Meus pacientes de Goiânia e Brasília sempre reclamam que raramente há cursos e workshops para ensinar alimentação viva, alimentação sem glúten e sem lactose. Dessa vez o pessoal de Brasília não terá desculpa.
Repasso aqui, um curso organizado pelo amigo e estudante de nutrição Adriano Caceres. O mesmo, desenvolve um trabalho interessante no grupo Semente N'Ativa.
Participem !
Abraço
Dr. Frederico Lobo
É com grande satisfação que apresentamos o "Sábado de Alimentação Viva no Parque da Cidade - Brasília-DF".
O evento ocorrerá no próximo sábado (dias 13 de agosto) das 7h30 às 18h00 na escola da natureza (Portão no 5 do Parque da Cidade).
Será um lindo dia de alimentação viva e consagração de 4 refeições veganas, orgânicas e vivas, com aulas teóricas sobre os fundamentos da alimentação consciente e aulas práticas de culinária viva, onde os participantes colocarão a mão na massa. Ao final do dia, haverá a consagração final com música, fogueira e violão.
O investimento de R$ 120,00 reais dá direito às quatro refeições e a todas as atividades do evento.
As inscrições podem ser feitas através do e-mail adrianocaceres@yahoo.com.br, ou através do telefone (61) 8141-2299
Esperamos contar com vossa presença,
Adriano Caceres
graduando em Nutrição
Grupo Semente N'ativa
(61) 8141-2299
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Sábado de Alimentação Viva no Parque da Cidade
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Dr. Frederico Lobo
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
70% dos bebês consomem muito sal
Estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido, mostra que 70% dos bebês ingerem uma quantidade maior de sal do que o recomendado.
De acordo com especialistas, isso se deve aos alimentos salgados e processados oferecidos a eles, como extrato de levedura, molho de carne, feijão e macarrão em lata.
Altos níveis de sal podem prejudicar os rins da criança, que ainda estão em desenvolvimento, além de acostumá-las com alimentos salgados e estabelecer práticas alimentares que continuam na idade adulta e podem resultar em problemas de saúde no futuro.
Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores analisaram dados de 1.200 crianças e descobriram que a maioria dos bebês recebeu alimentos sólidos em torno dos três a quatro meses de vida.
Alimentos sólidos contêm níveis mais elevados de sal, e quando as crianças chegavam aos oito meses de idade, consumiam o dobro de sal recomendado para essa faixa etária.
No Reino Unido, onde foi realizado o estudo, a maior parte do sal é adicionada aos alimentos durante a fabricação, e os britânicos usam pouco sal no cozimento e durante as refeições. "Estes resultados mostram que o consumo de sal deve ser substancialmente reduzido em crianças desta faixa etária.
Bebês necessitam de alimentos especialmente preparados para eles sem adição de sal, por isso é importante para adaptar a dieta da família”, diz Pauline Emmett, autora da pesquisa. “A pesquisa sugere que os pais devem se atentar para os alimentos adequados para as crianças, uma vez que é responsabilidade deles o que o filho vai comer”, completa. A pesquisa foi publicada pelo European Journal of Clinical Nutrition.
Fonte: www.hebron.com.br
De acordo com especialistas, isso se deve aos alimentos salgados e processados oferecidos a eles, como extrato de levedura, molho de carne, feijão e macarrão em lata.
Altos níveis de sal podem prejudicar os rins da criança, que ainda estão em desenvolvimento, além de acostumá-las com alimentos salgados e estabelecer práticas alimentares que continuam na idade adulta e podem resultar em problemas de saúde no futuro.
Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores analisaram dados de 1.200 crianças e descobriram que a maioria dos bebês recebeu alimentos sólidos em torno dos três a quatro meses de vida.
Alimentos sólidos contêm níveis mais elevados de sal, e quando as crianças chegavam aos oito meses de idade, consumiam o dobro de sal recomendado para essa faixa etária.
No Reino Unido, onde foi realizado o estudo, a maior parte do sal é adicionada aos alimentos durante a fabricação, e os britânicos usam pouco sal no cozimento e durante as refeições. "Estes resultados mostram que o consumo de sal deve ser substancialmente reduzido em crianças desta faixa etária.
Bebês necessitam de alimentos especialmente preparados para eles sem adição de sal, por isso é importante para adaptar a dieta da família”, diz Pauline Emmett, autora da pesquisa. “A pesquisa sugere que os pais devem se atentar para os alimentos adequados para as crianças, uma vez que é responsabilidade deles o que o filho vai comer”, completa. A pesquisa foi publicada pelo European Journal of Clinical Nutrition.
Fonte: www.hebron.com.br
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Comer em casa pode ser o segredo de manter a dieta
Um novo estudo desenvolvido em uma universidade canadense (McGill University) indica que pode ser mais fácil manter uma alimentação saudável em casa devido às emoções positivas associadas ao lar.
O estudo foi desenvolvido com base em depoimentos de 160 mulheres, que relataram seus estados emocionais antes e depois de fazerem suas refeições.
De acordo com as informações da pesquisa, o humor das pessoas melhora quando elas estão em casa, e elas se sentem mais dispostas a fazerem escolhas saudáveis de alimentação. Elas também se sentem mais recompensadas após fazerem refeições no lar do que em outros lugares. Assim, os pesquisadores afirmam que uma união entre o bom humor associado ao lar e os bons sentimentos associados a comidas caseiras podem auxiliar na implementação de dietas saudáveis.
Os autores do estudo explicam que o processo evolutivo dos animais, que antes sofriam com a escassez de comida, fez com que bichos e seres humanos fossem biologicamente programados a terem respostas mais fortes a alimentos altamente calóricos do que a alimentos menos engordativos. Por isso escolher alimentos saudáveis é mais difícil.
O reforço emocional positivo encontrado em casa poderia ajudar indivíduos a preferirem as opções menos calóricas e gordurosas de alimentos. “O lar é um ambiente privilegiado que nutre a alimentação saudável e no qual escolhas de comidas mais saudáveis desencadeiam e são desencadeadas por emoções mais positivas”, explicam os autores.
A pesquisa foi publicada no periódico American Journal of Clinical Nutrition.
Fonte: http://www.hebron.com.br
O estudo foi desenvolvido com base em depoimentos de 160 mulheres, que relataram seus estados emocionais antes e depois de fazerem suas refeições.
De acordo com as informações da pesquisa, o humor das pessoas melhora quando elas estão em casa, e elas se sentem mais dispostas a fazerem escolhas saudáveis de alimentação. Elas também se sentem mais recompensadas após fazerem refeições no lar do que em outros lugares. Assim, os pesquisadores afirmam que uma união entre o bom humor associado ao lar e os bons sentimentos associados a comidas caseiras podem auxiliar na implementação de dietas saudáveis.
