envolve as pessoas em situação de rua. 

Proporcionando dignidade e de reintegração familiar e na sociedade. Auxiliam cerca de 340 (Trezentos e quarenta) crianças fixas, uma média 35 (Trinta e cinco) gestantes, 541 (quinhentos e quarenta e uma) famílias em média fixa e mais de 700 (setecentas) pessoas em situação de rua, com distribuição de refeições no período noturno 2 vezes por semana, cestas básicas, roupas, sapatos e apoio social. 

Nesse inverno estão arrecadando cobertores. 
E-mail: cleobaldotio@gmail.com
Fone e whatsApp: (62) 98164-7604

Filhos de SR


A Filhos de SR ( @filhosdesr) é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, que tem como objetivo auxiliar indivíduos em situação de rua, adictos (drogas, bebidas), estrangeiros e refugiados, acamados ou indivíduos com dificuldade de locomoção. 

Foi criada no ano de 2021 em Goiânia diante de um cenário de insegurança alimentar que se agravou durante a pandemia. Todos os sábado, o acorda cedo para preparar refeições (pão com manteiga, leite e bolachas) e distribuir em pontos estratégicos de Goiânia-GO. 

Também recebem doações de cobertores, roupas, calçados. Nesse inverno estão arrecadando cobertores.
E-mail: filhosdesr@gmail.com
Fone e WhatsApp: (62) 98330-8383.


Policia Civil de Goiás


Com a chegada de uma frente fria a Goiás, os policiais civis fizeram frente a campanha de distribuição de agasalhos e cobertores à medida que vão recebendo as doações arrecadas por entidades dos servidores ligadas a categoria. 

Até o dia 20/05, será feita uma ação nas proximidades da 1ª Delegacia Distrital (1ª DP), no Centro de Goiânia, com a distribuição de marmitas feitas por grupos voluntários, emissão de documentos pessoais por parte do Instituto de Identificação e a entrega dos agasalhos e cobertores. Pelo menos 1,7 mil pessoas cadastradas devem ser atendidas por essas arrecadações. 


Organização das voluntárias de Goiás (OVG)


Em meio às notícias sobre a chegada de uma massa de ar polar a Goiânia, o Governo de Goiás, por meio da OVG e do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), se antecipou para ajudar quem mais sofre com o frio: as pessoas em situação de rua. No dia 12/05, equipes da OVG e do GPS foram às ruas da capital e distribuíram centenas de cobertores da Campanha Aquecendo Vidas 2022. 

A ação garante dignidade àqueles que mais necessitam e alcançará todos os 246 municípios goianos. Durante as entregas, pacotes individuais de frutas desidratadas do Banco de Alimentos da OVG também foram doados. A distribuição continuará nos próximos dias, quando outros 300 cobertores serão doados a famílias vulneráveis de Aparecida de Goiânia, dia 16/05. 

Realizada todos os anos, a Campanha Aquecendo Vidas já distribuiu mais de 130 mil cobertores desde 2019, além dos 70 mil adquiridos para este ano. As mais de 200 mil peças compradas desde o início da gestão representam um investimento de R$ 6,5 milhões. Para complementar as doações da Campanha Aquecendo Vidas, a OVG e o GPS estão arrecadando cobertores e agasalhos novos e usados (em bom estado de conservação), até o dia 25 de maio. Neste ano, as doações poderão ser entregues em 10 pontos diferentes:
  • OVG: Rua T-14, Setor Bueno
  • Palácio Pedro Ludovico Teixeira: Rua 82, nº 400, Centro
  • Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg): Rua 260, Setor Leste Universitário
  • Corpo de Bombeiros: Avenida C-206, Jardim América
  • Saneago: Avenida Fued José Sebba, nº 1245, Jardim Goiás
  • Enel: Rua Gileno Godói, 02, Quadra A37, 505, Jardim Goiás
  • Shopping Bougainville: Rua 9, nº 1855, Setor Marista
  • Shopping Cerrado: Avenida Anhanguera, nº 10.790, Setor Aeroviário
  • Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás (Acieg): Rua 14, nº 50, Setor Oeste
Outras instituições que precisam da sua ajuda, não só no inverno.

Instituto Total Educação - Desenvolvimento de métodos de aprendizagem

O Projeto Total Educação e Cultura em Aparecida de Goiânia, tem o propósito de cooperar na transformação e desenvolvimento do indivíduo, promovendo qualidade e melhoria no ensino por meio da promoção dos valores humanos e compartilhando recursos e habilidades. A instituição habilita professores e profissionais da educação por meio de consultoria e coaching para desenvolver e aperfeiçoar os métodos de aprendizagem. O projeto atua em duas escolas no setor Garavelo em Aparecida de Goiânia, impactando diretamente 280 crianças.
Onde: 2 escolas no Setor Garavelo - Aparecida de Goiânia
Informações: 99126-0432 
E-mail: marcelo@totaledu.com.br
Conta Corrente para doações:  Banco do Brasil - Agência 4678-7 Conta Corrente: 10730-1

Hospital Araújo Jorge - Combate ao Câncer

O Hospital Araújo Jorge é uma unidade de saúde privada e filantrópica, atendendo em média 80% dos pacientes pelo Sistema Único de Saúde(SUS). O HAJ atende cerca de 30.000 pacientes mensal de todas as idades, oferecendo tratamento para todos os tipos de câncer com os mais modernos recursos. É referência no tratamento da doença no Centro-Oeste. Só que esse número pode aumentar se mais ajudas forem recebidas. O Hospital não consegue atender  toda a demanda por falta de recursos. E não é só de recursos financeiros que a instituição precisa. Você pode ajudar doando sangue, indo com os amigos ajudar no trabalho voluntário, levando mantimentos, roupas. O HAJ conta ainda com a ala infantil que precisa além dos mantimentos, de fraldas, leite em pó, achocolatado, gelatinas; a dieta para as crianças com câncer é restrita e esses alimentos ajudam na recuperação dos pequenos. Custam pouco e fazem muita diferença na vida delas.
Endereço: Rua 239, N 206, Setor Universitário
Conta corrente para doações: Banco do Brasil Agência: 3388-x Conta Corrente: 11331-x Titular: Associação de Combate ao Câncer em Goiás
Informações para doações: (62) 3243-7000 ou no site www.accg.org.br

CEVAM - Centro de valorização da Mulher - Combate a violência doméstica 

O Centro de Valorização da Mulher  CEVAM - É a chance que muitas mulheres tem para sair da situação de conflito que estão em suas famílias. A instituição atende mulheres, crianças e adolescentes em situação de violência, dando apoio psicológico, jurídico e pedagógico. As mulheres contam com diversos acompanhamentos e cursos para que possam aprender uma profissão e reingressar no mercado de trabalho. Tem ainda o projeto anjos da guarda em que pessoas podem ajudar uma criança da forma que puder. Seja apoio financeiro, materiais escolares, serviços médicos ou apenas levar a criança para passear no final de semana. Ajude!
Onde: Rua SNF 02, Qd. 1 A, Lt. 1 a 4, Setor Norte Ferroviário
Conta corrente para doações: Banco do Brasil Agência: 3689-7 Conta Corrente - 18786-0 
Informações e doações: 3213-2233 ou no site cevam.com.br

