terça-feira, 7 de maio de 2013

Estudo da USP detecta concentrações expressivas de arsênio em arroz


O arroz, um dos principais grãos da dieta do brasileiro, se não submetido a um controle de qualidade eficaz, pode apresentar uma concentração de variações da substância arsênio acima do ideal. O alerta vem de uma pesquisa realizada na Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP. "Tal concentração elevada pode contribuir para o desenvolvimento de doenças crônicas, como o câncer", observa o farmacêutico-bioquímico Bruno Lemos Batista, autor do estudo.

Batista identificou concentrações expressivas da substância arsênio em diversas variedades de arrozes comercializados no país, tais como o tipo branco (polido), o arroz integral (sem polimento) e parboilizado (do inglês partial boiled, ou seja, parcialmente fervido). Nas análises, foram constatados níveis moderadamente elevados, na faixa dos 222 nanogramas (ng) de arsênio por grama de arroz, similares a concentrações encontradas em arrozes de outros países como a China. O arroz do tipo integral foi um dos que apresentaram maiores concentrações, pois, em geral, o arsênio pode se acumular no farelo.

"Decidimos fazer a especiação química destes grãos, verificando que, em média, nossos grãos possuem ao redor de 40% do arsênio presente nas formas orgânicas e 60% nas formas inorgânicas", conta Bruno.

Considerando a média de arsênio no arroz e que o brasileiro consome 86,5 g desse grão ao dia, a ingestão de arsênio via arroz é pouco maior que via água em sua concentração máxima permitida para ingestão (10 microgramas [µg] de arsênio por litro de água), a partir da média de 2 litros de água diários.

Variações da substância

O arsênio se apresenta na natureza (solo, alimentos, água) em mais de vinte formas diferentes, algumas mais e outras menos tóxicas aos seres humanos, outros animais e até plantas. Dependendo da forma e da quantidade ingerida pela pessoa este arsênio pode causar sérios danos ao organismo como o câncer, causado pelo arsenito, uma das formas de arsênio. Por outro lado, existem formas que, se ingeridas em grandes quantidades, não causam danos ao organismo humano como, por exemplo, a arsenobetaína, comumente encontrada em alimentos marinhos como o camarão.

O estudo buscou identificar essas variações da substância por um método de análise denominado especiação química de arsênio. Nesse processo são definidas todas as espécies (ou formas) de arsênio em uma determinada amostra e suas quantidades. As formas de arsênio são separadas por um instrumento de análise química chamado ligado a outro instrumento para "quantificar". "No primeiro equipamento, as moléculas contendo arsênio em suas diversas formas passam por um aparato chamado 'coluna cromatográfica' que é nada mais que um tubo 'recheado' com uma substância que retém por mais tempo algumas moléculas por interações físico-químicas, e retém menos outras moléculas, por haver pouca ou nenhuma interação com esse recheio", explica o pesquisador.

Após o primeiro processo, o segundo equipamento faz a quantificação do arsênio presente nessas moléculas. "Este instrumento de análise química é o mais moderno para este tipo de análise, conseguindo determinar baixíssimas concentrações com alta especificidade", ressalta Batista, que alertou para a importância do preparo da amostra durante o procedimento. "Como não queremos 'modificar' as espécies de arsênio devemos utilizar um meio que as remova dos grãos de arroz, por exemplo, sem quebrar a molécula contendo arsênio", completa.

Das vinte espécies de arsênio presentes no ambiente, as cinco vistas como mais importantes foram utilizadas como objeto de estudo. As variações mais importantes são assim classificadas por serem mais comuns, mais estudadas ou mais tóxicas. Entre estas espécies destacam-se, em ordem crescente de toxicidade, a arsenobetaína (AsB), dimetil arsênio (DMA), monometil arsênio (MMA), arsenato (As5+) e arsenito (As3+). "Assim, por exemplo, o As3+ é mais tóxico, gera mais danos a um organismo, que o DMA", aponta o pesquisador.

Políticas de saúde

Para o pesquisador, a fiscalização sobre o que consumimos deve estar entre as principais diretrizes das políticas públicas e, no caso do arroz, essa proposta não muda."Temos que procurar sempre a segurança através, no mínimo, do monitoramento da concentração de arsênio e suas espécies químicas, principalmente as inorgânicas e, na medida do possível e da necessidade, realizar pesquisas básicas para entendê-las num processo dinâmico desde plantas até o ser humano".

Para Batista, outros alimentos também deveriam entrar nesse monitoramento, "focando tanto a quantidade de elementos que causam danos ao organismo, como o mercúrio presente no peixe da Amazônia, como na quantidade de elementos químicos essenciais ao funcionamento do nosso organismo, como o selênio na castanha do Pará".

Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/05/06/estudo-da-usp-detecta-concentracoes-expressivas-de-arsenio-em-arroz.htm

domingo, 21 de abril de 2013

As vantagens do treinamento funcional

sábado, 13 de abril de 2013

Fast food aumenta risco de asma, rinite e eczema em crianças e adolescentes


Comer fast food com frequência expõe as crianças a uma série de riscos à saúde, seja aumentando o risco de obesidade ou de serem afetadas por doenças associadas ao excesso de peso. Agora, um novo estudo desenvolvido na Nova Zelândia apontou para outros prejuízos do hábito: jovens que consomem fast food ao menos três vezes por semana têm um maior risco de apresentar quadros graves de asma alérgica, eczema (irritação ou inflamação da pele) e rinite. A pesquisa foi publicada nesta segunda-feira no periódico Thorax, do grupo British Medical Journal (BMJ).

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Do fast foods cause asthma, rhinoconjunctivitis and eczema? Global findings from the International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC) Phase Three
Onde foi divulgada: revista Thorax
Quem fez: Philippa Ellwood, Innes Asher, Luis García-Marcos, Hywel Williams e equipe
Instituição: Universidade de Auckland, Nova Zelândia
Dados de amostragem: 320.000 jovens de 13 a 14 anos e 181.000 crianças de seis a sete anos
Resultado: Comer fast food mais do que três vezes por semana aumenta em 39% o risco de adolescentes terem quadros graves de asma, rinite ou eczema. Em crianças, esse risco é 27% maior.
Para realizar o estudo, pesquisadores da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, se basearam nos dados de aproximadamente 320.000 jovens de 13 a 14 anos e de 181.000 crianças de seis a sete anos de idade. Todos esses participantes haviam sido selecionados para o Estudo Internacional de Asma e Alergias na Infância (Isaac, sigla em inglês), o maior levantamento do tipo, feito a partir de uma parceria entre 100 países.

Nesse estudo, os pais dos jovens relataram se os seus filhos apresentaram, nos últimos 12 meses, sintomas de asma, rinite, conjuntivite ou eczema — e, em caso positivo, eles descreveram a frequência e a gravidade desses sinais. Eles também descreveram os hábitos alimentares das crianças e adolescentes durante o mesmo período, relatando especificamente o consumo de carne vermelha, peixe, frutas, legumes, cereais, pão, macarrão, arroz, margarina, batata, leite, ovos e fast food.

Diante desses dados, os autores do estudo observaram que o fast food foi o único tipo de alimento que se relacionou à incidência e a uma maior gravidade de sintomas de asma, eczema e rinite em ambas as faixas etárias e independentemente de gênero ou do país em que a pessoa vivia. Segundo os resultados, consumir fast food ao menos três vezes por semana, em comparação com não consumir nunca, aumentou em 39% o risco de os adolescentes apresentarem a forma grave de um desses três problemas. Entre as crianças, essa chance foi 27% maior.