Os autores do estudo explicam que o processo evolutivo dos animais, que antes sofriam com a escassez de comida, fez com que bichos e seres humanos fossem biologicamente programados a terem respostas mais fortes a alimentos altamente calóricos do que a alimentos menos engordativos. Por isso escolher alimentos saudáveis é mais difícil.
O reforço emocional positivo encontrado em casa poderia ajudar indivíduos a preferirem as opções menos calóricas e gordurosas de alimentos. “O lar é um ambiente privilegiado que nutre a alimentação saudável e no qual escolhas de comidas mais saudáveis desencadeiam e são desencadeadas por emoções mais positivas”, explicam os autores.
A pesquisa foi publicada no periódico American Journal of Clinical Nutrition.
Fonte: http://www.hebron.com.br
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Ioga reduz sensação de dor liberando hormônio que lida com estresse
Muitas pesquisas já comprovaram os benefícios que a ioga traz ao organismo humano, incluindo no tratamento da fibromialgia.
Caracterizada por fadiga e dor crônica, essa doença atinge principalmente mulheres e seus sintomas mais comuns são rigidez muscular, distúrbios do sono, desconforto gastrointestinal, ansiedade e depressão.
Agora, novo estudo da Universidade de Iorque, nos Estados Unidos, mostra que praticar ioga ajuda a reduzir os sintomas físicos e psicológicos da dor crônica em mulheres que sofrem com a fibromialgia.
Já se sabia que mulheres com fibromialgia têm níveis mais baixos de cortisol quando comparadas a mulheres sem o problema.
O cortisol é um hormônio esteroide que é produzido e liberado pela glândula adrenal e funciona em resposta ao estresse. Quando seus níveis estão baixos, a pessoa fica mais sensível à dor, fadiga e estresse.
O estudo foi realizado com mulheres que participaram de um programa de 75 minutos de hatha ioga, duas vezes por semana, ao longo de oito semanas.
Os níveis hormonais de cortisol em mulheres com fibromialgia não são regulados, o que foi consideravelmente melhorado com a prática da ioga.
Fonte: http://www.hebron.com.br
Caracterizada por fadiga e dor crônica, essa doença atinge principalmente mulheres e seus sintomas mais comuns são rigidez muscular, distúrbios do sono, desconforto gastrointestinal, ansiedade e depressão.
Agora, novo estudo da Universidade de Iorque, nos Estados Unidos, mostra que praticar ioga ajuda a reduzir os sintomas físicos e psicológicos da dor crônica em mulheres que sofrem com a fibromialgia.
Já se sabia que mulheres com fibromialgia têm níveis mais baixos de cortisol quando comparadas a mulheres sem o problema.
O cortisol é um hormônio esteroide que é produzido e liberado pela glândula adrenal e funciona em resposta ao estresse. Quando seus níveis estão baixos, a pessoa fica mais sensível à dor, fadiga e estresse.
O estudo foi realizado com mulheres que participaram de um programa de 75 minutos de hatha ioga, duas vezes por semana, ao longo de oito semanas.
Os níveis hormonais de cortisol em mulheres com fibromialgia não são regulados, o que foi consideravelmente melhorado com a prática da ioga.
Fonte: http://www.hebron.com.br
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terça-feira, 2 de agosto de 2011
O veneno está na mesa (Filme) 50min
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Café pode reduzir chances de gravidez
Segundo estudo da Universidade de Nevada, nos Estados Unidos, o café pode diminuir as chances de a mulher engravidar.
Os pesquisadores explicam que a cafeína reduz a atividade dos músculos que levam o óvulo desde o ovário até o útero. Para que a fecundação ocorra, é preciso que os óvulos cheguem ao útero, e para isso, eles têm que passar pelas tubas uterinas, estruturas repletas de células com cílios que, por meio de contrações, movimentam o óvulo.
O estudo mostrou que a cafeína interrompe a ação dessas células, diminuindo as contrações. “Isso dá uma explicação sobre por que as mulheres que consomem bastante cafeína geralmente demoram mais para engravidar do que as que não tomam a substância”, diz Sean Ward, coordenador do estudo, que foi realizado em camundongos e publicado na revista científica British Journal of Pharmacology.
Fonte: http://www.hebron.com.br/
Os pesquisadores explicam que a cafeína reduz a atividade dos músculos que levam o óvulo desde o ovário até o útero. Para que a fecundação ocorra, é preciso que os óvulos cheguem ao útero, e para isso, eles têm que passar pelas tubas uterinas, estruturas repletas de células com cílios que, por meio de contrações, movimentam o óvulo.
O estudo mostrou que a cafeína interrompe a ação dessas células, diminuindo as contrações. “Isso dá uma explicação sobre por que as mulheres que consomem bastante cafeína geralmente demoram mais para engravidar do que as que não tomam a substância”, diz Sean Ward, coordenador do estudo, que foi realizado em camundongos e publicado na revista científica British Journal of Pharmacology.
Fonte: http://www.hebron.com.br/
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Animais de estimação fazem bem para saúde física e emocional de seus donos
Pesquisadores da Universidade de Miami e da St. Louis University afirmam que ter um animal de estimação faz bem para saúde.
O benefício que o contato com os animais traz a pessoas doentes já é conhecido pela ciência, mas o estudo atual mostra essa relação em pessoas que não apresentam distúrbios de qualquer gênero.
"Embora haja evidência correlacional que os animais podem ajudar os indivíduos a enfrentar as pressões da vida, pouco se sabe sobre os benefícios de bem-estar de padrões para as pessoas comuns", dizem os psicólogos responsáveis pela pesquisa.
A pesquisa envolveu 217 pessoas que se foram avaliadas de acordo com as variáveis: depressão, solidão, baixa auto-estima, nível de atividade e relações interpessoais. Os resultados mostraram que os donos de animais de estimação tendem a ser menos solitários, têm mais auto-estima, fazem mais exercícios, são mais extrovertidos e eram menos temerosos sobre proximidade com outras pessoas.
Segundo os pesquisadores, o tipo do animal não interfere nos benefícios. "Em resumo, um animal serve como importante fonte de apoio social, proporcionando muitos benefícios positivos psicológico e físico para os seus proprietários", dizem os pesquisadores.
Fonte: Bom dia doutor
O benefício que o contato com os animais traz a pessoas doentes já é conhecido pela ciência, mas o estudo atual mostra essa relação em pessoas que não apresentam distúrbios de qualquer gênero.