CVV - Centro de Valorização da Vida - Combate ao suicídio

O CVV – Centro de Valorização da Vida é uma organização não governamental com 53 anos de existência no Brasil, e foi criada para o serviço voluntário na prevenção de suicídio e apoio emocional. O serviço é gratuito, e é oferecido por voluntários que se disponibilizam para conversar com as pessoas de uma forma diferenciada e realmente preocupada com os sentimentos de quem entra em contato. Você pode se tornar voluntário entrando em contato pelo telefone 3223-4041 ou no local de atendimento Ed. Anhanguera - Quadra 21 - Lote 30 - Av. Anhanguera, 5389 - St. Central.
Onde: Ed. Anhanguera - Quadra 21 - Lote 30 - Av. Anhanguera, 5389
Informações: 3223-4041 ou no site cvv.com.br

ASCEP

Associação  de Serviços a Criança Especial de Goiânia foi fundada em 1987 por uma senhora que se dispôs a cuidar de crianças com deficiência. Depois com a quantidade de crianças que precisavam de ajuda aumentou foi preciso mudar para um ambiente maior.  A instituição realiza atendimento na área de assistência social, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, musicoterapia entre outros. Hoje o projeto atende cerca de 110 crianças especiais e só é mantido através de doações.
Onde: Rua Pucinne, Nº 50 - Jardim Europa
Informações: (62) 3239-0400 | 3239-0410
Site: www.ascep.com.br

Projeto Emanuel - Ressocialização de moradores de rua e ex- presidiários

O Projeto Emanuel tem modificado a vida de diversas pessoas em situação de rua e na reintegração social de ex- presidiários. O Pastor Wellington Correia é o idealizador do projeto que teve início nas visitas que fazia ao presídio estadual. Enxergou que ajudando essas pessoas, poderia através da instituição impactar positivamente suas vidas e de suas famílias. A sede está em construção para melhor atender quem precisa.
Onde: Rua Luciano Asseimer Toledo, Qd 06 - Chácara 06 - Conjunto Vista Alegre - Goiânia
Informações: 91459569 / 99434232 / 3203-2991
Conta Corrente para doações: Banco Itaú - Agência 7832 - Conta: 059849

Associação de Proteção e Assistência ao Reeducando – APAR

A Associação de Proteção e Assistência ao Reeducando (APAR) é uma organização que atua há 35 anos prestando serviços aos presidiários e egressos com colocação profissional, além de auxílio às famílias dos presos com a oferta de cursos profissionalizantes e cestas básicas. Também presta apoio a adolescentes infratores que cumprem medidas socioeducativas fechadas. Para ajudar basta ir à sede da associação ou ligar para os telefones de contato.
Telefones: (62) 9 9637 -7776 Eurípedes | (62) 9 9944- 7720 Paulo
Endereço: Avenida Anhanguera, esquina com Tocantins, n 5399, sala 1708, Setor Central, Goiânia

Creche Casa do Caminho

A Entidade Filantrópica, fundada 1991, desenvolve trabalhos assistenciais com a comunidade em geral. São mais de 250 crianças atendidas e ainda promove trabalhos com gestantes e mães solteiras. A creche possui um programa de doação de livros, alimentos e conta com a ajuda de voluntários frequentemente.
Telefone: 62 3210-7436 (Joaquim)
Endereço: Rua JC-36 Qd.10 Lt.13/14 – Jardim Curitiba-I
Site: www.crechecasadocaminho.com.br

Residencial Professor Niso Prego

A unidade atende crianças de 0 a 12 anos que foram afastadas do convívio familiar por meio de medida protetiva aplicada por autoridade judicial. O Residencial Professor Niso Prego oferece às crianças, que estão sob algum tipo de processo judicial (se irão pra algum parente ou se voltaram para os pais ou se irão para adoção), um ambiente agradável, educativo e seguro.
Telefone: 62 3541-1882 (Flávia)
Endereço: Rua SC-06 APM 2B QD. 22 LT. 2C – Setor Goiânia 2

Observatório Social de Goiânia – OSGyn

Essa ONG é um espaço para o exercício da cidadania para voluntários apartidários. O objetivo do observatório (que existe em quase todo Brasil) é de contribuir para a melhoria da gestão pública. Cada Observatório Social é integrado por cidadãos em favor da transparência e da qualidade na aplicação dos recursos públicos. Pra quem se preocupa com problemas como a corrupção no Brasil e quer lutar contra isso, o OSGyn pé o lugar correto para se voluntariar.
Endereço: Rua 101, nº 123 Ed. Centro de Serviços OAB – Setor Sul
Telefones: 62 8213-1994 (Ana Emília) ou 62 99688-4571 (Isabel)

Manassés

Quem já andou de ônibus em Goiânia já deve ter encontrado rapazes ex-dependentes químicos vendendo balas e divulgando o nome desse instituto. A Manassés busca recuperar os dependentes em drogas e orientá-los para reintegração na sociedade. A Casa também é mantida através de doações, voluntários e trabalhos dos próprios internos. Sabemos o quanto a sociedade vem sofrendo com a interferência das drogas na vida de jovens, adolescentes e pais de família. A destruição causada é enorme. Recuperar essas pessoas e socializá-las é super importante. 
Onde: Av. Venerando de Freitas Borges, 692 - Qd 5, lote 2, Setor Jaó, Goiânia - GO.
Informações: (62) 3609-6089

Vila São Cottolengo 

Situada em Trindade, região metropolitana de Goiânia, a Vila São Cottolengo é uma instituição filantrópica com mais de 60 anos de história. É um centro especializado em reabilitação física, auditiva e intelectual. São realizados cerca de 2.400 atendimentos diariamente. É conveniado ao SUS e sobrevive por doações. Você pode ajudar tanto com dinheiro, mantimentos ou tempo livre. Voluntariado sempre é bem-vindo.
Onde: Av. Manoel Monteiro, N 163 Bairro Santuário, Trindade-GO
Informações para doações: 3506-9017 | 3506-9243
E-mail: doacoes@cottolengo.org.br
Conta corrente para doações:Banco do Brasil: Agência 2738-3  Conta: 55100-7
Site: www.cottolengo.org.br

APAE - Apoio a pessoas com deficiência intelectual

A associação dos pais e amigos dos excepcionais, cuida em Goiânia de aproximadamente 500 pessoas com deficiência intelectual, oferecendo serviços de assistência social, prevenção na saúde, educação e preparação para o mercado de trabalho. É pioneira e referência neste tipo de ação no Brasil, ajudando as famílias a lidar melhor com o deficiente intelectual. O trabalho é lindo e tem feito a diferença na sociedade. 
Endereço: Rua 255, nº 628, Setor Coimbra, Goiânia - GO.
Fone: (62) 3226-8000
Site: http://www.goiania.apaebrasil.org.br/
Email: contato@apaedegoiania.org.br

Asilo Solar Colombino Augusto de Bastos

O que doar: Café, açúcar, manteiga de leite, carne vermelha (em bife ou moída), sabão em pó, detergente, água sanitária, desinfetante, sabonete líquido, fraldas geriátricas,  álcool em gel e doações em dinheiro.
Horário de funcionamento do brechó: De terça a sexta-feira, das 8h às 17h
Endereço: Avenida Antônio Fidelis, nº 800, Parque Amazônia, em Goiânia.
Informações: (62) 3280-1031.

Grupo Aids: Apoio, Vida, Esperança (Aave)

O que doar: alimentos, produtos de limpeza e dinheiro.
Onde doar: Rua Iporá, qd 19, lt 15, nº 170, Bairro Nossa Senhora de Fátima, Cidade Jardim, Goiânia - GO.
Informações: Telefone (62) 9 8605-5695 | e-mail: aave@grupoaave.org

Projeto Minha Oportunidade (PMO)

O que doar: alimentos, roupas, brinquedos, material esportivo, dinheiro
Endereço: Rua La Rochelle, Qd. 28, Lt. 10, Campos Elíseos – Aparecida de Goiânia
Telefone: (62) 3277-3036 / 99153-6717.