Benefícios — No estudo, os autores também descobriram que, por outro lado, as frutas parecem ter um efeito protetor contra essas doenças. Segundo os resultados, comer três ou mais porções desses alimentos por semana já reduz em 11% e 14% a gravidade dos sintomas em adolescentes e crianças, respectivamente.

Para os pesquisadores, esse achado reforça a possibilidade de um efeito causal do fast food sobre essas doenças. Eles acreditam que essa relação se deve ao fato de que esse tipo de alimentação, por ser rico em gorduras saturadas, prejudica o sistema imunológico — efeito contrário do provocado pelas frutas, que o protegem.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/fast-food-aumenta-risco-de-asma-rinite-e-eczema-em-criancas-e-adolescentes

Banana


Metabolismo no intestino faz carne elevar risco de doença cardiovascular


Não bastasse a gordura e o colesterol, cientistas descobriram mais uma razão pela qual o consumo de carne vermelha aumenta o risco para doenças cardiovasculares. Segundo uma pesquisa publicada na revista Nature Medicine, o metabolismo da substância L-carnitina por bactérias no intestino produz uma substância que favorece o acúmulo de gordura nas paredes arteriais, podendo desencadear um processo de aterosclerose.

A L-carnitina é um nutriente natural da carne vermelha, também presente em bebidas energéticas e consumido como suplemento alimentar, com a promessa de que ajuda a queimar gordura e emagrecer mais rápido. Os resultados da pesquisa, porém, mostraram que um consumo excessivo da substância pode ser prejudicial à saúde. Não por conta da L-carnitina diretamente, mas de uma substância derivada dela, chamada TMAO.

Em uma série de experimentos comparativos, os cientistas demonstram que há uma relação direta entre a produção de TMAO e risco elevado de doenças cardiovasculares. Um risco que ainda não está totalmente quantificado, mas que “parece ser bastante significativo”, segundo o autor principal do estudo, Stanley Hazen, do Departamento de Medicina Celular e Molecular da Cleveland Clinic, em Ohio.

“Há tempos já se sabe que há um fator de risco para doenças cardiovasculares associado ao consumo de carne vermelha; só que as gorduras saturadas e o colesterol não são suficientes para explicar isso. O que estamos mostrando nesse estudo é um novo mecanismo que ajuda a explicar por que esse risco existe”, disse Hazen. “Agora temos mais uma coisa para prestar atenção, e mais um mecanismo no qual podemos intervir na busca de tratamentos.” As análises foram realizadas com camundongos e seres humanos, incluindo comparações entre veganos, vegetarianos e onívoros.

Os resultados indicam fortemente que, quanto maior o nível de TMAO no organismo, maior o risco de desenvolver aterosclerose e outras doenças cardiovasculares. Isso porque o TMAO altera a maneira como o colesterol e os esteroides são metabolizados e inibe um processo chamado “transporte reverso de colesterol”, que resulta num aumento do acúmulo de gordura nas paredes internas das artérias - mesmo que os níveis de colesterol circulante no sangue continuem normais, ressalta Hazen. “Talvez isso explique porque algumas pessoas desenvolvem aterosclerose mesmo sem ter colesterol alto”, pondera o médico.

Bactérias
Os resultados também revelam que quem faz a conversão de L-carnitina em TMAO (passando antes por uma molécula intermediária chamada TMA) são bactérias intestinais - estabelecendo, assim, uma relação inédita entre hábitos alimentares, composição da flora intestinal e doenças cardiovasculares. Sem essa mediação metabólica das bactérias, a L-carnitina não é transformada em TMAO e o risco desaparece.

Camundongos que receberam antibióticos para eliminar sua flora intestinal não produziram TMAO e não desenvolveram aterosclerose, mesmo quando alimentados com níveis elevados de L-carnitina. O mesmo fenômeno foi observado em pessoas vegetarianas ou veganas, o que indica que a dieta influencia a composição da flora intestinal: pessoas que deixam de comer carne aparentemente perdem as bactérias que fazem o metabolismo da L-carnitina e têm níveis naturalmente menores de TMAO.

“A mensagem principal não é que se deva parar de comer carne, mas que a moderação é importante, com uma redução na frequência de consumo e no tamanho das porções”, diz Hazen.

Fontehttp://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/metabolismo-no-intestino-faz-carne-elevar-risco-de-doenca-cardiovascular/


Comentário do Dr. Frederico: Não acredito que o vilão nesse caso seja a carne vermelha e sim as bactérias intestinais, uma flora totalmente alterada e que favorece a conversão da carnitina em TMAO. Se o intestino do indivíduo está saudável, com a flora intestinal equilibrada (sem a presença de uma condição denominada disbiose) essa conversão é minimizada. Se fosse assim o uso de L-carnitina (utilizada há pelos menos 2 décadas em todo mundo, inclusive em cardiopatas e asmáticos) seria prejudicial, o que na verdade não se vê na prática. Cuidemos do nosso intestino !

Plante comida !


Causas alimentares, químicas e ambientais que aumentam a doença depressiva nos dias de hoje


É inegável o aumento moderno do número de casos de transtornos afetivos. Todos incriminam o estresse da vida moderna como o grande vilão. Tudo bem, mas há outros fatores, igualmente poderosos, e que, por motivos econômicos, não são divulgados.

O que acontece é que a depressão é causada, grosseiramente simplificado, por problemas com algumas substâncias químicas cerebrais conhecidas como neurotransmissores. Estes neurotransmissores são formados a partir do que recebemos do ambiente, por exemplo,  alimentação, influências físicas, etc. E isto está tudo desvirtuado nos dias de hoje. Hoje em dia, consumimos coisas que há 100 ou 500 anos atrás, nunca consumíamos, e, pelo contrário, não consumimos coisas que há pouco tempo consumíamos. Tudo isto leva à enormes distorções em nossa neuroquímica cerebral, como se segue:

1 Consumimos muito pouco ácido fólico (frutas, verduras), que é uma substância essencial para os neurotransmissores.

2 Consumimos muitas substâncias que prejudicam o funcionamento dos neurotransmissores, por exemplo :

2.a. Todo tipo de óleo. O homem antigo não consumia óleos armazenados (p.ex., litros e mais litros de óleos de soja), óleos animais conservados (p.ex., manteiga de leite, creme de leite, leite gordo), óleos saturados, hidrogenados, gordura trans, frituras, etc. O óleo de nossa alimentação, enquanto “homem antigo”, “homem natural”,  só vinha das próprias plantas (o próprio feijão em o seu óleo, o próprio arroz tem o seu óleo), ou, sobretudo, dos animais (as próprias carnes têm os seus óleos). Hoje já  estamos consumindo  um excesso, e todo tipo de gordura “não-natural”, gorduras que o homem antigo não consumia, e tudo isto prejudica enormemente o funcionamento dos neurotransmissores. Em alguns casos, estes neurotransmissores são aumentados abruptamente, causando até certo “bem-estar”, mas, quando caem, também abruptamente, depletam os estoques de neurotransmissores, gerando ou piorando estados de angústia, ansiedade, depressão.