"Embora haja evidência correlacional que os animais podem ajudar os indivíduos a enfrentar as pressões da vida, pouco se sabe sobre os benefícios de bem-estar de padrões para as pessoas comuns", dizem os psicólogos responsáveis pela pesquisa.
A pesquisa envolveu 217 pessoas que se foram avaliadas de acordo com as variáveis: depressão, solidão, baixa auto-estima, nível de atividade e relações interpessoais. Os resultados mostraram que os donos de animais de estimação tendem a ser menos solitários, têm mais auto-estima, fazem mais exercícios, são mais extrovertidos e eram menos temerosos sobre proximidade com outras pessoas.
Segundo os pesquisadores, o tipo do animal não interfere nos benefícios. "Em resumo, um animal serve como importante fonte de apoio social, proporcionando muitos benefícios positivos psicológico e físico para os seus proprietários", dizem os pesquisadores.
Fonte: Bom dia doutor
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Alimentos gordurosos diminuem tristeza
Muitas pessoas, quando estão chateadas, conseguem encontrar conforto emocional em alimentos calóricos e gordurosos.
Uma pesquisa desenvolvida na Bélgica encontrou novas informações sobre a relação entre a tristeza e a vontade de comer.
Em um experimento, pesquisadores pediram que 12 pessoas saudáveis e com peso adequado fizessem jejum durante 12 horas, tivessem tubos de alimentação conectados aos seus estômagos e fizessem ressonâncias magnéticas de 40 minutos de duração.
Durante as ressonâncias, os cientistas tocaram músicas e mostraram imagens (todas tristes ou neutras) para os participantes.
Os cientistas também administraram uma solução através dos tubos. Metade dos participantes recebeu 250 ml de ácido dodecanóico (um ácido graxo) e a outra metade recebeu um líquido salino.
Em quatro diferentes momentos da ressonância, os pacientes indicaram através de uma escala de 9 pontos os seus níveis de fome, satisfação (se estavam com o estômago cheio), náusea e também classificaram seus humores.
Apesar de as reações dos participantes dos dois grupos não terem se diferenciado quanto a fome, náusea e satisfação, as pessoas que receberam a solução de ácido graxo tiveram respostas negativas menores a emoções tristes.
Os resultados mostraram também que os participantes sentiam mais fome quando os pesquisadores incentivavam emoções tristes. E enquanto tristes as pessoas diziam sentirem mais fome do que quanto estavam emocionalmente neutras.
Os pesquisadores acreditam que o estudo pode fornecer mais informações sobre problemas como a obesidade e a depressão e também sobre distúrbios alimentares.
A pesquisa foi publicada na edição de agosto do periódico Journal of Clinical Investigation.
Artigo disponível na íntegra em: http://www.jci.org/articles/view/46380
Uma pesquisa desenvolvida na Bélgica encontrou novas informações sobre a relação entre a tristeza e a vontade de comer.
Em um experimento, pesquisadores pediram que 12 pessoas saudáveis e com peso adequado fizessem jejum durante 12 horas, tivessem tubos de alimentação conectados aos seus estômagos e fizessem ressonâncias magnéticas de 40 minutos de duração.
Durante as ressonâncias, os cientistas tocaram músicas e mostraram imagens (todas tristes ou neutras) para os participantes.
Os cientistas também administraram uma solução através dos tubos. Metade dos participantes recebeu 250 ml de ácido dodecanóico (um ácido graxo) e a outra metade recebeu um líquido salino.
Em quatro diferentes momentos da ressonância, os pacientes indicaram através de uma escala de 9 pontos os seus níveis de fome, satisfação (se estavam com o estômago cheio), náusea e também classificaram seus humores.
Apesar de as reações dos participantes dos dois grupos não terem se diferenciado quanto a fome, náusea e satisfação, as pessoas que receberam a solução de ácido graxo tiveram respostas negativas menores a emoções tristes.
Os resultados mostraram também que os participantes sentiam mais fome quando os pesquisadores incentivavam emoções tristes. E enquanto tristes as pessoas diziam sentirem mais fome do que quanto estavam emocionalmente neutras.
Os pesquisadores acreditam que o estudo pode fornecer mais informações sobre problemas como a obesidade e a depressão e também sobre distúrbios alimentares.
A pesquisa foi publicada na edição de agosto do periódico Journal of Clinical Investigation.
Artigo disponível na íntegra em: http://www.jci.org/articles/view/46380
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Aumento da massa muscular pode reduzir o risco de pré-diabetes
Estudo publicado no , publicação da Sociedade Americana de Endocrinologia e Metabolismo, constatou que uma maior massa muscular total reduz os riscos de a pessoa ter resistência à insulina, principal precursor do diabetes tipo 2.
A resistência à insulina pode elevar os níveis de glicose no sangue, fato que contribui para o desenvolvimento do diabetes. Estudos anteriores mostraram que a massa muscular muito baixa é um fator de risco para a resistência à insulina, mas até agora, nenhum estudo tinha examinado se aumento da massa muscular média e acima da média, independente dos níveis de obesidade, levaria a uma melhor regulação de glicose no sangue. "Nossas descobertas representam um desvio do foco habitual dos clínicos e seus pacientes, em apenas perder peso para melhorar a saúde metabólica", diz Preethi Srikanthan, autor da pesquisa. "Em vez disso, esta pesquisa sugere que ganhar massa muscular pode ser o caminho", completa. Os pesquisadores examinaram a associação da massa muscular esquelética com resistência à insulina e doenças metabólicas do sangue, em 13.644 indivíduos. O estudo demonstrou que maior massa muscular em relação ao tamanho do corpo está associada à melhor sensibilidade à insulina e menor risco de diabetes. "Nossa pesquisa mostra que, além de monitorar as mudanças na circunferência da cintura ou o índice de massa corporal (IMC), a massa muscular também deve ser monitorada”, explica Srikanthan. "Agora, são necessárias mais pesquisas para determinar a natureza e duração do exercício e as intervenções necessárias para melhorar a sensibilidade à insulina e o metabolismo de glicose em indivíduos em risco", completa.
Artigo: Relative Muscle Mass Is Inversely Associated with Insulin Resistance and Prediabetes. Findings from The Third National Health and Nutrition Examination Survey
Abstract
Context: Insulin resistance, the basis of type 2 diabetes, is rapidly increasing in prevalence; very low muscle mass is a risk factor for insulin resistance.
Objective: The aim was to determine whether increases in muscle mass at average and above average levels are associated with improved glucose regulation.
Design: We conducted a cross-sectional analysis of National Health and Nutrition Examination Survey III data.
Participants: Data from 13,644 subjects in a national study were evaluated.
Outcome Measurements: We measured homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR), blood glycosylated hemoglobin level, prevalence of transitional/pre- or overt diabetes (PDM), and prevalence of overt diabetes mellitus.