Abrigo São Vicente de Paulo

O que doar: alimentos, fraldas geriátricas e produtos de higiene e limpeza
Endereço: Rua B-6, nº 72, Vila Americano do Brasil, Goiânia
Informações: (62) 3251-5122.

Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER)

O que doar: fraldas descartáveis geriátricas, alimentos não perecíveis, roupas, calçados, brinquedos, cadeiras de rodas, andadores e muletas.
Endereço: Avenida Vereador José Monteiro, nº 1.655, Setor Negrão de Lima
Informações: (62) 3232-3232.

Legião da Boa Vontade (LBV)

O que doar: dinheiro, alimentos, material de higiene, roupas, sapatos e móveis.
Endereço: Rua Jamil Abraão, número 645, Setor Rodoviário, Goiânia.
Informações: (62) 3531-5000.

Núcleo Social Dona Judith

O que doar: alimentos, material de higiene, material de limpeza, material escolar, material esportivo, roupas, sapatos.
Endereço: Rua Santa Luzia Qd. 23 Lt.8 – Bairro Nova Cidade, Aparecida de Goiânia.
Informações: (62) 3537-2278.

Outras instituições e contato

União das Pioneiras de Goiânia (62) 3206-0688 (62) 3206-1722
Associação dos Deficientes Visuais do Estado de Goiás - Adveg (62) 3092-3132
Associação Servos de Deus (62) 4013-7100
Associação Metodista Assistencial de Educação (62) 3289-1647
Centro Promocional Todos os Santos do Bairro (62) 8499-7548 (62) 3299-7670
Associação de Promoção Humana (62) 8233-4210 (62) 9999-6734
Centro de Apoio Educacional Comunitário Jesus (62) 3211-5750
Centro de Orientação, Reabilitação e Assistência (62) 3251-0306
Lar das Crianças de Pai Joaquim (62) 3210-2933
Núcleo Feminino Irmã Scheilla (62) 3223-1823 (62) 3281-2607
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) (62) 3226-8000
Lar de Jesus (62) 3945-4966
Hospital Espirita Euripedes Barsanulfo (62) 3236-1310
Moradia e Cidadania (62) 3624-1259 (62) 3612-1038
Associação Pestalozzi de Goiânia (62) 3515-5665 (62) 3515-5666
Centro Espírita Raio de Luz (62) 3208-2007
Associação dos Portadores de Câncer de Mama (62) 3202-1331
Obras Sociais do Grupo Espírita Mãos Unidas (62) 3208-5695
Paróquia Nossa Senhora Aparecida e Santa Edwiges (62) 3259-9693 (62) 3223-0759
Fraternidade e Assistência a Menores Aprendizes (62) 3946-2817
Associação de Combate ao Câncer em Goiás (62) 3243-7004 (62) 3243-7018
Santa Casa de Misericórdia de Goiânia (62) 3254-4000
Obras Sociais da Irradiação Espírita (62) 3524-5020
Solar Colombino Augusto de Bastos Obras Sociais (62) 3280-1031
Cei Obra do Berco (62) 3524-7329
Irradiação Espírita Cristã (62) 3224-2133
Núcleo Educacional Mãe Dolorosa (62) 3208-1044
Lar Pio XII (62) 3299-3214 (62) 3595-5446
Instituto Espírita Batuira de Saúde Mental (62) 3281-0655
Movimento Jovens Livres (62) 3261-7368
Centro de Reabilitação São Paulo Apóstolo (62) 3286-6741
Creche São Judas Tadeu (62) 3291-7980
Obras Sociais do Centro Espírita Creche Vó Maria (62) 3593-5620
Associação dos Surdos de Goiânia (62) 3202-3134 (62) 3202-2845
Grupo Espírita Paulo de Tarso (62) 3211-1200 (62) 3246-3268
Associação dos Idosos Jardim Balneário Meia Ponte (62) 3292-7685
Comunidade Evangélica Juvenil Vida Nova (62) 3207-2962
Missão Resgate da Paz (62) 3286-6062
Associação Comunidade Luz da Vida (62) 3247-2000
Sociedade Espírita Trabalho e Esperanca - Sete (62) 3258-9298
Associação Maçônica de Assistência Social (62) 3213-3785
Centro Espírita Estudantes do Evangelho (62) 8424-3170
Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás (62) 3202-3313
Comunidade Espírita Euripedes Barsanulfo (62) 8283-3333 (62) 3264-1776
Núcleo de Proteção aos Queimados (62) 3224-3842
Desafio Jovem Restauração Shalom (62) 3211-4384
Associação Grupo Aids Apoio Vida Esperança (62) 3271-4510
Lar Caminho da Luz (62) 9926-1907
Centro de Recuperação Vida Nova (62) 3264-8832 (62) 98577-3648
Casa de Mãe Sozinha Analia Franco (62) 3213-2233
Associacao Assistencial Madre Germana II (62) 3289-1446
Projeto Semear/Associação Semente da Vida (62) 3289-6471
Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado (62) 3286-4907 (62) 9678-1213
Centro de Cidadania Negra do Estado de Goiás (62) 3932-3905
Grupo Espírita Amor e Vida (62) 3273-3379
Instituto Videira (62) 3285-5944
Grupo Espírito Luz Lar Caminho de Maria (62) 3519-1646
Associação de Apoio às Vítimas de Câncer no Estado de Goiás (62) 3623-4601
Creche e Educandário Espírita Recanto de Paz Paula Prado (62) 3210-7436
Casa de Polyana Núcleo Assistencial Espírita (62) 3287-9292
Associação dos Renais Crônicos e Transplantados de Goiânia (62) 3211-6205
Centro de Educação Infantil Bezerra de Menezes (62) 3208-9252
Projeto Profissionalizante e Educacional Ebenezer (62) 3271-0368
Associação Tio Cleobaldo (62) 8164-7604
Associação Assunção (62) 3208-9697
Associação das Mulheres Deficientes Auditivas e Surdas do Estado de Goiás (62) 3284-3601
Associação Paraolímpicos do Futuro (62) 3942-1097 (62) 3941-7041
Instituto Gigantes da Fe-Igf (62) 8404-0507
Associação Beneficente de Mulheres do Estado de Goiás (62) 3595-1108
Instituto Marcia Melo (62) 9166-6669
Associação Projeto Esporte Crescer (62) 3946-1515
Associação Projeto Social Anjo da Guarda Goiânia (62) 3517-0174
Obras Sociais do Centro Espírita Irmão Aureo-Osceia (62) 3297-3117
Lar Mãe Zeferina (62) 3609-8546
Obras Sociais do Grupo Espírita Regeneração (62) 3597-8412
Associação de Pais do Excepcional Gota de Org (62) 3579-2355
Centro de Educação Comunitária de Meninas (62) 3299-7753
Centro de Educação Infantil Nossa Senhora de Nazaré (62) 9975-3187 (62) 3285-5920
Escola Creche São Domingos Savio (62) 3255-7003
Associação Parkinson Goiás (62) 3092-3499
Sociedade Instituto Curados para Curar (62) 3607-3504
Associação Casa de Maria (62) 3926-5177
Associação Projeto Noroeste (62) 8503-1154 (62) 3299-1844
Legião da Boa Vontade (62) 3531-5000
Projeto Adoção Associação Missionária (62) 8579-9685
Obras Sociais do Centro Espírita Obreiros (62) 3299-3078
A Casa da Crianca e do Adolescente/ Talitha Kumm (62) 3218-2070
Associação Down de Goiás (62) 9116-9196 (62) 3225-8118
Centro de Educação Infantil Betel - Terra
Fértil (62) 3241-8723
Associação dos Acidentados do Trabalho do Estado de Goiás (62) 3233-7086
Centro de Trabalho Comunitário (62) 3586-2206
Instituto Rede Solidária Berço das Águas Irsba (62) 3092-3596
Associação Bem Aventurada Imelda (62) 3286-3526
Grupo de Pacientes Artriticos de Goiás (62) 3549-7688
Assel Associação Evangélica El Shadai (62) 9331-3298
Abrigode Idosos São Vicente de Paulo (62) 3253-1199
Obras Sociais da Irradiação Espírita Cristã (62) 3224-2133
Grupo Fraterno de Assistência Social (62)99978-6776
Obras Sociais Espírita Caminheiros de Jesus (62)98454-1583
Associação Santa Terezinha do Menino Jesus 3595-0967
Obras Sociais Do Centro Espírita O Consolador (62) 3208-1646
Associação Comunitária Beneficente Portas Abertas (62) 99399-1274
Associação Corrente do Bem (62) 99988-8380
Sociedade Assistencial de Goiás - Sag (62) 99397-1036
Fonte: https://opopular.com.br/noticias/cidades/o-popular-lista-institui%C3%A7%C3%B5es-que-ajudam-quem-n%C3%A3o-tem-o-que-comer-1.2581092