3 Há várias substâncias químicas que ingerimos no dia a dia, sem o saber, e que são psicoativas, ou seja, agem no cérebro, para o lado ruim. Por exemplo, você sabia que, todos os dias você ingere quantidades consideráveis de: ccilamato, sacarina, sorbitol, acessulfame, aspartame, etc? (na pasta de dentes, numa simples gelatina, etc). Todas estas substâncias têm efeito cerebral, psiquiátrico,  geralmente deletério. Igualmente, muitos condimentos, que contem a capsaicína, encontrada nas pimentas. A tiramina, também encontrada em conservas,  enlatados, vinhos, queijos, frutas cristalizadas, frutas muito amadurecidas, também pode ter efeito deletério sobre a ansiedade e depressão, nestes casos podendo  também produzir enxaqueca (repito, pessoas que não têm a predisposição, consomem isto tudo normalmente).

Substâncias  excitantes são igualmente deletérias, mas a indústria não cansa de exaltá-las , pois isto dá dinheiro. Por exemplo, o efeito excitante do álcool, café, guaraná, chocolate, chá preto,  coca-cola, energéticos, etc, é cantado em prosa e verso. E muitos caem no engodo, pois a curto prazo, a pessoa sente mais energia, força, prazer, humor. No entanto, quando passa o efeito, ou a médio e longo prazo, os prejuízos psiquiátricos são claros, como vejo todos os dias na prática diária. Há pessoas sem problema com depressãoansiedade que podem até sentir-se bem; no entanto, aqueles com estes problemas psiquiátricos podem ter seus problemas majorados ou até desengatilhados por estas substâncias. Isto sem falar na nicotina, cujos prejuízos não é preciso nem ressaltar.

4 Por outro lado, deixamos também de ingerir substâncias muito necessárias para a formação dos tais neurotransmissores, como por exemplo, o triptofano (pode ser consumido como leite desnatado),  o magnésio (pode ser consumido como ervilha), vitaminas do Complexo B (sobretudo frutas e verduras). Deixamos também de consumir os “bons carbohidratos”, que são os das frutas, verduras, mel - frutose, etc, e passamos a consumir só os “maus carbohidratos” (carbohidratos mais “artificiais”, ou seja, não consumidos pelo homem antigo),  p.ex, massas, trigo, arroz, açúcar- sacarose, etc.

5 Sobretudo no interior do país, foi-se deixando de consumir um produto essencial para gerar “bons ácidos graxos”, os peixes. A gordura destes , p.ex., ômega 3,  é muito salutar e importante também para a formação dos neurotransmissores e funcionamento cerebral. Em Goiás mesmo, o consumo de peixes é pífio. Por outro lado, o consumo exagerado de carnes vermelhas, carnes congeladas, carnes muito gordurosas, carnes carbonizadas, ou seja, ricos em radicais livres, oxidantes.

6 Outros elementos fundamentais para a formação de neurotransmissores são o exercício físico e a luz solar, hábitos também muito deixados de lado. Obesidade e a consequente apneia de sono são elementos que pioram ou cronificam a depressão.

7 Monóxido de carbono, chumbo, mercúrio, substâncias emitidas por poluição, escapamento de carros,  sobretudo o primeiro, estão, também entre as mais deletérias do ponto de vista psiquiátrico, podendo levar, em alguns casos , da depressão até a demência. E hoje, com o aumento enorme do uso de carros, vivemos cada vez mais expostos a estas substâncias.

Em minha experiência como psiquiatra, há muitos pacientes que não obtinham melhoras substanciais apenas com medicação, e que vieram melhorar mais com correção de dieta e hábitos, nesses sentidos apontados acima. Há casos em que consegui controle da depressão e ansiedade crônicas apenas com o controle alimentar, ambiental, físico, hábitos. É mais difícil do que tomar uma pílula, mas muito mais salutar e muito mais mantido, sustentável,  a longo prazo.  

(Marcelo Caixeta, médico psiquiatra)

Fonte: http://www.dm.com.br/texto/92871-causas-alimentares-quamicas-e-ambientais-que-aumentam-a-doenaa-depressiva-nos-dias-de-hoje

Efeito da redução moderada de sal no longo prazo sobre a pressão arterial: revisão sistemática e meta-análise de estudos randomizados publicada pelo BMJ


O objetivo do estudo de revisão sistemática e meta-análise, publicado pelo British Medical Journal, foi determinar os efeitos da redução moderada de sal no longo prazo sobre a pressão arterial, hormônios e lípides.

As fontes de dados usadas foram Medline, Embase, Cochrane Hypertension Group Specialised Register, Cochrane Central Register of Controlled Trials e uma lista de referências de artigos relevantes. Os critérios de inclusão foram ensaios randomizados que tratavam de uma redução modesta na ingestão de sal com duração de pelo menos quatro semanas.

Trinta e quatro estudos (3230 participantes) foram incluídos. A meta-análise mostrou que a alteração média na concentração urinária de sódio (sal reduzido versus sal normal) foi de -75 mmol/24 h (equivalente a uma redução de 4,4 g de sal/dia) e, com a redução do consumo de sal, a alteração média na pressão arterial foi de -4,18 mmHg para a pressão arterial sistólica e -2,06 mmHg para a pressão arterial diastólica. A meta-regressão mostrou que a idade, o grupo étnico, o estado da pressão arterial (hipertensos ou normotensos) e a mudança do sódio urinário em 24 horas foram significativamente associados à queda na pressão arterial sistólica, explicando 68% da variância entre os estudos. Uma redução de 100 mmol no sódio urinário de 24 horas (6 g de sal/dia) foi associada a uma queda na pressão arterial sistólica de 5,8 mmHg (2,5 a 9,2, P=0,001) após ajuste para idade, etnia e status de pressão arterial. Para a pressão diastólica, a idade, o grupo étnico, o estado da pressão sanguínea e a mudança na excreção urinária de sódio em 24 horas explica uma variância de 41% entre os estudos. Meta-análise de subgrupos mostraram que, em pessoas com hipertensão o efeito médio foi -5,39 mmHg (-6,62 a -4,15, I2 = 61%) para a pressão arterial sistólica e -2,82 mmHg (-3,54 a -2,11, I2 = 52 )% para a pressão arterial diastólica. Nas pessoas normotensas, os valores foram -2,42 mmHg (-3,56 a -1,29, I2 = 66%) e -1,00 mmHg (-1,85 a -0,15, I2 = 66%), respectivamente. A análise de subgrupos mostrou ainda que a diminuição da pressão arterial sistólica foi significativa em pessoas brancas e negras e em homens e mulheres. A meta-análise de dados sobre os hormônios e os lipídios mostrou que a variação média foi de 0,26 ng/ml/h para a atividade da renina plasmática (ARP); 73,20 pmol/L para a aldosterona; 187 pmol/L para a noradrenalina (norepinefrina); 37 pmol/L para a adrenalina (epinefrina); 0,05 mmol/L para o colesterol total; 0,05 mmol/L para colesterol de lipoproteínas de baixa densidade; -0,02 mmol/L para o colesterol lipoproteína de alta densidade e 0,04 mmol/L para os triglicérides.

Concluiu-se que uma redução moderada na ingestão de sal por quatro ou mais semanas causa quedas importantes da pressão arterial em indivíduos hipertensos e normotensos, independentemente do sexo e do grupo étnico. A redução de sal está associada a um pequeno aumento fisiológico na atividade da renina plasmática, aldosterona e noradrenalina e não houve alteração significativa nas concentrações de lípides. Estes resultados apoiam os benefícios de uma redução no consumo de sal pela população, o que irá reduzir a pressão arterial desta população e, assim, reduzir as doenças cardiovasculares. A associação observada entre a redução significativa da concentração urinária de sódio em 24 horas e a queda na pressão arterial sistólica indica que maiores reduções na ingestão de sal levarão a quedas maiores na pressão arterial sistólica. As recomendações atuais para reduzir o consumo de sal de 9 a 12g/dia para 5 a 6 g/dia vai ter um grande efeito sobre a pressão arterial, mas uma nova redução para 3 g/dia terá um efeito ainda maior e deve se tornar a meta de longo prazo para a ingestão de sal da população.