Results: All four outcomes decreased from the lowest quartile to the highest quartile of skeletal muscle index (SMI), the ratio of total skeletal muscle mass (estimated by bioelectrical impedance) to total body weight. After adjusting for age, ethnicity, sex, and generalized and central obesity, each 10% increase in SMI was associated with 11% relative reduction in HOMA-IR (95% confidence interval, 6–15%) and 12% relative reduction in PDM prevalence (95% CI, 1–21%). In nondiabetics, SMI associations with HOMA-IR and PDM prevalence were stronger.
Conclusions: Across the full range, higher muscle mass (relative to body size) is associated with better insulin sensitivity and lower risk of PDM. Further research is needed to examine the effect of appropriate exercise interventions designed to increase muscle mass on incidence of diabetes
Fonte: http://www.hebron.com.br/ e http://jcem.endojournals.org/content/early/2011/07/14/jc.2011-0435.abstract?sid=d494cc40-8319-454d-b1cf-b8a5448ee42f
A resistência à insulina pode elevar os níveis de glicose no sangue, fato que contribui para o desenvolvimento do diabetes. Estudos anteriores mostraram que a massa muscular muito baixa é um fator de risco para a resistência à insulina, mas até agora, nenhum estudo tinha examinado se aumento da massa muscular média e acima da média, independente dos níveis de obesidade, levaria a uma melhor regulação de glicose no sangue. "Nossas descobertas representam um desvio do foco habitual dos clínicos e seus pacientes, em apenas perder peso para melhorar a saúde metabólica", diz Preethi Srikanthan, autor da pesquisa. "Em vez disso, esta pesquisa sugere que ganhar massa muscular pode ser o caminho", completa. Os pesquisadores examinaram a associação da massa muscular esquelética com resistência à insulina e doenças metabólicas do sangue, em 13.644 indivíduos. O estudo demonstrou que maior massa muscular em relação ao tamanho do corpo está associada à melhor sensibilidade à insulina e menor risco de diabetes. "Nossa pesquisa mostra que, além de monitorar as mudanças na circunferência da cintura ou o índice de massa corporal (IMC), a massa muscular também deve ser monitorada”, explica Srikanthan. "Agora, são necessárias mais pesquisas para determinar a natureza e duração do exercício e as intervenções necessárias para melhorar a sensibilidade à insulina e o metabolismo de glicose em indivíduos em risco", completa.
Artigo: Relative Muscle Mass Is Inversely Associated with Insulin Resistance and Prediabetes. Findings from The Third National Health and Nutrition Examination Survey
Abstract
Context: Insulin resistance, the basis of type 2 diabetes, is rapidly increasing in prevalence; very low muscle mass is a risk factor for insulin resistance.
Objective: The aim was to determine whether increases in muscle mass at average and above average levels are associated with improved glucose regulation.
Design: We conducted a cross-sectional analysis of National Health and Nutrition Examination Survey III data.
Participants: Data from 13,644 subjects in a national study were evaluated.
Outcome Measurements: We measured homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR), blood glycosylated hemoglobin level, prevalence of transitional/pre- or overt diabetes (PDM), and prevalence of overt diabetes mellitus.
Results: All four outcomes decreased from the lowest quartile to the highest quartile of skeletal muscle index (SMI), the ratio of total skeletal muscle mass (estimated by bioelectrical impedance) to total body weight. After adjusting for age, ethnicity, sex, and generalized and central obesity, each 10% increase in SMI was associated with 11% relative reduction in HOMA-IR (95% confidence interval, 6–15%) and 12% relative reduction in PDM prevalence (95% CI, 1–21%). In nondiabetics, SMI associations with HOMA-IR and PDM prevalence were stronger.
Conclusions: Across the full range, higher muscle mass (relative to body size) is associated with better insulin sensitivity and lower risk of PDM. Further research is needed to examine the effect of appropriate exercise interventions designed to increase muscle mass on incidence of diabetes
Fonte: http://www.hebron.com.br/ e http://jcem.endojournals.org/content/early/2011/07/14/jc.2011-0435.abstract?sid=d494cc40-8319-454d-b1cf-b8a5448ee42f
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Comer de 3 em 3 horas
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Café: benefícios e riscos para a saúde
Como podem perceber, gosto MUITO de falar sobre o café e seus efeitos (positivos e negativos) para nossa saúde. Nas minhas consultas, posso afirmar que 9 entre 10 pacientes tomam café. Puro ou com leite, ou ainda na versão descafeínado, muito raramente me deparo com a afirmativa: “Não tomo café” ou “o café me faz mal”. Vamos combinar: como é bom saborear um delicioso café, fresquinho, saindo na hora. Pela manhã, nos desperta para os afazeres do dia. Quem também precisa de uma ajuda extra para estudar ou trabalhar à noite, recorre para essa bebida tão tradicional e saborosa, que nos atrai pelo cheiro...
O café é uma bebida classificada como estimulante, por possuir em seus componentes a cafeína que atua principalmente no Sistema Nervoso Central, responsável por nos deixar mais dispostos, em alerta e com mais vigor. Mas o excesso de cafeína no nosso organismo pode nos levar a eventos muito além do que esperamos.
Lembrando que o café é a bebida mais consumida no Brasil e no mundo ocidental, fazendo com que seja alvo de diversos estudos em relação aos seus efeitos em nosso organismo. Por esse motivo, já está mais do que comprovado que sua utilização associado a hábitos alimentares saudáveis, pode ser um aliado para diminuição do colesterol alto, prevenção contra doenças cardiovasculares e Mal de Alzheimer e ainda sua ação no sistema límbico, afastando a depressão e produzindo sensação de prazer e bem estar. Isso devido a compostos fenólicos que atuam como antioxidantes importantes como a cafeína, ácido caféico e ácido clorogênico , que atuam como protetoras das nossas células e estão presentes na bebida.