quinta-feira, 5 de maio de 2022

Leite integral, leite semidesnatado ou leite desnatado: qual a melhor opção para consumo ?

  

Os leites UHT (Ultra High Temperature) disponíveis no mercado possuem 3 apresentações: 
  • Integral, 
  • Semidesnatado,
  • Desnatado
Muitos pacientes têm dúvidas sobre quais suas diferenças e qual a melhor opção para o seu caso.

A resposta é bem simples!

A diferença está apenas no teor de #gordura de cada produto, sendo que:

🔷o integral é aquele que possui, no mínimo, 3% de gordura;
🔷o semidesnatado apresenta entre 0,6% e 2,9% de gordura;
🔷o desnatado apresenta, no máximo, 0,5% de gordura.

Essa diferença reflete principalmente no teor calórico e de vitaminas lipossolúveis (A, D e E - as últimas duas em baixas quantidades) em cada um dos produtos. 

Por exemplo, o leite integral possui aproximadamente 120kcal a cada 200mL; o semidesnatado 84kcal a cada 200mL e o desnatado 68 kcal a cada 200mL.

Qual a melhor opção?

Na verdade isso dependerá das suas necessidades nutricionais e objetivos, o que só é possível dizer através de uma avaliação completa. Mas, por exemplo, nos casos em que seja necessário uma restrição calórica e/ou maior controle de gorduras saturadas, o leite semidesnatado e desnatado podem ser opções mais interessantes. 

O oposto também é verdadeiro, caso o objetivo seja o aumento do peso corporal.

Autor: 
Rodrigo Lamonier - Nutricionista e Profissional da Educação física
Revisores: 
Dr, Frederico Lobo - Médico Nutrólogo - CRM 13192 - RQE 11915
Márcio José de Souza - Profissional de Educação física e Graduando em Nutrição. 

quinta-feira, 3 de março de 2022

Como ter uma alimentação saudável ?

Por um motivo que ainda desconhecemos, ao abordar o tema "dieta saudável", a grande maioria das pessoas já imagina que se trata de algo extremamente complexo, caro (o que é bem relativo), cansativo, MUITO elaborado e impossível de se manter a longo prazo... 

Mas será que um bom hábito/plano #alimentar é mesmo esse bicho de sete cabeças que é tão propagado por ai?

A resposta é: NÃO!

Essa complexidade ganhou e ainda ganha força com base no terrorismo alimentar, o qual é caracterizado pela dicotomização dos alimentos em "bons" e "ruins", fomentando a falsa ideia de que para ser saudável é preciso cortar inúmeros alimentos que são, para muitos, um hábito não só alimentar, mas também cultural. 

O exemplo errado e mais comum é o de cortar o TRIGO, LEITE e FRUTAS para todos, de forma generalizada. Mas a Nutrologia/Nutrição de verdade não é assim! Ela é avessa ao terrorismo alimentar, principalmente por ser baseada na CIÊNCIA e não aos achismos.

Portanto, para ter uma dieta saudável, para pessoas saudáveis, tenha uma alimentação baseada em alimentos in natura e minimamente processados (com menor quantidade de processados e ultraprocessados), ou seja, uma dieta baseada em cereais integrais, leguminosas, frutas, hortaliças, vegetais, oleaginosas, carnes magras, peixes, ovos, leite, dentre outros. Tentando sempre respeitar a sazonalidade desses alimentos, dando preferência para produtores locais.

E um hábito saudável não elimina alimentos que são considerados mais densos em energia, como sanduíches, pizzas ou algum outro da sua preferência. 

É necessário apenas que haja uma boa consciência alimentar e que o indivíduo aprenda a consumi-los nas quantidades e periodicidade adequadas para que não haja prejuízos à saúde.

Procure um Nutrólogo e um Nutricionista para te orientar!

Autor: Rodrigo Lamonier - Nutricionista e Profissional da Educação física
Revisor: Dr, Frederico Lobo - Médico Nutrólogo - CRM 13192 - RQE 11915

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Onde tem atendimento psicológico gratuito/social em Goiânia?


Sempre me perguntam onde há atendimento psicológico gratuito em Goiânia ou clínica social (atendimento com valor mais acessível). 

Então resolvi listar alguns estabelecimentos e espero que possa auxiliá-los. Quem me segue ao longo dessa última década, sabe do quanto valorizo uma boa psicoterapia. Brinco que é o maior investimento que uma pessoa pode fazer para si mesmo. Então, terapia para todos. O mundo agradece. 

Se você ainda não me segue no instagram, sugiro que siga. Lá sempre divulgo serviços que estão ofertando psicoterapia por um valor social, além de compartilhar postagens de profissionais da área da saúde mental e que admiro. Meu instagram: @drfredericolobo

Escrevi sobre isso no post: Faça terapia, um investimento que você faz em você http://www.ecologiamedica.net/2020/11/faca-terapia-um-investimento-que-voce.html?m=0

Ana Letícia é a psicóloga que confio e que indico. Informar que viu no meu site.


Psi. Ana Letícia Lopes
 - Psicóloga (CRP-09/17727) e graduanda em Musicoterapia. 
Fone: (62) 98121-0200 (clique aqui para agendar). 
Atende na OrthoEvidence, Rua 9, Setor Oeste. 

É para ela que estou encaminhando os meus pacientes. Profissional nova, porém muito estudiosa, atualizada, com uma escuta excelente e os pacientes tem dado um excelente feedback. Fico feliz em estar indicando uma profissional tão gabaritada mas que por compromisso com a saúde mental da coletividade, por reconhecimento da necessidade de ter um papel social, aceita ceder o seu tempo para atender consultas com valor diferenciado, para aqueles que não podem pagar. 
Experiência com crianças,  adolescentes, adultos e casais. 