Fonte: BMJ, de 4 de abril de 2013

NEWS.MED.BR, 2013. Efeito da redução moderada de sal no longo prazo sobre a pressão arterial: revisão sistemática e meta-análise de estudos randomizados publicada pelo BMJ. Disponível em: . Acesso em: 13 abr. 2013.

Coma COMIDA DE VERDADE !!!


Como preparar o suco verde by Carol Morais

Como muitos me perguntam como faço meu suco verde matinal, resolvi postar aqui as dicas da minha amiga e ex-sócia Carol Morais (nutricionista funcional). As dicas foram extraídas do blog dela e #ficaadica pra quem quiser conhecer: http://www.falecomanutricionista.com.br/como-fazer-suco-verde/


10 mandamentos do suco verde

  • Primeiro: Não coarás.
  • Segundo: Usarás água-de-coco no lugar da água comum.
  • Terceiro: Usarás uma moedinha de gengibre.
  • Quarto: Não esqueças da folha, couve ou outra verde-escura (orgânica)
  • Quinto: Usarás sempre uma fruta (de preferência, também orgânica)
  • Sexto: Não adoçarás. Ou, caso precise, adocarás com mel.
  • Sétimo: Tomarás todos os dias, pela manhã.
  • Oitavo: Usarás orgânicos no preparo da receita.
  • Nono: Adicionarás 1 colher (sopa) de linhaça dourada ou chia hidratada.
  • Décimo: Abrirás a mente e o coração para as possibilidades de variar a receita.

É muita química pra pouco corpo


quarta-feira, 3 de abril de 2013

Álcool


segunda-feira, 1 de abril de 2013

Benefícios de se ter um cão


domingo, 31 de março de 2013

Médicos e cabeleireiros


Médicos e cabeleireiros
Há algum tempo escrevi um texto para o jornal A Folha de São Paulo, que ainda não foi publicado, mas que ilustra bem esta situação. Segue abaixo em primeira mão para o Grupo ORL-BR.
- Como está agora?
- Bem melhor.
- Precisa cuidar direitinho. Tome cuidado, ok?
- Pode deixar.
- Te vejo no mês que vem?
- Com certeza.
- Quer deixar marcado?
- Melhor não. Não quero prender seu horário. Depois eu ligo e marco com mais certeza.
- OK. Até lá!
- Até...
Este foi meu último diálogo com um profissional que vejo quase todos os meses. Felizmente, não sofro de nenhuma doença crônica que precise de acompanhamento periódico. Nem tampouco sou hipocondríaco ou faço exames regulares com receio de algum mal maior. Este foi um fragmento de conversa com o profissional com quem corto o cabelo há mais de 10 anos.
Saindo do salão deixei um cheque no valor de R$ 40,00 referentes ao corte e mais 10% de gorjeta, como meu pai me ensinou: "Filho, estes profissionais ficam bem mais motivados a trabalhar, se você demonstrar satisfação".
Chegando ao consultório me deparo com uma situação constrangedora onde uma paciente recusava-se fornecer seu cartão do plano de saúde para ser feita a cobrança junto à seguradora, pois alegava que era retorno de consulta, onde ela apenas teria vindo para mostrar os exames que eu pedira há 2 meses atrás. Para contornar a situação, acabei orientando que não fosse feita a cobrança e que a atenderia assim mesmo. Afinal, poderia dar a impressão que eu estaria sendo mercenário ou que minha atitude não era digna de um médico com mais de 20 anos de formado.
Ao deitar para dormir à noite, algo me inquietava e afugentava o sono.
Eu pagara R$ 44,00 ao cabeleireiro e, no mesmo dia, tivera recusado pela paciente uma cobrança de R$ 34,00 referentes a uma consulta médica para avaliar alguns exames, que me orientariam na conduta frente a um diagnóstico de câncer e sua possibilidade de cura.
No mês seguinte, voltei ao salão para cortar o cabelo com um pouco menos de entusiasmo. Considerando o investimento em formação técnica e profissional, proporcionalmente, se eu recebo R$ 34,00 por uma consulta, deveria pagar não mais do que R$ 5,00 para cortar o cabelo.
Conversando com o Lúcio, ele me dizia que fizera um curso de 1 ano em escola de cabeleireiros, que vai anualmente a congressos para conhecer novas técnicas, novos produtos e se atualizar nos cortes da moda. Disse que tem que trabalhar até as 20 horas e também aos sábados. Realmente fiquei orgulhoso em saber que meu profissional é um sujeito atualizado.
Novamente a inquietude me tomou de assalto e não pude deixar de me comparar ao Lúcio. Certamente ele não tem curso superior. Nem tampouco pós-graduação. No entanto, isto não o faz uma pessoa menor. Maneja muito bem a tesoura e a máquina e dá o que o cliente quer: satisfação. Valoriza seu trabalho e investe na profissão.
Voltei a pensar em mim.
Ele está certo. O que motiva então esta comparação entre um médico e um cabeleireiro? Vejamos: ambos temos clientes. Os dele são mais fiéis do que os meus, pois os meus vieram até mim por intermédio do livrinho do convênio. Os dele são 100% particulares. Nós dois cuidamos da saúde das pessoas, claro que ele cuida dos cabelos e eu do resto. Vestimo-nos de branco impecavelmente. Manejamos a tesoura com habilidade. Está certo que as estruturas que eu corto, normalmente, sangram e doem, mas temos que ter certa habilidade para tanto. Em alguns momentos usamos luvas e máscaras, para nos proteger e até proteger o cliente. Trabalhamos bastante. Às vezes temos que atender em 15 minutos, mas normalmente damos conta do recado, neste período. Precisamos de infra-estrutura como pias, cadeiras, telefone, secretária, agenda, café, revistas, sala de espera, etc. Pagamos impostos sobre o serviço realizado. E quantos...
E nossas diferenças? Bem, fiz a faculdade em 6 anos, após muito estudo para enfrentar um dificílimo vestibular. Diploma em mãos, foi pra gaveta, pois nova prova era necessária para fazer uma especialidade, desta vez com funil ainda mais apertado. Mais 3 anos se foram. Aos meus 27 anos de idade, eu havia passado 1/3 deles na Santa Casa de São Paulo. Daí comecei a trabalhar como plantonista, diarista, funcionário e até professor, para finalmente montar meu próprio consultório. Clientes particulares não existem para médicos pobres mortais da minha geração. Devem estar sendo cuidados pelo IBAMA, para ver se se reproduzem em cativeiro.
O jeito é fazer alguns convênios, pois hoje ninguém que tenha algum recurso financeiro quer ser atendido pelo SUS. E, a julgar pelas moças bonitas e pelos homens de meia idade esbanjando saúde que aparecem nas propagandas, o plano de saúde deve ser uma maravilha. Descobriram a fonte da juventude!
Na outra ponta estamos nós, médicos de meia idade, recebendo valores que variam de R$ 18,00 a R$ 42,00 por consulta para decidir sobre a sua saúde, caro leitor. E não para por aí: se formos falar em cirurgias então, a coisa fica pior. Você pode não saber, mas se o seu plano de saúde te dá direito a quarto coletivo (enfermaria) o médico que faz a sua cirurgia recebe metade do valor combinado. Você deve estar se perguntando porquê? E nós também. Alguns exemplos: uma cirurgia comum como a amigdalectomia paga entre R$ 60,00 e R$ 85,00 se for plano enfermaria e, pasme, o dobro disto, se for plano apartamento. Isto você não sabia quando fez o plano, não é? E por aí vai: apendicectomias, partos, hérnias, histerectomias, tireoidectomias pagam em torno de
R$ 300,0 a R$ 450,00 no melhor plano..
E você achava que seu médico ganhava bem, né?
E os Pediatras, Clínicos, Reumatologistas, Pneumologistas, Cardiologistas que não fazem cirurgias? Ganham o quê? Consultas e apenas consultas...
Detalhe importante: cada vez que eu vou ao Lucio, eu pago. Se o paciente voltar em menos de 30 dias, o convênio não paga. Se vier uma ou dez vezes em um mês, o médico recebe apenas uma consulta. E aquela paciente não quis me deixar cobrar uma nova consulta após dois meses, para ver seus exames. Duas consultas por R$ 34,00 sai em média
R$ 17,00 cada uma, fora os impostos.
No salão do Lucio também tem manicure e pedicure. Mão e pé sai pela bagatela de R$ 30,00, mas eu não faço lá. As mulheres gastam bem mais em seus cabelos com tinturas, escovas, banhos de óleo, chapinhas, etc e nada disso sai por menos do que... uma consulta médica. Não que não devam fazer. Acho que devem se cuidar, se enfeitarem e serem vaidosas, com moderação. Apenas quero alertar para o conflito de valores. Nem vou comentar sobre preço de depilação sob pena de entrar em profunda depressão.
Outros serviços, como "quick massage", tem se popularizado nos shoppings. Meia hora por R$ 30,00. Sem impostos, recibos, notas fiscais, títulos de especialista, vigilância sanitária, conselho regional, associações de classe, sindicatos e convênios. E se voltar no dia seguinte, paga de novo.
Enfim, existe o problema e muitos médicos têm vergonha de falar sobre isto. Alguns querem manter a pose de ricos e bem sucedidos, quando na verdade estão mesmo é falidos.
Eu deixei de atender convênios e parei de ter insônia por este motivo. Agora o motivo é outro: como vou fazer para pagar minhas contas, se todos os pacientes querem passar com o "médico do convênio"?
Dr. Alexandre Hamam - Médico da Santa Casa de São Paulo