Quando o processo de torrefação é feito adequadamente, podemos encontrar de 6 a 10% de cafeína, (evite temperaturas excessivamente altas na preparação para não perder os antioxidantes), pois podemos ainda encontrar aminoácidos, sais minerais e algumas vitaminas. Não podemos esquecer também do efeito positivo da cafeína na melhora da performance na atividade física (confira o post sobre a Caféína x atividade física na Liga da Saúde):
http://ligadasaude.blogspot.com/2011/05/cafeina-x-atividade-fisica.html
Mas, como diz o ditado, “tudo demais, é veneno”. O ideal é consumir no máximo 3 xícaras ao longo do dia, e sempre evitando os horários noturnos. Quando o café é ingerido com muita freqüência ao longo do dia, o que deveria ser protetor, acabar se tornando um vilão para nossa saúde. Além de prejudicar quem possui doenças no estômago (contra indicado para Gastrites e úlceras, pois estimula acidez gástrica), o fato que quando o Sistema Nervoso Central é estimulado por várias vezes ao dia (devido a cafeína), o organismo acaba produzindo mais Cortisol e Adrenalina do que o necessário, fazendo com que haja sobrecarga sobre nossos vasos sanguíneos e coração, e como consequência o aumento de pressão arterial, e claro, estresse e ansiedade. Esses efeitos são ainda mais deletérios quando associado ao cigarro. Lembrando que quando um hormônio encontra-se alterado no nosso organismo, ocorre uma desregulação nos demais. Você já parou para pensar quantas colheres de açúcar ou adoçantes artificiais você também ingere com o alto consumo de café ao longo de um dia? Outra informação bem importante, é que níveis altos de Cortisol e Adrenalina estão relacionados a aumento de peso e gordura abdominal, insônia e apnéia do sono, além do risco para o aumento da pressão arterial.
Outro cuidado: não ingerir o café antes e após grandes refeições (almoço e jantar), pois a cafeína, fitato e tanino presentes na bebida inibem a absorção de Cálcio e Ferro e o aproveitamente de alguns nutrientes pelo organismo, sendo também responsável por anemia por deficiência de Ferro e osteoporose, pois o Ferro e o Cálcio deixam de ser aproveitado e absorvido pelo nosso organismo. Já sei... você deve ter pensado no seu cafezinho com leite...
Após tantas informações, aprecie seu café com moderação, e desfrute de todos os benefícios que essa bebida tão saborosa pode oferecer. Como tudo, o equilíbrio alimentar é sempre muito bem vindo!
Muita saúde a todos!
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O que é Medicina ?
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Medicina Integrativa
Dieta Paleolítica
Atendendo a pedidos de seguidores do Twitter...
Certamente você já ouviu falar na dieta paleolítica. Mas, sabe qual a sua fundamentação e o que ela pode trazer de bom para você???
Esta dieta é caracterizada por adoção de hábitos alimentares semelhantes aos dos nossos ancestrais que viveram entre 40 000 e 10 000 anos antes de nós e, que baseavam sua alimentação em alimentos mais “naturais”, com o consumo de frutas, hortaliças, castanhas, raízes e tubérculos, além de carnes, que eram adquiridas por meio da caça e pesca.
Beeeeem diferente da nossa alimentação atual, que está baseada em refeições rápidas, comida em exagero, horários irregulares e alimentos ricos em aditivos químicos, gordura, açúcar e sódio. O que nos leva a absorção inadequada de nutrientes e de quebra a ingestão de compostos que podem ser tóxicos. Todos estes pontos trazem prejuízos ao nosso organismo e, as consequências você já sabe... Obesidade, hipertensão, dislipidemias, doenças cardíacas e por ai vai...
“Vale ressaltar que apesar da expectativa de vida de nossos ancestrais ser mais baixa do que a nossa (em torno de 50 anos), as principais causas de morte eram acidentes e doenças parasitárias, pouquíssimos os que faleciam em decorrência de alguma doença crônica, muito presente na atualidade”. O argumento dos defensores dessa dieta é que o DNA humano não está adaptado para comer alimentos industrializados e cereais.
Esta transformação começou a ocorrer há 10 000 anos, quando a população humana começou a aumentar, e o homem a utilizar o fogo e desenvolver a agricultura e a criação de gado, alterando assim o seu equilíbrio entre e o estilo de vida e o meio ambiente. Acabando com as características de caçadores, coletores e nômades e dando início ao estilo de vida sedentário, com menos horas de sono, dieta hipercalórica, pouco diversificada, consumo de tabaco e álcool.
Na dieta de nossos antepassados estavam presentes toda a carne de caça que conseguiam, insetos, ovos, algumas raízes, abundante quantidade de folhas, frutos, bagas, sementes oleaginosas, peixe, marisco e bivalves.
Em muitas regiões estes povos obtinham em torno de 45% a 60% de suas calorias de alimentos de origem animal. O restante das calorias era oriundo das frutas, hortaliças folhosas, tubérculos, raízes, sementes e nozes que contribuíam com aproximadamente 50% da energia total enquanto hoje essa contribuição é em torno de 16%, tomando como referência a população americana.
Como a ingestão de frutas e hortaliças era marcante, o consumo de fibras era alto, chegando em média a 46g. O consumo de sódio era baixo, menor do que 1000mg/dia, e o do potássio era alto, acima de 10.000mg/dia. A ingestão de cálcio era aproximadamente 1620mg por dia, advindos das plantas forrageiras e da carne de cervo, excedendo os requerimentos mínimos. “Detalhe”... Sem leite e derivados...
Como a ingestão de frutas e hortaliças era marcante, o consumo de fibras era alto, chegando em média a 46g. O consumo de sódio era baixo, menor do que 1000mg/dia, e o do potássio era alto, acima de 10.000mg/dia. A ingestão de cálcio era aproximadamente 1620mg por dia, advindos das plantas forrageiras e da carne de cervo, excedendo os requerimentos mínimos. “Detalhe”... Sem leite e derivados...
Essa ingestão contraria nossas recomendações atuais.
1. A carne bovina é mais gorda do que a caça. A carne do animal selvagem contém aproximadamente 2 a 4% de gordura por peso e contêm relativamente altos níveis de gordura monoinsaturada e ácidos graxos ômega-3 enquanto as carnes domésticas podem conter de 20-25% de gordura por peso, muito sob a forma de gordura saturada e nada de ômega-3.
2. Os produtos lácteos passaram a ser consumidos, aumentando a contribuição de gorduras saturadas.
3. A era industrial acentua essas modificações, aumentando a quantidade de gorduras saturadas, de sal, de açúcares complexos e, sobretudo, de açúcares simples, reduzindo as fibras.
Para definir melhor a constituição da dieta paleolítica vamos usar o principio da exclusão, já que excluem-se: açúcar ou quaisquer alimentos adoçados, cereais e todos os produtos á base de cereais, batata e batata-doce, leguminosas (feijão, soja e lentilhas), leites e todos os seus derivados (apesar de poderem ser consumidos crús, devem ser evitados por serem da era pós-agricultura), alimentos que não são comestíveis crús sem processamento são excluídos dessa dieta. Isso por que na era paleolítica, não havia fogo, e alguns alimentos crus eram tóxicos, como é o caso da macaxeira (mandioca brava). Ou seja, ela inclui basicamente carnes magras, peixes, ovos, oleaginosas, vegetais e frutos orgânicos e muito raramente pode ser usado mel.