Atendimento gratuito

Núcleo de psicologia aplicada UNIVERSO
Fone: (62) 3238-3719

Centro de psicologia aplicada UNIP
Fone: (62) 3281-8581

Serviço de psicologia aplicada ESTÁCIO
Fone: (62) 3601-4934

Clínica escola da UFG
Fone: (62) 3209-6208

Essas clínicas/escolas geralmente possuem períodos de triagem e algumas dão atendimentos emergenciais.

Clínica social

Avivar - Psicologia e movimento
Fone: (62) 98209-9599

Instituto Olhos da alma sã
Fone: (62) 3204-2565

ITGT
Fone: (62) 3941-9798

Instituto Skinner
Fone: (62) 3609-0942

SOGEP
Fone: (62) 3941-9033

Lotus Psicologia
Fone: (62) 3576-0666

IGAC
Fone: (62) 3223-9896

Armazém de dentro
Fone: (62) 98163-7514

Autor: Dr. Frederico Lobo - Médico Nutrólogo - CRM-GO 13192 - RQE 11915

ONDE FAZER CARIDADE EM GOIÂNIA?

Ontem os termômetros marcaram 6°C de madrugada em Goiânia. Diante do frio, fico refletindo o quanto sou privilegiado por ter um lar, roupas, cobertores. Imaginando pessoas em situação de rua, que não tem o que comer e muito menos como se proteger do frio. O inverno pode ser cruel para alguns. 

Felizmente, esse ano estou vendo várias instituições se mobilizando para arrecadar cobertores, roupas, produtos de higiene pessoal e mantimentos para a população mais carente. Então caso queira e esteja com disponibilidade financeira, disponibilizarei nesse post, algumas instituições que estão auxiliando quem realmente precisa.

Em união com alguns amigos, fizemos um instagram chamado @rotadacaridade no qual disponibilizaremos a rota de onde há pessoas em vulnerabilidade social, grupos específicos que atuam de forma filantrópica, além de formas de praticar a caridade.

Conceituar caridade é algo completo, mas na minha opinião a caridade é a virtude de amar ao próximo como amamos a nós mesmos. É uma forma de expressão fraternal e também espiritual. É a atitude de agir com quem necessita, sem interesse, ou seja, sem esperar nada em troca. Você não precisa ter religião ou ser espiritualizado para praticar caridade. Precisa apenar ser humano e ter empatia.

Ser altruísta e caridoso é praticar o bem pelo bem, de fazer o bem. Ser altruísta é uma das mais belas virtudes na minha opinião. O foco no altruísmo é evolução, portanto quando você decide ser altruísta, invariavelmente está a favor da evolução. Evolução como ser humano, evolução moral ou até mesmo espiritual, dependendo da crença religiosa de cada um.

Cientificamente falando há alguns trabalhos que demonstram que a prática de caridade e altruísmo favorecem a liberação de doapamina. o Dr. Jorge Moll Neto, médico neurologista da UFRJ, fez o seu doutorado nessa área e na sua pesquisa, detectou que o chamado sistema de recompensa mesolímbico do cérebro (em uma área chamada Nucleus accumbens).  Esse sistema é responsável pela sensação de bem-estar e prazer no nosso organismo.

Através de um experimento, em que foi utilizado mapeamento cerebral por ressonância magnética funcional, os pesquisadores observaram que as partes do cérebro que são ativadas por eventos e atividades que causam prazer - os chamados "centros de recompensa" - também eram "acendidos" quando voluntários realizavam doações para instituições de caridade. E isso era tão intenso quanto quando eles ganhavam direito para eles mesmos.

Separei alguns vídeos que explicam um pouco sobre como a neurociência compreende a caridade e altruísmo. Vale a pena assistir.


 







Caridade não precisa ser necessariamente doação de dinheiro, roupas e bens. 

Existem inúmeras formas de se praticar caridade. A caridade pode se tornar um estilo de vida para alguns. A prática pode ser inclusive um propósito de vida. Algumas formas de caridade:
  • Você pode praticar caridade quando decide ser grato às pessoas que te auxiliam, mesmo nas mínimas atitudes. A cultura da gratidão é uma forma de caridade com o próximo. E ser grato é uma escolha. É algo que você elabora, processa, reflete e decide se sentirá ou não.
  • Salientar para os outros o quanto você os ama. Amar ao próximo é uma caridade ensinada no Cristianismo.
  • Sorria e cumprimente com alegria as pessoas que estão ao seu redor. Doar um sorriso e palavras gentis também é uma forma de caridade.
  • Ligar para alguém que passa por um momento difícil e fornecer um suporte emocional, uma escuta. Pequenos gestos como esse podem salvar vidas. 
  • Ensinar algo que você gosta ou tem facilidade. Transmitir conhecimento é uma grande caridade. O conhecimento existe para ser compartilhado. Ao longo desses quase 13 anos do blog percebi claramente isso. É muito gratificante receber e-mail de gente de todo o mundo sendo grato por alguma informação que aqui coloquei.
  • Conversar, cantar ou tocar para crianças e idosos. Assim como ouvi-los. A escuta é uma forma de caridade.
  • Ajudar na arrecadação, produção e distribuição de alimento aos mais necessitados.
  • Fazer compras para alguém que não pode sair de casa. Quantos idosos são acamados ou possuem artrose grave e com isso ficam impossibilitados de se locomover com facilidade. Ofereça ajuda a essas pessoas.
  • Ajudar pessoas que procuram emprego a elaborar e distribuir currículo.  
  • Compartilhar conhecimentos da própria profissão. 
  • Contribuir com projetos de assistência a pessoas mais necessitadas, como pessoas em situação de rua, adictos, refugiados e pessoas marginalizadas. 
  • Respeitar e defender todas as formas de diferenças. Lutar por minorias. Ser anti-racista. 
  • Combater atitudes ruins, como preconceitos, disseminação de informações falsas e outros. 
  • Estimular as pessoas a terem alguma crença, mas se a pessoa optar por ser ateu, a vontade dela deve ser respeitada. 
  • Elogiar características que você admira de pessoas ao redor. Não custa nada.
  • Curtir e divulgar nas redes sociais o trabalho de amigos/conhecidos/familiares.
  • Encorajar as pessoas, dando suporte para que elas também alcancem seus objetivos.
  • Elogiar características que você admira de pessoas ao seu redor e nunca criticar/zombar uma pessoa por uma coisa que ela não consiga ou tenha dificuldade em mudar, como por exemplo, nariz grande, obesidade, orelhas de abano e etc. E até mesmo aquilo que ela pode mudar, como um cabelo colorido ou um piercing na testa, pois cada um tem a liberdade para fazer o que quiser da vida. Não custa nada ser gentil. 
  • Divulgar grupos que praticam caridade, como os grupos abaixo.

Filhos de SR


A Filhos de SR ( @filhosdesr) é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, que tem como objetivo auxiliar indivíduos em situação de rua, adictos (drogas, bebidas), estrangeiros e refugiados, acamados ou indivíduos com dificuldade de locomoção. 

Foi criada no ano de 2021 em Goiânia diante de um cenário de insegurança alimentar que se agravou durante a pandemia. Todos os sábado, acordam cedo para preparar refeições (pão com manteiga, leite com toddy e água) e distribuir na Praça Dr. Carlos Freitas (Alameda Botafogo, Setor Central) das 09:00 às 09:30.

Também recebem doações de cobertores, roupas, calçados, itens de higiene pessoal. 
E-mail: filhosdesr@gmail.com
Fone e WhatsApp: (62) 98330-8383.