Couve


Pesquisa atesta males de praticar corrida sob ar poluído



Praticar corrida em ruas movimentadas de São Paulo, na presença de poluentes e de altas temperaturas, pode prejudicar atletas e amadores. A poluição por ozônio, associada ao calor e à umidade, leva a uma queda de performance dos corredores, além de resultar em danos precoces na mucosa que reveste todo o trato respiratório.

A conclusão é de uma pesquisa apresentada no mês passado no I Simpósio Brasileiro de Imunologia do Esporte, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O estudo foi desenvolvido por uma pesquisadora brasileira na Universidade de Edimburgo Napier, na Escócia. Os resultados levaram a uma segunda pesquisa, que concluiu que suplementação com vitaminas C e E, por seu caráter antioxidante, pode minimizar o impacto da poluição na saúde e na performance dos atletas.

Participaram da pesquisa 10 atletas profissionais que se submeteram a corridas de 8 quilômetros na esteira em câmaras que simulavam condições climáticas distintas. A mesma distância foi percorrida em quatro ambientes que proporcionavam intensidades diferentes de exposição ao ozônio, à temperatura e à umidade.

A corrida no ambiente quente, úmido e poluído por ozônio trouxe piora no tempo dos atletas - uma média de 10% em relação ao dos que fizeram o exercício nas condições ideais. Os batimentos cardíacos também aumentaram sob a influência da poluição. Além disso, exames de sangue e testes feitos na secreção nasal dos participantes mostraram dano inflamatório no revestimento do trato respiratório e marcadores de estresse oxidativo.

"Quando a pessoa está fazendo exercício, inspira um volume de ar maior. Assim, inspira mais poluentes, que atingem níveis mais profundos do pulmão", diz Elisa.

Hipertensão. 

A médica Rica Buchler, coordenadora de cardiologia do SalomãoZoppi Diagnósticos, explica que os gases presentes na poluição competem com o oxigênio no sangue. Isso torna o atleta mais propenso à hipertensão, ao infarto e ao acidente vascular cerebral (AVC). Ela cita que alguns estudos também avaliam a possibilidade de o ozônio piorar o quadro de depósito de colesterol nas artérias, comprometendo ainda mais a saúde cardíaca. A poluição, além disso, aumenta os riscos de problemas pulmonares. "Quando a poluição é muito grande, recomenda-se que se faça exercício na academia", diz Rica.

Pablius Braga, coordenador do Centro de Medicina do Esporte do Hospital 9 de Julho, afirma que o principal problema decorrente da corrida em ambientes poluídos não é o efeito agudo em um único dia, mas a repetição da prática que pode tornar o atleta mais suscetível principalmente a problemas respiratórios, por causa do ressecamento das vias aéreas. "Também não dá para esperar resultados altamente expressivos quando se está em um ambiente assim", diz Braga.

Quem tem o hábito de correr na rua percebe o quanto a presença dos poluentes faz diferença. É o caso do engenheiro Alan de Almeida Flores Garcia, de 28 anos. Praticante de corrida há seis anos, ele não troca as ruas pela esteira. Ele costuma ir de Pinheiros até o Ibirapuera, onde pratica nas ruas ao redor do parque.

A consequência é que, em dias e locais poluídos, o desconforto é bem maior. "Não sinto tanta diferença no rendimento, mas sinto que estou me esforçando mais e também um incômodo na respiração." Semanalmente, ele corre de 18 a 25 quilômetros de manhã ou no fim da tarde.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,pesquisa-atesta-males-de-praticar-corrida-sob-ar-poluido,1015039,0.htm

domingo, 24 de março de 2013

Tempo de decomposição de alguns materiais

Tempo (aproximado) de decomposição de materiais 

A tabela de tempo de decomposição de materiais é um poderoso instrumento de sensibilização que, invariavelmente, faz as pessoas pensarem na sua responsabilidade individual com relação ao lixo. Há porém, muita variação da informação . Isso se deve ao fato de que o tempo de decomposição deverá variar de acordo com as condições do solo ou ambiente em que os materiais foram descartados. A campanha do Ziraldo por exemplo se refere a materiais descartados na água do mar que tem condições de acidez, oxidação entre outras que vão afetar o material diferentemente do descarte no solo. De qualquer maneira esses dados são incontestes no que se refere ao fato de que o lixo continua existindo depois que o jogamos na lixeira e devemos portanto verificar todas as possibilidades de reintroduzí-lo na cadeia produtiva da reciclagem ou de aumentar o seu ciclo de vida.
   