Do ponto de vista nutricional está dieta apresenta várias características interessantes:
• Rica em fibras;
• Rica em proteínas;
• Tem grande quantidade de óleos poliinsaturados - ômega 3;
• Rica em vitaminas, minerais e antioxidantes;
• Pouca gordura saturada;
• Não tem carboidratos de alto ou médio índice glicêmico (que elevam mais a quantidade de açúcar no sangue);
• Sem leite e derivados;
• Evita alimentos industrializados;
• Dieta pouco alergênica.
• Tem grande quantidade de óleos poliinsaturados - ômega 3;
• Rica em vitaminas, minerais e antioxidantes;
• Pouca gordura saturada;
• Não tem carboidratos de alto ou médio índice glicêmico (que elevam mais a quantidade de açúcar no sangue);
• Sem leite e derivados;
• Evita alimentos industrializados;
• Dieta pouco alergênica.
Concluímos então, que era uma dieta moderada em gorduras - com quantidades ótimas de ômega 3 e 6, rica em proteínas, baixa a moderada em carboidratos, rica em fibras, vitaminas e minerais que podem ser favoráveis ao organismo evitando doenças carênciais (anemia, hipovitaminose A, etc), melhorando o funcionamento do intestino e prolongando a sensação de saciedade. Apresenta boas quantidades de antioxidantes, o que contribui para diminuir o risco de ocorrência de determinadas doenças crônicas. E baixo conteúdo de sal, que também contribui para uma vida saudável. Entretanto, a quantidade de carboidratos é baixa e fornece um baixo valor de energia podendo causar alterações no humor e nas funções cerebrais.
Porém, muitos estudos mostram que mudanças nos hábitos alimentares baseados nesta dieta podem ser favoráveis na redução de doenças crônicas não transmissíveis (diabetes, hipertensão, colesterol elevado e doenças cardíacas).
Algumas das mudanças que podemos fazer em nosso dia a dia são:
Algumas das mudanças que podemos fazer em nosso dia a dia são:
• Comer alimentos integrais, naturais e frescos; evitar alimentos altamente processados e de alto índice glicêmico;
• Consumir uma dieta rica em frutas, hortaliças, nozes, e sementes e baixa em grãos refinados e em açúcares.
• Aumentar o consumo dos ácidos graxos ômega-3 através do consumo de peixe e das fontes vegetais;
• Evitar gorduras trans e limitar a ingestão de gorduras saturadas, ou seja, eliminar alimentos fritos, margarinas, produtos de pastelaria e os alimentos industrializados. Incorporar azeite de oliva na dieta;
• Aumentar o consumo de proteína magra, como a de aves domésticas sem pele, de peixes e de carnes de caça, além de cortes magros da carne vermelha. Lembre-se de não sair caçando por ai, procure locais que criam esses animais para o comércio, sabe-se que atualmente existem vários tipos disponíveis como por exemplo: codorna, perdiz, javali, avestruz...
• Evitar produtos lácteos ricos em gordura, carnes embutidas, defumadas e curadas;
• Beber água em abundância;
• Praticar exercícios diariamente.
Mas é importante lembrar que a alimentação para cada individuo é diferenciada, portanto, em vez de simplesmente adotarmos um padrão de dieta, deve-se procurar um profissional capacitado para lhe ajudar a fazer as melhores escolhas.
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O que que é a banana tem ?
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Da série: Sem glúten e sem lactose
Ingredientes
1/2 xicara de quinoa em grão
1 xicara de água
Sal a gosto
1/2 xicara de pepino japonês em cubos
1/2 xicara de tomates sem pele e sem sementes em cubinhos
1/2 xicara de cebola picada em cubinhos
1 pitada de zaatar ( tempero árabe, que pode ser substituído por mistura de ervas)
2 colheres de sopa de hortelã picada
3 colheres de salsinha picada
3 colheres de azeite de oliva
½ xícara de Suco de limão tahiti
Modo de fazer:
Numa panela, coloque a quinoa, a água e sal a gosto. Ferva por 10 minutos. Escorra e lave em água corrente. Deixe esfriar. Coloque numa travessa funda e misture os demais ingredientes.
A quinoa pode ser cozida como o arroz: use 2 medidas de água para 1 medida de quinoa. Adicione sal e leve ao fogo por 10 a 15 minutos, até secar a água. O grão substitui o arroz e o feijão. Pode ser preparado também como cuscuz ou quibe.
Ingredientes
Meia xícara (chá) de quinua em grãos (75 g)
1 xícara (chá) de água (200 ml)
200 g de carne bovina moída
Tempero de ervas
½ colher (chá) de sal
1 colher (sopa) de manteiga indiana (ghee) sem sal
1 dente de alho
½ cebola pequena picada
2 tomates maduros picados
3 colheres (sopa) de folhas de manjericão
2 colheres (sopa) de óleo de coco
2 colheres (sopa) de extrato de tomate
Modo de fazer
Em uma panela pequena, coloque a quinoa e a água, e cozinhe em fogo médio por 5 minutos, ou até a água secar. Transfira para uma tigela, junte a carne moída, o tempero de ervas, o sal e a manteiga, e misture bem até ficar homogêneo. Modele esferas pequenas (3 cm de diâmetro) e reserve.
No copo do liquidificador, coloque o alho, a cebola, o tomate, o manjericão e 1 colher (sopa) de óleo de coco, e bata em velocidade média, por 3 minutos, ou até ficar homogêneo. Em uma panela pequena, coloque o óleo de coco restante e leve ao fogo médio para aquecer. Junte as almôndegas reservadas e frite por 5 minutos, ou até mudarem completamente de cor. Adicione o molho batido e o extrato de tomate, e cozinhe em fogo médio por 3 minutos, ou até aquecer bem.
Retire do fogo e sirva em seguida.
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terça-feira, 19 de julho de 2011
Dieta vegetariana pode proteger contra Doença diverticular do cólon, afirma estudo
Pesquisa publicada no British Medical Journal constatou que os vegetarianos são pessoas menos prováveis de adquirir um distúrbio intestinal comum (doença diverticular – pequenas bolsas da mucosa intestinal que, ao apresentarem inflamações, caracterizam a diverticulite) em relação às pessoas que comem carne.
A doença diverticular foi denominada uma "doença da civilização ocidental" devido ao maior número de casos em países como o Reino Unido e os Estados Unidos em comparação a partes da África. A condição afeta o intestino grosso ou cólon e a causa é relacionada com o não consumo de fibras. Os sintomas típicos incluem dolorosas cólicas abdominais, inchaço, gases intestinais, constipação e diarreia.