Policia Civil de Goiás


Com a chegada de uma frente fria a Goiás, os policiais civis fizeram frente a campanha de distribuição de agasalhos e cobertores à medida que vão recebendo as doações arrecadas por entidades dos servidores ligadas a categoria. 

Até o dia 20/05, será feita uma ação nas proximidades da 1ª Delegacia Distrital (1ª DP), no Centro de Goiânia, com a distribuição de marmitas feitas por grupos voluntários, emissão de documentos pessoais por parte do Instituto de Identificação e a entrega dos agasalhos e cobertores. Pelo menos 1,7 mil pessoas cadastradas devem ser atendidas por essas arrecadações. 


Organização das voluntárias de Goiás (OVG)


Em meio às notícias sobre a chegada de uma massa de ar polar a Goiânia, o Governo de Goiás, por meio da OVG e do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), se antecipou para ajudar quem mais sofre com o frio: as pessoas em situação de rua. No dia 12/05, equipes da OVG e do GPS foram às ruas da capital e distribuíram centenas de cobertores da Campanha Aquecendo Vidas 2022. 

A ação garante dignidade àqueles que mais necessitam e alcançará todos os 246 municípios goianos. Durante as entregas, pacotes individuais de frutas desidratadas do Banco de Alimentos da OVG também foram doados. A distribuição continuará nos próximos dias, quando outros 300 cobertores serão doados a famílias vulneráveis de Aparecida de Goiânia, dia 16/05. 

Realizada todos os anos, a Campanha Aquecendo Vidas já distribuiu mais de 130 mil cobertores desde 2019, além dos 70 mil adquiridos para este ano. As mais de 200 mil peças compradas desde o início da gestão representam um investimento de R$ 6,5 milhões. Para complementar as doações da Campanha Aquecendo Vidas, a OVG e o GPS estão arrecadando cobertores e agasalhos novos e usados (em bom estado de conservação), até o dia 25 de maio. Neste ano, as doações poderão ser entregues em 10 pontos diferentes:
  • OVG: Rua T-14, Setor Bueno
  • Palácio Pedro Ludovico Teixeira: Rua 82, nº 400, Centro
  • Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg): Rua 260, Setor Leste Universitário
  • Corpo de Bombeiros: Avenida C-206, Jardim América
  • Saneago: Avenida Fued José Sebba, nº 1245, Jardim Goiás
  • Enel: Rua Gileno Godói, 02, Quadra A37, 505, Jardim Goiás
  • Shopping Bougainville: Rua 9, nº 1855, Setor Marista
  • Shopping Cerrado: Avenida Anhanguera, nº 10.790, Setor Aeroviário
  • Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás (Acieg): Rua 14, nº 50, Setor Oeste
Outras instituições que precisam da sua ajuda, não só no inverno.

Instituto Total Educação - Desenvolvimento de métodos de aprendizagem

O Projeto Total Educação e Cultura em Aparecida de Goiânia, tem o propósito de cooperar na transformação e desenvolvimento do indivíduo, promovendo qualidade e melhoria no ensino por meio da promoção dos valores humanos e compartilhando recursos e habilidades. A instituição habilita professores e profissionais da educação por meio de consultoria e coaching para desenvolver e aperfeiçoar os métodos de aprendizagem. O projeto atua em duas escolas no setor Garavelo em Aparecida de Goiânia, impactando diretamente 280 crianças.
Onde: 2 escolas no Setor Garavelo - Aparecida de Goiânia
Informações: 99126-0432 
E-mail: marcelo@totaledu.com.br
Conta Corrente para doações:  Banco do Brasil - Agência 4678-7 Conta Corrente: 10730-1

Hospital Araújo Jorge - Combate ao Câncer

O Hospital Araújo Jorge é uma unidade de saúde privada e filantrópica, atendendo em média 80% dos pacientes pelo Sistema Único de Saúde(SUS). O HAJ atende cerca de 30.000 pacientes mensal de todas as idades, oferecendo tratamento para todos os tipos de câncer com os mais modernos recursos. É referência no tratamento da doença no Centro-Oeste. Só que esse número pode aumentar se mais ajudas forem recebidas. O Hospital não consegue atender  toda a demanda por falta de recursos. E não é só de recursos financeiros que a instituição precisa. Você pode ajudar doando sangue, indo com os amigos ajudar no trabalho voluntário, levando mantimentos, roupas. O HAJ conta ainda com a ala infantil que precisa além dos mantimentos, de fraldas, leite em pó, achocolatado, gelatinas; a dieta para as crianças com câncer é restrita e esses alimentos ajudam na recuperação dos pequenos. Custam pouco e fazem muita diferença na vida delas.
Endereço: Rua 239, N 206, Setor Universitário
Conta corrente para doações: Banco do Brasil Agência: 3388-x Conta Corrente: 11331-x Titular: Associação de Combate ao Câncer em Goiás
Informações para doações: (62) 3243-7000 ou no site www.accg.org.br

CEVAM - Centro de valorização da Mulher - Combate a violência doméstica 

O Centro de Valorização da Mulher  CEVAM - É a chance que muitas mulheres tem para sair da situação de conflito que estão em suas famílias. A instituição atende mulheres, crianças e adolescentes em situação de violência, dando apoio psicológico, jurídico e pedagógico. As mulheres contam com diversos acompanhamentos e cursos para que possam aprender uma profissão e reingressar no mercado de trabalho. Tem ainda o projeto anjos da guarda em que pessoas podem ajudar uma criança da forma que puder. Seja apoio financeiro, materiais escolares, serviços médicos ou apenas levar a criança para passear no final de semana. Ajude!
Onde: Rua SNF 02, Qd. 1 A, Lt. 1 a 4, Setor Norte Ferroviário
Conta corrente para doações: Banco do Brasil Agência: 3689-7 Conta Corrente - 18786-0 
Informações e doações: 3213-2233 ou no site cevam.com.br

CVV - Centro de Valorização da Vida - Combate ao suicídio

O CVV – Centro de Valorização da Vida é uma organização não governamental com 53 anos de existência no Brasil, e foi criada para o serviço voluntário na prevenção de suicídio e apoio emocional. O serviço é gratuito, e é oferecido por voluntários que se disponibilizam para conversar com as pessoas de uma forma diferenciada e realmente preocupada com os sentimentos de quem entra em contato. Você pode se tornar voluntário entrando em contato pelo telefone 3223-4041 ou no local de atendimento Ed. Anhanguera - Quadra 21 - Lote 30 - Av. Anhanguera, 5389 - St. Central.
Onde: Ed. Anhanguera - Quadra 21 - Lote 30 - Av. Anhanguera, 5389
Informações: 3223-4041 ou no site cvv.com.br

ASCEP

Associação  de Serviços a Criança Especial de Goiânia foi fundada em 1987 por uma senhora que se dispôs a cuidar de crianças com deficiência. Depois com a quantidade de crianças que precisavam de ajuda aumentou foi preciso mudar para um ambiente maior.  A instituição realiza atendimento na área de assistência social, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, musicoterapia entre outros. Hoje o projeto atende cerca de 110 crianças especiais e só é mantido através de doações.
Onde: Rua Pucinne, Nº 50 - Jardim Europa
Informações: (62) 3239-0400 | 3239-0410
Site: www.ascep.com.br