FONTE:
Campanha
Ziraldo
Comlurb website
SMA
São Sebastião
DMLU
POA
UNICEF
website
Material
Casca de banana ou laranja2 anos2 a 12 meses
Papel3 a 6 mesesDe 3 meses a vários anos2 a 4 semanas3 meses
Papel plastificado1 a 5 anos
pano6 meses a 1 ano
Ponta de cigarro5 anos10 a 20 anosDe 3 meses a vários anos1 a 2 anos
Meias de lã10 a 20 anos
Chiclete5 anos5 anos5 anos5 anos
Madeira pintada13 anos14 anos
Fralda descartável600 anos
NylonMais de 3 anos30 anos
Sacos plásticos30 a 40 anos
PlásticoMais de 100 anosMais de 100 anos450 anos450 anos
MetalMais de 100 anosAté 50 anos10 anos100 anos
CouroAté 50 anos
BorrachaTempo indeterminado
Alumínio80 a 100 anosMais de 1000 anos200 a 500 anos200 a 500 anos
Vidro1 milhão de anosIndefinidoMais de 10 mil anosIndeterminado4 mil anos
Garrafas plásticasIndefinido
Longa vida100 anos
Palito de fósforo6 meses
 Fonte: http://www.lixo.com.br/index.php?Itemid=252&id=146&option=com_content&task=view

sábado, 16 de março de 2013

Onde entregar óleo de cozinha usado?



Extraído do site: http://www.akatu.org.br/Temas/Residuos/Posts/Onde-entregar-o-oleo-de-cozinha-usado
Faz já algum tempo que nós, do Akatu, somos procurados, com frequência, por pessoas que querem saber onde podem entregar o óleo de cozinha usado, para evitar jogá-lo no ralo ou no lixo. Para atender a essa demanda, decidimos elaborar uma lista, de abrangência nacional, com endereços/sites de postos de coleta de óleo. Para esta tarefa, contamos com a colaboração de diversos internautas, que receberam nosso pedido de ajuda e enviaram os endereços que conheciam.
Apesar de contar com mais de 150 postos, espalhados por 11 estados, é claro que a lista não está completa. Por isso, voltamos a pedir que, caso você saiba de locais que prestam esse serviço e não constam em nossa relação, por favor escreva-nos informando o endereço/site. Mande um email para faleconosco@akatu.org.br. com o título “POSTO DE COLETA DE ÓLEO”. Agradecemos sua colaboração.

Bahia
Porto Seguro
Creche Vó Jurema (SOS Anjos da Guarda)
Rua das Palmeiras s/nº - Arraial d'Ajuda
(73) 3575-1950

Salvador
Renove
(71) 9979-2504


Recife
Bumerangue Reciclagem
Rua Itaituba s/nº lote 78 - Jd Prazeres - Jaboatão dos Guararapes
(81) 3479-2677
bumerangueservicos@gmail.com

Saga Consultoria
Rua Conselheiro Portela, nº 665/202
 (81) 3244-1312

Associação Meio Ambiente, Preservar e Educar (Amape)
Estrada do Arraial, s/nº em frente ao 4484
(81) 3268-7984
www.coletaseletiva.org.br


Centro-Oeste

Distrito Federal

Brasília
Ecobras
SHIS QI 26 bloco B lojas 110 a 115
0800 – 6455151 (outros 2000 endereços no DF)
(61) 3367 5264

Goiás

Goiânia
4 Elementos
Rua R18, n. 121, Setor Oeste, Goiânia
(62) 3098-1470
http://www.elementos4.altervista.org/

Supermercados EXTRA e PÃO de açúcar (no estacionamento há cabines onde se deposita o óleo dentro de garrafas PET).

Anápolis
4 Elementos
(63) 3098-1470
http://www.elementos4.altervista.org/

Aparecida de Goiânia
4 Elementos
(64) 3098-1470
http://www.elementos4.altervista.org/

Sul

Paraná

Curitiba
Igreja Batista do Bacacheri
Rua Amazonas de Souza Azevedo, 134 
(41) 3363-0327

Departamento de Limpeza Pública da Prefeitura de Curitiba
78 pontos do Câmbio Verde e 21 terminais de ônibus da cidade
(41) 3338-8399
www.curitiba.pr.gov.br

Praticamente todas as cidades do Estado
Procof
(42) 3027.7581 / (45) 3572.7581
www.vitare.ind.br

Londrina
Bothanica
Av. Harry Prochet, 1170
0800-400-0397 (informações sobre “ecopontos” na cidade)

Pinhais
Alpharoma Óleos Essenciais
Rua Jose de Alencar, 443 - Vargem Grande
(41) 3667 4153


Rio Grande do Sul

Porto Alegre
Departamento Municipal de Limpeza Urbana
Os postos de recolhimento e horários de atendimento: De segundas a sextas-feiras, das 8h às 18h, e ao sábados, das 8h às 12h:
- Belém Novo – Av. Juca Batista, 10400
- Câncio Gomes – Travessa Carmen, 111
- CAR Norte – Av. Bernardino Silveira Amorim esquina Bernardino Silveira Pastoriza
- Cavalhada – Av. Otto Niemeyer, 3206
- Coleta Seletiva – Av. Wenceslau Escobar , 1980
- Conceição – Rua Alberto Bins, sob a Elevada da Conceição
- Cruzeiro – Av. Caixa Econômica, 528
- Fátima – Rua Alfredo Ferreira Rodrigues, 975
- Freitas e Castro – Rua Profº Freitas e Castro, 95
- Gasômetro – Av. João Goulart, 158
- Humaitá – Rua José Aloísio Filho, 780
- IAPI- Av. Assis Brasil, 1715
- Ipanema – Av. Guaíba, 2027
- Lami – Rua Otaviano José Pinto S/Nº (Beco do Pontal)
- Lomba do Pinheiro – Estrada Afonso Lourenço Mariante, 4401
- Niterói – Rua Niterói, 19
- Nordeste – Rua Dom Jaime de Barros Câmara, 815
- Pereira Franco – Rua Pereira Franco, 135
- Porto Seco – Av. Plínio Kroeff, 752
- República – Rua da República, 711
- Restinga – Rua Rubens Torelli, 50
- Silva Só – Rua Silva Só esquina com Av. Protásio Alves, sob Elevada do Viaduto Tiradentes
- Tenente Alpoim – Rua José Luiz Rodrigues Sobral, 958
- Visconde do Herval – Rua Visconde do Herval, 945.
Postos com horários diversificados:
- Sede do DMLU: Avenida Azenha, 631, Bairro Azenha
Atendimento: Segunda - Sexta: 8h às 18h
- Comando Ambiental da Brigada Militar: Avenida Bento Gonçalves, 3.850, Bairro Partenon
Atendimento: todos os dias da semana, inclusive, domingos e feriados: 8h às 20h
- Departamento de Esgotos Pluviais - DEP: Rua Washington Luís, 215, Bairro Centro
Atendimento: Segunda - Sexta: 8h às 18h
- Escola Municipal de Ensino Fundamental Vila Monte Cristo: Rua Carlos Superti, 84 - Bairro Vila Nova
Atendimento: Segunda - Sexta (7h30min às 12h  e  13h30min às 22h)
- Escola Estadual de Ensino Fundamental Paulina Moresco: Rua Thomé de Souza, 160 - Bairro Campo Novo
Atendimento: Segunda - Sexta: 8h às 17h
- Instituto São Judas Tadeu: Rua Dom Diogo de Souza, 100 - Bairro Cristo Redentor
Atendimento: Segunda - Sexta (7h30min às 12h  e  13h30min às 18h)
- Secretaria Municipal de Obras e Viação: Avenida Borges de Medeiros, 2244 - Bairro Cidade Baixa
Atendimento: Segunda - Sexta (8h30min às 12h  e  14h às 17h)
- FASC - Centro Regional Norte: Rua Paulo Gomes de Oliveira, 200 - Bairro:Sarandi
Atendimento: Segunda - Sexta (8h às 12h e 13h às 17h)
- FASC - Módulo Farrapos
Rua Maria Trindade, 115- Bairro:Navegantes
Atendimento: Segunda - Sexta-feira (9h  às 17h30 min) 
- FASC - Módulo Ilhas: Rua da Cruz, 05 –  Ilha Grande dos Marinheiros
Atendimento: Segunda – Sexta (9h às 12h e 13h30min  às 17h)
- Unidade Básica de Saúde Divina Providência: Rua Cananéia, 220 - Vila Jardim
Atendimento: Segunda - Sexta (8h às 17h)
- Escola Municipal de Ensino Fundamental Neusa Goulart Brizola (aberta de março a dezembro): Rua Monsenhor Rubem Weiss, s/nº - Loteamento Cavalhada
http://www.portoalegre.rs.gov.br/