Pesquisas anteriores sugeriram que uma dieta pobre em fibras pode levar à doença diverticular, e que os vegetarianos podem ter um risco menor em comparação às pessoas que comem carne, mas ainda havia poucas evidências que poderiam levar a essa conclusão. Por isso, a Dra. Francesca Crowe e sua equipe da Unidade de Epidemiologia do Câncer na Universidade de Oxford começou a examinar a ligação entre uma dieta vegetariana e a ingestão de fibra dietética com o risco de doença diverticular.
Suas descobertas são baseadas em 47.033 adultos britânicos que estavam fazendo parte do estudo da Investigação Prospectiva Europeia sobre Câncer e Nutrição (EPIC)-Oxford. Dos recrutados, 15.459 relataram ser vegetarianos.
Depois de um tempo médio de 11,6 anos, houve 812 casos de doença diverticular (806 admissões hospitalares e seis mortes). Depois de ajustar fatores como fumo, álcool e índice de massa corporal (IMC), os vegetarianos apresentaram menor risco de doença diverticular em comparação aos não vegetarianos.
Além disso, os participantes, com um consumo relativamente elevado de fibra dietética (cerca de 25 g por dia), tiveram um menor risco de serem internados no hospital ou morrer de doença diverticular em comparação com aqueles que consumiam menos de 14 g de fibras por dia.
Ter uma dieta vegetariana e uma alta ingestão de fibras alimentares está associado a um menor risco de doença diverticular, dizem os autores. A Pesquisa de Nutrição da UK National Diet mostrou que 72% dos homens e 87% das mulheres não estavam tendo a ingestão média recomendada de fibra dietética – 18 g por dia – e por isso a proporção de casos de doenças diverticulares na população em geral atribuída a uma dieta pobre em fibras pode ser considerável.
Essas descobertas dão suporte às recomendações de saúde pública, que incentivam o consumo de alimentos ricos em fibras, como pães integrais, cereais integrais, frutas e legumes.
Em um editorial de acompanhamento, os pesquisadores da Universidade de Nottingham Hospital discutiram as implicações para a saúde da população e do indivíduo. Com base nesses resultados, David Humes e Joe Ocidente afirmaram que "cerca de 71% comedores de carne teriam de se tornar vegetarianos para evitar um diagnóstico de doença diverticular." Eles acrescentam: "No geral, a oportunidade para prevenir a ocorrência de doença diverticular e outras condições, tais como o cancro colorrectal, provavelmente reside na modificação da dieta, em cada população ou de um nível individual". Mas eles ressaltam que, sobre as evidências, "muito mais é necessário antes que as recomendações dietéticas possam ser feitas para o público em geral".
A doença diverticular foi denominada uma "doença da civilização ocidental" devido ao maior número de casos em países como o Reino Unido e os Estados Unidos em comparação a partes da África. A condição afeta o intestino grosso ou cólon e a causa é relacionada com o não consumo de fibras. Os sintomas típicos incluem dolorosas cólicas abdominais, inchaço, gases intestinais, constipação e diarreia.
Pesquisas anteriores sugeriram que uma dieta pobre em fibras pode levar à doença diverticular, e que os vegetarianos podem ter um risco menor em comparação às pessoas que comem carne, mas ainda havia poucas evidências que poderiam levar a essa conclusão. Por isso, a Dra. Francesca Crowe e sua equipe da Unidade de Epidemiologia do Câncer na Universidade de Oxford começou a examinar a ligação entre uma dieta vegetariana e a ingestão de fibra dietética com o risco de doença diverticular.
Suas descobertas são baseadas em 47.033 adultos britânicos que estavam fazendo parte do estudo da Investigação Prospectiva Europeia sobre Câncer e Nutrição (EPIC)-Oxford. Dos recrutados, 15.459 relataram ser vegetarianos.
Depois de um tempo médio de 11,6 anos, houve 812 casos de doença diverticular (806 admissões hospitalares e seis mortes). Depois de ajustar fatores como fumo, álcool e índice de massa corporal (IMC), os vegetarianos apresentaram menor risco de doença diverticular em comparação aos não vegetarianos.
Além disso, os participantes, com um consumo relativamente elevado de fibra dietética (cerca de 25 g por dia), tiveram um menor risco de serem internados no hospital ou morrer de doença diverticular em comparação com aqueles que consumiam menos de 14 g de fibras por dia.
Ter uma dieta vegetariana e uma alta ingestão de fibras alimentares está associado a um menor risco de doença diverticular, dizem os autores. A Pesquisa de Nutrição da UK National Diet mostrou que 72% dos homens e 87% das mulheres não estavam tendo a ingestão média recomendada de fibra dietética – 18 g por dia – e por isso a proporção de casos de doenças diverticulares na população em geral atribuída a uma dieta pobre em fibras pode ser considerável.
Essas descobertas dão suporte às recomendações de saúde pública, que incentivam o consumo de alimentos ricos em fibras, como pães integrais, cereais integrais, frutas e legumes.
Em um editorial de acompanhamento, os pesquisadores da Universidade de Nottingham Hospital discutiram as implicações para a saúde da população e do indivíduo. Com base nesses resultados, David Humes e Joe Ocidente afirmaram que "cerca de 71% comedores de carne teriam de se tornar vegetarianos para evitar um diagnóstico de doença diverticular." Eles acrescentam: "No geral, a oportunidade para prevenir a ocorrência de doença diverticular e outras condições, tais como o cancro colorrectal, provavelmente reside na modificação da dieta, em cada população ou de um nível individual". Mas eles ressaltam que, sobre as evidências, "muito mais é necessário antes que as recomendações dietéticas possam ser feitas para o público em geral".
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
Por que é impossível comer só um?
Substâncias químicas semelhantes à maconha e naturais do corpo (os endocanabinóides) podem explicar por que é tão difícil comer só um chips ou uma única batata frita.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia fizeram um estudo que mostrou que após ratos sentirem o gosto de algo gorduroso, células dos animais começaram a produzir endocanabinóides, apesar de açúcares e proteínas não terem o mesmo efeito.
Os cientistas acreditam que a gordura presente em alimentos como batatas fritas ativam um mecanismo biológico que desencadeia um tipo de comportamento glutão.
O processo é iniciado quando a língua sente o gosto da gordura na comida e gera um sinal que vai ao cérebro e depois ao intestino, estimulando a produção dos endocanabinóides. Os químicos digestivos liberados estão associados à fome e saciedade, e fazem com que haja a vontade de comer mais.
A explicação proposta pelos pesquisadores é que animais são compelidos a ingerirem mais gordura porque antes ela era escassa na natureza. Atualmente, em um mundo onde alimentos gordurosos são abundantes, o consumo da gordura deve ser feito com cuidado, para a prevenção de obesidade, diabetes e outras doenças.