Projeto Emanuel - Ressocialização de moradores de rua e ex- presidiários

O Projeto Emanuel tem modificado a vida de diversas pessoas em situação de rua e na reintegração social de ex- presidiários. O Pastor Wellington Correia é o idealizador do projeto que teve início nas visitas que fazia ao presídio estadual. Enxergou que ajudando essas pessoas, poderia através da instituição impactar positivamente suas vidas e de suas famílias. A sede está em construção para melhor atender quem precisa.
Onde: Rua Luciano Asseimer Toledo, Qd 06 - Chácara 06 - Conjunto Vista Alegre - Goiânia
Informações: 91459569 / 99434232 / 3203-2991
Conta Corrente para doações: Banco Itaú - Agência 7832 - Conta: 059849

Associação de Proteção e Assistência ao Reeducando – APAR

A Associação de Proteção e Assistência ao Reeducando (APAR) é uma organização que atua há 35 anos prestando serviços aos presidiários e egressos com colocação profissional, além de auxílio às famílias dos presos com a oferta de cursos profissionalizantes e cestas básicas. Também presta apoio a adolescentes infratores que cumprem medidas socioeducativas fechadas. Para ajudar basta ir à sede da associação ou ligar para os telefones de contato.
Telefones: (62) 9 9637 -7776 Eurípedes | (62) 9 9944- 7720 Paulo
Endereço: Avenida Anhanguera, esquina com Tocantins, n 5399, sala 1708, Setor Central, Goiânia

Creche Casa do Caminho

A Entidade Filantrópica, fundada 1991, desenvolve trabalhos assistenciais com a comunidade em geral. São mais de 250 crianças atendidas e ainda promove trabalhos com gestantes e mães solteiras. A creche possui um programa de doação de livros, alimentos e conta com a ajuda de voluntários frequentemente.
Telefone: 62 3210-7436 (Joaquim)
Endereço: Rua JC-36 Qd.10 Lt.13/14 – Jardim Curitiba-I
Site: www.crechecasadocaminho.com.br

Residencial Professor Niso Prego

A unidade atende crianças de 0 a 12 anos que foram afastadas do convívio familiar por meio de medida protetiva aplicada por autoridade judicial. O Residencial Professor Niso Prego oferece às crianças, que estão sob algum tipo de processo judicial (se irão pra algum parente ou se voltaram para os pais ou se irão para adoção), um ambiente agradável, educativo e seguro.
Telefone: 62 3541-1882 (Flávia)
Endereço: Rua SC-06 APM 2B QD. 22 LT. 2C – Setor Goiânia 2

Observatório Social de Goiânia – OSGyn

Essa ONG é um espaço para o exercício da cidadania para voluntários apartidários. O objetivo do observatório (que existe em quase todo Brasil) é de contribuir para a melhoria da gestão pública. Cada Observatório Social é integrado por cidadãos em favor da transparência e da qualidade na aplicação dos recursos públicos. Pra quem se preocupa com problemas como a corrupção no Brasil e quer lutar contra isso, o OSGyn pé o lugar correto para se voluntariar.
Endereço: Rua 101, nº 123 Ed. Centro de Serviços OAB – Setor Sul
Telefones: 62 8213-1994 (Ana Emília) ou 62 99688-4571 (Isabel)

Manassés

Quem já andou de ônibus em Goiânia já deve ter encontrado rapazes ex-dependentes químicos vendendo balas e divulgando o nome desse instituto. A Manassés busca recuperar os dependentes em drogas e orientá-los para reintegração na sociedade. A Casa também é mantida através de doações, voluntários e trabalhos dos próprios internos. Sabemos o quanto a sociedade vem sofrendo com a interferência das drogas na vida de jovens, adolescentes e pais de família. A destruição causada é enorme. Recuperar essas pessoas e socializá-las é super importante. 
Onde: Av. Venerando de Freitas Borges, 692 - Qd 5, lote 2, Setor Jaó, Goiânia - GO.
Informações: (62) 3609-6089

Vila São Cottolengo 

Situada em Trindade, região metropolitana de Goiânia, a Vila São Cottolengo é uma instituição filantrópica com mais de 60 anos de história. É um centro especializado em reabilitação física, auditiva e intelectual. São realizados cerca de 2.400 atendimentos diariamente. É conveniado ao SUS e sobrevive por doações. Você pode ajudar tanto com dinheiro, mantimentos ou tempo livre. Voluntariado sempre é bem-vindo.
Onde: Av. Manoel Monteiro, N 163 Bairro Santuário, Trindade-GO
Informações para doações: 3506-9017 | 3506-9243
E-mail: doacoes@cottolengo.org.br
Conta corrente para doações:Banco do Brasil: Agência 2738-3  Conta: 55100-7
Site: www.cottolengo.org.br

APAE - Apoio a pessoas com deficiência intelectual

A associação dos pais e amigos dos excepcionais, cuida em Goiânia de aproximadamente 500 pessoas com deficiência intelectual, oferecendo serviços de assistência social, prevenção na saúde, educação e preparação para o mercado de trabalho. É pioneira e referência neste tipo de ação no Brasil, ajudando as famílias a lidar melhor com o deficiente intelectual. O trabalho é lindo e tem feito a diferença na sociedade. 
Endereço: Rua 255, nº 628, Setor Coimbra, Goiânia - GO.
Fone: (62) 3226-8000
Site: http://www.goiania.apaebrasil.org.br/
Email: contato@apaedegoiania.org.br

Asilo Solar Colombino Augusto de Bastos

O que doar: Café, açúcar, manteiga de leite, carne vermelha (em bife ou moída), sabão em pó, detergente, água sanitária, desinfetante, sabonete líquido, fraldas geriátricas,  álcool em gel e doações em dinheiro.
Horário de funcionamento do brechó: De terça a sexta-feira, das 8h às 17h
Endereço: Avenida Antônio Fidelis, nº 800, Parque Amazônia, em Goiânia.
Informações: (62) 3280-1031.

Grupo Aids: Apoio, Vida, Esperança (Aave)

O que doar: alimentos, produtos de limpeza e dinheiro.
Onde doar: Rua Iporá, qd 19, lt 15, nº 170, Bairro Nossa Senhora de Fátima, Cidade Jardim, Goiânia - GO.
Informações: Telefone (62) 9 8605-5695 | e-mail: aave@grupoaave.org

Projeto Minha Oportunidade (PMO)

O que doar: alimentos, roupas, brinquedos, material esportivo, dinheiro
Endereço: Rua La Rochelle, Qd. 28, Lt. 10, Campos Elíseos – Aparecida de Goiânia
Telefone: (62) 3277-3036 / 99153-6717.

Abrigo São Vicente de Paulo

O que doar: alimentos, fraldas geriátricas e produtos de higiene e limpeza
Endereço: Rua B-6, nº 72, Vila Americano do Brasil, Goiânia
Informações: (62) 3251-5122.

Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER)

O que doar: fraldas descartáveis geriátricas, alimentos não perecíveis, roupas, calçados, brinquedos, cadeiras de rodas, andadores e muletas.
Endereço: Avenida Vereador José Monteiro, nº 1.655, Setor Negrão de Lima
Informações: (62) 3232-3232.

Legião da Boa Vontade (LBV)

O que doar: dinheiro, alimentos, material de higiene, roupas, sapatos e móveis.
Endereço: Rua Jamil Abraão, número 645, Setor Rodoviário, Goiânia.
Informações: (62) 3531-5000.

Núcleo Social Dona Judith

O que doar: alimentos, material de higiene, material de limpeza, material escolar, material esportivo, roupas, sapatos.
Endereço: Rua Santa Luzia Qd. 23 Lt.8 – Bairro Nova Cidade, Aparecida de Goiânia.
Informações: (62) 3537-2278.