Santa Catarina

Florianópolis
Universidade Federal de Santa Catarina (Programa Família Casca)
Bairro Trindade
(48) 3721-9000

Posto Galo SL
Rua Jerônimo José Dias, 200 - Saco dos Limões
(48) 3333-5098
sl@postogalo.com.br
Posto Galo RT
Rodovia SC 405 - Km 6, 2953 - Rio Tavares
(48) 3237-4432
rt@postogalo.com.br

Posto Galo LA
Rua Henrique Veras do Nascimento, 270 - Lagoa da Conceição
(48) 3232-0156
la@postogalo.com.br
Posto Galo BA
Rua Jornalista Manoel de Menezes, 3007 - Barra da Lagoa
(48) 3232-3284
ba@postogalo.com.br

Posto Galo ES
Rua Eurico Gaspar Dutra, 865 - Estreito
(48) 3244-0057
in@postogalo.com.br

Posto Galo KO
Rua Almirante Lamego, 1076 - Centro
(48) 3225-4666
ko@postogalo.com.br
Posto Galo LA-BR
Av. Afonso Delambert, 240 - Lagoa da Conceição
(48) 3246-2466
Acif Regional Ingleses
Rua Intendente João Nunes Vieira 1683 - Ingleses
(48) 3269-4111
http://www.acif.org.br/projetos/view.php?cod=43#pev

CTRes Comcap
Rodovia Admar Gonzaga - Itacorubi
(48) 3334-1529
http://www.acif.org.br/projetos/view.php?cod=43#pev

Acadêmia Marcelo Amim
Rua Liberato Carionti,520 - Vilagem III - Lagoa da Conceição - Florianópolis/SC
(48) 3232-0939

Acif Regional Ingleses
Rua Intendente João Nunes Vieira 1683 - Ingleses – Florianópolis/SC
(48) 3269-4111
Pessoa para contato: Márcia/Lúcia

Acif Regional Canasvieiras
Rua Dr. João de Oliveira 743 - Canasvieiras – Florianópolis/SC
(48) 3266-2910
Pessoa para contato: Alzenir/Monique

Associação Ambientalista Comunitária e Espiritualista Patriarca de São José
Rua Nelso Leopoldo dos Santos, 500 - Vargem Grande - Florianópolis/SC
(48) 3269-5514
Pessoa para contato: Marisa

Bruxa da Ilha
Rua Laurindo Januário da Silveira, 604 - Canto da Lagoa – Florianópolis/SC
(48) 3232-21467
Pessoa para contato: Paulino

CEFET Unidade Continente
Rua 14 de julho, 150 - Coqueiros – Florianópolis/SC
(48) 3271-1418/3271-1419
Pessoa para contato: Angela

Colégio Santa Terezinha
Servidão Safira, 148 - Ingleses – Florianópolis/SC
(48) 3369-1893
Pessoa para contato: Lisiane

CTRes Comcap
Rodovia Admar Gonzaga - Itacorubi – Florianópolis/SC
(48) 3334-1529

Escola Praia do Riso
Rua Bento Goiá, 290 - Coqueiros – Florianópolis/SC
(48) 3348-3003
Pessoa para contato: Marilda

Floricultura Eden Garden
Rodovia Ademar Gonzaga, 3715 - Morro da Lagoa – Florianópolis/SC
(48) 3334-3810

Mercado e Sacolão Santinho
Est. Vereador Onildo Lemos, 1079 - Santinho – Florianópolis/SC
(48) 3369-3039

Posto Canasvieiras - Rede Alê
Av. das Nações, 139 - Canasvieiras – Florianópolis/SC
(48) 3266-32012

Posto Raio (Estreito)
Rua Santos Saraiva, 936 - Estreito - Florianópolis/SC
(48) 3248-1603

Posto Raio (Kobrasol)
Av. Lédio João Martins, 1300 - Kobrasol - São José/SC
(48) 3247-2844

Posto Raio (Cachoeira)
Rod. Luiz Boiteux Piazza, 2761 - Cachoeira do Bom Jesus - Florianópolis/SC
(48) 3284-5137

Posto Raio (Ponta das Canas)
Rod. Luiz Boiteux Piazza, 4174 - Cachoeira do Bom Jesus - Florianópolis/SC
(48) 3284-1917
Posto Raio (da Ilha)
Av. Hercilio Luz, 715 - Centro - Florianópolis/SC
(48) 3025-7861

Posto Raio (Barreiros)
Rua Eliane Motta, 2000 - Barreiros - São José/SC
(48) 3258-8293

Posto Raio (Ressacada)
Rodovia SC 405, 375 - Costeira do Pirajubaé - Florianópolis/SC
(48) 3226-5226

Posto Galo SL (Saco dos Limões)
Rua Jerônimo José Dias, 200 - Saco dos Limões – Florianópolis/SC
(48) 3333-5098
Pessoa para contato: Sandro

Posto Galo RT (Rio Tavares)
Rodovia SC 405 – Km 6, 2953 - Rio Tavares – Florianópolis/SC
(48) 3237-4432
Pessoa para contato: Juliano

Posto Galo LA (Lagoa)
Rua Henrique Veras do Nascimento, 270 - Lagoa da Conceição – Fpolis/SC
(48) 3232-0156
Pessoa para contato: Adilson

Posto Galo LA-BR (Lagoa)
Av. Afonso Delambert, 240 - Lagoa da Conceição – Florianópolis/SC
(48) 3246-2466
Pessoa para contato: Evandro

Posto Galo BA (Barra da Lagoa)
Rua Jornalista Manoel de Menezes, 3007 - Barra da Lagoa – Florianópolis/SC
(48) 3232-3284
Pessoa para contato: Joster

Posto Galo ES (Estreito)
Rua Eurico Gaspar Dutra, 865 - Estreito – Florianópolis/SC
(48) 3244-0057
Pessoa para contato: Júlio

Posto Galo KO (Koesa)
Rua Almirante Lamego, 1076 - Centro – Florianópolis/SC
(48) 3225-4666
Pessoa para contato: Evandro

São José
EcoAmbiental
Rua Arthur Mariano, s/nº
(48) 3247-1556
ecoambiental02@yahoo.com.br

Posto Galo SH
Rua Gerôncio Thives, nº 1099 - Barreiros
(48) 3246-2466
sh@postogalo.com.br
Posto Galo JB
Rua Josué di Bernardi, 891 - Campinas
(48) 3241-0014
jb@postogalo.com.br

Subhadra's Restaurante Natural
Praça Hercílio Luz,  177 - Centro Histórico - São José/SC
(48) 3247-5867