Outras instituições e contato

União das Pioneiras de Goiânia (62) 3206-0688 (62) 3206-1722
Associação dos Deficientes Visuais do Estado de Goiás - Adveg (62) 3092-3132
Associação Servos de Deus (62) 4013-7100
Associação Metodista Assistencial de Educação (62) 3289-1647
Centro Promocional Todos os Santos do Bairro (62) 8499-7548 (62) 3299-7670
Associação de Promoção Humana (62) 8233-4210 (62) 9999-6734
Centro de Apoio Educacional Comunitário Jesus (62) 3211-5750
Centro de Orientação, Reabilitação e Assistência (62) 3251-0306
Lar das Crianças de Pai Joaquim (62) 3210-2933
Núcleo Feminino Irmã Scheilla (62) 3223-1823 (62) 3281-2607
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) (62) 3226-8000
Lar de Jesus (62) 3945-4966
Hospital Espirita Euripedes Barsanulfo (62) 3236-1310
Moradia e Cidadania (62) 3624-1259 (62) 3612-1038
Associação Pestalozzi de Goiânia (62) 3515-5665 (62) 3515-5666
Centro Espírita Raio de Luz (62) 3208-2007
Associação dos Portadores de Câncer de Mama (62) 3202-1331
Obras Sociais do Grupo Espírita Mãos Unidas (62) 3208-5695
Paróquia Nossa Senhora Aparecida e Santa Edwiges (62) 3259-9693 (62) 3223-0759
Fraternidade e Assistência a Menores Aprendizes (62) 3946-2817
Associação de Combate ao Câncer em Goiás (62) 3243-7004 (62) 3243-7018
Santa Casa de Misericórdia de Goiânia (62) 3254-4000
Obras Sociais da Irradiação Espírita (62) 3524-5020
Solar Colombino Augusto de Bastos Obras Sociais (62) 3280-1031
Cei Obra do Berco (62) 3524-7329
Irradiação Espírita Cristã (62) 3224-2133
Núcleo Educacional Mãe Dolorosa (62) 3208-1044
Lar Pio XII (62) 3299-3214 (62) 3595-5446
Instituto Espírita Batuira de Saúde Mental (62) 3281-0655
Movimento Jovens Livres (62) 3261-7368
Centro de Reabilitação São Paulo Apóstolo (62) 3286-6741
Creche São Judas Tadeu (62) 3291-7980
Obras Sociais do Centro Espírita Creche Vó Maria (62) 3593-5620
Associação dos Surdos de Goiânia (62) 3202-3134 (62) 3202-2845
Grupo Espírita Paulo de Tarso (62) 3211-1200 (62) 3246-3268
Associação dos Idosos Jardim Balneário Meia Ponte (62) 3292-7685
Comunidade Evangélica Juvenil Vida Nova (62) 3207-2962
Missão Resgate da Paz (62) 3286-6062
Associação Comunidade Luz da Vida (62) 3247-2000
Sociedade Espírita Trabalho e Esperança - Sete (62) 3258-9298
Associação Maçônica de Assistência Social (62) 3213-3785
Centro Espírita Estudantes do Evangelho (62) 8424-3170
Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás (62) 3202-3313
Comunidade Espírita Eurípedes Barsanulfo (62) 8283-3333 (62) 3264-1776
Núcleo de Proteção aos Queimados (62) 3224-3842
Desafio Jovem Restauração Shalom (62) 3211-4384
Associação Grupo Aids Apoio Vida Esperança (62) 3271-4510
Lar Caminho da Luz (62) 9926-1907
Centro de Recuperação Vida Nova (62) 3264-8832 (62) 98577-3648
Casa de Mãe Sozinha Analia Franco (62) 3213-2233
Associação Assistencial Madre Germana II (62) 3289-1446
Projeto Semear/Associação Semente da Vida (62) 3289-6471
Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado (62) 3286-4907 (62) 9678-1213
Centro de Cidadania Negra do Estado de Goiás (62) 3932-3905
Grupo Espírita Amor e Vida (62) 3273-3379
Instituto Videira (62) 3285-5944
Grupo Espírito Luz Lar Caminho de Maria (62) 3519-1646
Associação de Apoio às Vítimas de Câncer no Estado de Goiás (62) 3623-4601
Creche e Educandário Espírita Recanto de Paz Paula Prado (62) 3210-7436
Casa de Polyana Núcleo Assistencial Espírita (62) 3287-9292
Associação dos Renais Crônicos e Transplantados de Goiânia (62) 3211-6205
Centro de Educação Infantil Bezerra de Menezes (62) 3208-9252
Projeto Profissionalizante e Educacional Ebenezer (62) 3271-0368
Associação Tio Cleobaldo (62) 8164-7604
Associação Assunção (62) 3208-9697
Associação das Mulheres Deficientes Auditivas e Surdas do Estado de Goiás (62) 3284-3601
Associação Paraolímpicos do Futuro (62) 3942-1097 (62) 3941-7041
Instituto Gigantes da Fe-Igf (62) 8404-0507
Associação Beneficente de Mulheres do Estado de Goiás (62) 3595-1108
Instituto Marcia Melo (62) 9166-6669
Associação Projeto Esporte Crescer (62) 3946-1515
Associação Projeto Social Anjo da Guarda Goiânia (62) 3517-0174
Obras Sociais do Centro Espírita Irmão Aureo-Osceia (62) 3297-3117
Lar Mãe Zeferina (62) 3609-8546
Obras Sociais do Grupo Espírita Regeneração (62) 3597-8412
Associação de Pais do Excepcional Gota de Org (62) 3579-2355
Centro de Educação Comunitária de Meninas (62) 3299-7753
Centro de Educação Infantil Nossa Senhora de Nazaré (62) 9975-3187 (62) 3285-5920
Escola Creche São Domingos Savio (62) 3255-7003
Associação Parkinson Goiás (62) 3092-3499
Sociedade Instituto Curados para Curar (62) 3607-3504
Associação Casa de Maria (62) 3926-5177
Associação Projeto Noroeste (62) 8503-1154 (62) 3299-1844
Legião da Boa Vontade (62) 3531-5000
Projeto Adoção Associação Missionária (62) 8579-9685
Obras Sociais do Centro Espírita Obreiros (62) 3299-3078
A Casa da Criança e do Adolescente/ Talitha Kumm (62) 3218-2070
Associação Down de Goiás (62) 9116-9196 (62) 3225-8118
Centro de Educação Infantil Betel - Terra
Fértil (62) 3241-8723
Associação dos Acidentados do Trabalho do Estado de Goiás (62) 3233-7086
Centro de Trabalho Comunitário (62) 3586-2206
Instituto Rede Solidária Berço das Águas Irsba (62) 3092-3596
Associação Bem Aventurada Imelda (62) 3286-3526
Grupo de Pacientes Artriticos de Goiás (62) 3549-7688
Assel Associação Evangélica El Shadai (62) 9331-3298
Abrigo de Idosos São Vicente de Paulo (62) 3253-1199
Obras Sociais da Irradiação Espírita Cristã (62) 3224-2133
Grupo Fraterno de Assistência Social (62)99978-6776
Obras Sociais Espírita Caminheiros de Jesus (62)98454-1583
Associação Santa Terezinha do Menino Jesus 3595-0967
Obras Sociais Do Centro Espírita O Consolador (62) 3208-1646
Associação Comunitária Beneficente Portas Abertas (62) 99399-1274
Associação Corrente do Bem (62) 99988-8380
Sociedade Assistencial de Goiás - Sag (62) 99397-1036