Palhoça
Posto Galo AR
Av. Bom Jesus de Nazaré, 2300
(48) 3342-0265
ar@postogalo.com.br

Sudeste

Espírito Santo
Cariacica
Politintas
Rod BR 262, Km 4 – Campo Grande
(27) 3246-3201 
falecom1@politintas.com.br

Guarapari
Politintas
Av Gov Jones dos Santos Neves, 2964, loja 1, Muquiçaba
(27) 3221-2222
falecom7@politintas.com.br

Vila Velha
Politintas
Avenida Carlos Lindenberg, 2340 - Lojas 12 e 13
(27) 3340-5711
falecom2@politintas.com.br

Vila Velha
Politintas
Rua Luciano das Neves, 1152 – Centro
(27) 3289-1200 
falecom5@politintas.com.br

Serra
Politintas
Rua São José, 304 – Jardim Limoeiro
(27) 3228-3499
falecom3@politintas.com.br

Vitória
Politintas
Avenida Leitão da Silva, 931 – Gurigica
(27) 3325-4541
falecom4@politintas.com.br


Minas Gerais

Viçosa
Rebusca - Ação Social Evangélica Viçosense
Av. P. H. Rolfs, 275 - centro
(31) 3891 3307

Rio de Janeiro

Volta Redonda
Prefeitura de Volta Redonda (Programa Ecoóleo)
Rua Vereador Francisco Evangelista Delgado, 1355 – São Cristóvão
(24) 3339-4226
http://www.portalvr.com/projetos/ecooleo.php

Rio de Janeiro e Grande Rio
Disque-Óleo
(21) 2260 3326
contato@disqueoleo.com.br

Rio de Janeiro
Secretaria de Meio Ambiente do Rio / Refinaria Manguinhos/ UFRJ
Cidade Universitária
(21) 2598-9242 (informações sobre outros postos na cidade)
prove.rj@gmail.com
www.ambiente.rj.gov.br/pages/sup_clim_carb/carbono_projetos/carbono_proj_prove.html

  
JW Dias Comércio de Óleo Vegetal e Gordura
R Sta Hilaire, 26 - Bonsucesso
(21) 2290-5517

Maricá
Instituto Ambiental Reciclar
Rua 116, lote 4 quadra 163 - Cordeirinho
(21) 2648-3758
www.iar.org.br

São Paulo

Grande São Paulo
Biobrás
Rua Cel. Souza Franco, 240 - sala 6 (Mogi das Cruzes)
(11) 4799-8199
www.biobras.org.br

ONG Trevo
(11) 3531-2116 / 6161-3867
www.trevo.org.br


São Paulo e ABCD
Instituto Lótus
(11)3499-7384

Instituto Triângulo
Rua João Ribeiro, 348, Campestre - Santo André
(11) 4991-1112
www.triangulo.org.br
ASSISBRAC
Rua dos Macucos, 14 - Parque dos Pássaros
Tel. (11) 4392.7492
www.assisbrac.org.br

São Paulo

Rede Carrefour
- Vila Gertrudes: Av. Nações Unidas,  15.187. Tel.  (11) 5186.8600
- Jardim Paulista: Rua Pamplona, 1704.  Tel. (11) 3882.0071 / 72
- Vila Leopoldina: R.José César de Oliveira. s/nº. Tel. (11) 3837.8701
- Santo Amaro: Av. Santo Amaro, 4815. Tel. (11)  5090-0302
- Pinheiros: Av. Rebouças,3970. Tel. (11) 3093-0002
- Bosque da Saúde: Rua Ribeiro Lacerda, 940. Tel. (11) 5067-6700

Instituto Viva Melhor de Responsabilidade Socioambiental do Hospital Bandeirantes.
- Hospital Bandeirantes (prédio administrativo): Rua Galvão Bueno, 430.
- Associação Comercial de SP: Rua Galvão Bueno, 83.
- Associação Cultural e Assistencial da Liberdade: Avenida Liberdade, 365.
- Fundação Orsa: Rua Barão de Iguape, 900. (11) 3345-2260

Parque Municipal São Domingos
Rua Pedro Sernagiotti, 125 - Parque São Domingos
(11) 3831-7083

- Pão de Açúcar Borba Gato: Av. Santo Amaro, 5460
- Pão de açúcar Brooklin:  Av. Santo Amaro, 3271
- Pão de Açúcar Ricardo Jafet: Rua Prof. Serafim Orlandi, 299
- Pão de Açúcar Carneiro da Cunha: Rua Carneiro da Cunha, s/nº
- Pão de Açúcar Portal: Rua Marechal Hastinfilo de Moura, 30
- Pão de Açúcar Real Parque: Av. Major Sylvio de Magalhães Padilha, 13000
- Pão de Açúcar Pedroso: Rua Pedroso, 215
- Pão de Açúcar Santo Amaro: Av. Santo Amaro, 4530. Tel. 0800-7-732-732

Associação Nossa Escola
Rua Marques de Praia Grande, 115 - Vila Prudente
(11) 6965-9259  
www.anossaescola.org.br


Santos
Federação Bandeirante do Brasil - Núcleo Santos
Rua Jurubatuba, 157
http://movimentobandeirante.blogspot.com/

São Vicente
Secretaria de Saúde São Vicente
Rua Martim Afonso, 214 - Centro
(13) 3569-5700

Prefeitura Municipal de São Vicente
Todas as creches e escolas municipais

Indaiatuba
Prefeitura de Indaiatuba (Projeto Biodiesel Urbano)
0800 7722195

Campinas
Cidade dos Meninos / Apro-Cima
Praça XV de Novembro, 18 Cambuí
Rua Regente Feijó, 1483
(19) 3201-3020

Santana do Parnaíba
Avemare (Associação Vila Esperança de Materiais Recicláveis) / Instituto Tamboré
Rua João Santana Leite, 417
(11) 4154-4190
contato@avemare.org.br

Diadema
BIOAUTO IND;COM
Av. Álvares Cabral, 680
(11) 4043-2125

São José do Rio Preto
Microlins Franchising
Rua Antônio de Godoy, 3277 - Centro
(17) 3212 1530

Santo André
COOP
Av. Industrial, 2001 - Bairro Campestre

Sorocaba
COOP
Rua Padre Madureira, 255 - Bairro Árvore Grande

COOP
Av. Itavuvu, 3799 - Bairro Itavuvu

Lorena
Semear (Secretaria do Meio Ambiente, Agricultura e Desenvolvimento Social)
todas as escolas municipais;Centro Unisal; Colégio São Joaquim; a FATEA; EEL-USP; ACIAL; Associação dos Engenheiros; Obelix Distribuidora de Água
(12) 31853518
http://www.lorena.sp.gov.br/semear/noticia.php?acao=1&id=1236

Itapecerica
ADRA – Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais
Rua Felipe Carrillo Puerto, 96 - Próximo à 47ª Distrito Policial na Estrada de Itapecerica.
(11) 5823-4993

Pirassununga
FOCINHOS & CIA PET SHOP / Lirium
R. José Bonifácio, 1540 Bairro do Rosário
(19) 3562-6767

Aparecida
Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis de Aparecida e APAE – Aparecida
Rua Chico Palma, s/nº (próximo à Farmácia Popular e Estação de Trem)
0800-7700.793 ou (12) 3105-4469

Itu
COMAREI - Cooperativa de Recicláveis
(11) 4025-2590
www.itu.com.br/comarei

Taubaté
Barretti Soluções
Av. Padre Fischer, 1523 - Bairro Parque São Luiz
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