A pesquisa foi publicada na edição online do periódico Proceedings of the National Academy of Sciences
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=9264&mode=browse
Pesquisadores da Universidade da Califórnia fizeram um estudo que mostrou que após ratos sentirem o gosto de algo gorduroso, células dos animais começaram a produzir endocanabinóides, apesar de açúcares e proteínas não terem o mesmo efeito.
Os cientistas acreditam que a gordura presente em alimentos como batatas fritas ativam um mecanismo biológico que desencadeia um tipo de comportamento glutão.
O processo é iniciado quando a língua sente o gosto da gordura na comida e gera um sinal que vai ao cérebro e depois ao intestino, estimulando a produção dos endocanabinóides. Os químicos digestivos liberados estão associados à fome e saciedade, e fazem com que haja a vontade de comer mais.
A explicação proposta pelos pesquisadores é que animais são compelidos a ingerirem mais gordura porque antes ela era escassa na natureza. Atualmente, em um mundo onde alimentos gordurosos são abundantes, o consumo da gordura deve ser feito com cuidado, para a prevenção de obesidade, diabetes e outras doenças.
A pesquisa foi publicada na edição online do periódico Proceedings of the National Academy of Sciences
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=9264&mode=browse
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Óleo de pequi usado no tratamento de doenças cardiovasculares
Pesquisadores da Universidade de Brasília analisaram ao longo de dez anos as propriedades do pequi, fruto típico do cerrado brasileiro, e desenvolveram um produto com efeitos fitoterápicos que ajuda a evitar a formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, o que diminui os riscos de problemas cardíacos.
O óleo de pequi será comercializado em forma de cápsulas, e a previsão de entrada no mercado é no próximo ano. Ele fica classificado na categoria nutracêuticos, uma posição que o coloca entre um alimento e um remédio.
"É um produto que incrementa as funções fisiológicas, revigorante e que vai além de um alimento", explica o biólogo Cesar Koppe Grisolia, autor da pesquisa. "O que desenvolvemos tem tanto propriedades nutracêuticas como fitoterápicas, mas vamos registrar na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) apenas na primeira categoria, porque o processo é mais simples e barato".
O pequi é altamente nutritivo, rico em vitaminas e sais minerais e compostos antioxidantes, que capturam radicais livres, moléculas nocivas formadas nos organismos. “Para que as pessoas possam fazer uso de suas propriedades, desenvolvendo cápsulas de extrato da polpa e outras de óleo de pequi", conta o biólogo.
Outro benefício trazido pelo produto é a capacidade de exploração sustentável, que pode trazer renda à população das regiões de onde serão retirados os frutos, preservando o pequizeiro, árvore ameaçada de extinção.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=9295&mode=browse&fromhome=y
O óleo de pequi será comercializado em forma de cápsulas, e a previsão de entrada no mercado é no próximo ano. Ele fica classificado na categoria nutracêuticos, uma posição que o coloca entre um alimento e um remédio.
"É um produto que incrementa as funções fisiológicas, revigorante e que vai além de um alimento", explica o biólogo Cesar Koppe Grisolia, autor da pesquisa. "O que desenvolvemos tem tanto propriedades nutracêuticas como fitoterápicas, mas vamos registrar na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) apenas na primeira categoria, porque o processo é mais simples e barato".
O pequi é altamente nutritivo, rico em vitaminas e sais minerais e compostos antioxidantes, que capturam radicais livres, moléculas nocivas formadas nos organismos. “Para que as pessoas possam fazer uso de suas propriedades, desenvolvendo cápsulas de extrato da polpa e outras de óleo de pequi", conta o biólogo.
Outro benefício trazido pelo produto é a capacidade de exploração sustentável, que pode trazer renda à população das regiões de onde serão retirados os frutos, preservando o pequizeiro, árvore ameaçada de extinção.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=9295&mode=browse&fromhome=y
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8 dicas úteis para aliviar a dor de cabeça durante a gestação
Os hormônios da gestação parecem provocar mais dores de cabeça em algumas mulheres do que em outras. Porém essa não é a única causa. Fadiga, tensão, fome e cansaço físico ou emocional podem causar dor de cabeça durante a gravidez, que pode ter duas classificações diferentes: enxaqueca ou cefaleia de tensão.
É conveniente não tomar analgésicos durante a gestação, mas existem muitas estratégias úteis e seguras para prevenir e aliviar a dor de cabeça. Confira abaixo:
1 - Ingestão de líquidos
Tomar de seis a oito copos de água por dia pode ajudar a prevenir a dor de cabeça e uma xícara de chá de ervas pode aliviá-la.
2 - Comer regularmente
Um baixo nível de açúcar no sangue pode causar dor de cabeça. Não se deve pular nenhuma refeição. Evite os alimentos ou bebidas que contenham cafeína e os alimentos como o vinho tinto, a carne vermelha ou em conserva e os queijos curados.
3 - Praticar exercícios físicos
Caminhar, nadar ou andar de bicicleta são atividades que melhoram a circulação, aumentam a energia, reduzem a fadiga e podem prevenir a dor de cabeça. Os exercícios para reduzir a tensão, como as rotações lentas de cabeça e ombros, podem aliviá-la.
4 - Técnicas de relaxamento
Experimente o relaxamento progressivo com a criação de imagens mentais, a ioga ou a meditação.
5 - Banhos quentes
Tome um banho quente durante 15 ou 20 minutos, com espuma e música relaxante para aliviar a tensão.
6 - Massagens
Massageie a nuca exercendo uma firme pressão com um movimento circular lento.
7 - Compressas frias ou quentes
Aplique compressas quentes na nuca ou nos ombros, ou compressas frias na testa.
8 - Dormir bem
Dado ao fato de que a fadiga é um fator desencadeante da dor de cabeça, o melhor a fazer é ir cedo para a cama e tentar fazer uma sesta. Se a dor de cabeça estiver forte e persistente e ainda for acompanhada de visão turva ou inchaço da cara e das mãos, procure um médico para se assegurar de que não seja pré-eclâmpsia ou toxemia.
Lidia Gomes é Doutora em Ginecologia pela FMUSP e especialista em Obstetrícia.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11652
É conveniente não tomar analgésicos durante a gestação, mas existem muitas estratégias úteis e seguras para prevenir e aliviar a dor de cabeça. Confira abaixo:
1 - Ingestão de líquidos
Tomar de seis a oito copos de água por dia pode ajudar a prevenir a dor de cabeça e uma xícara de chá de ervas pode aliviá-la.
2 - Comer regularmente
Um baixo nível de açúcar no sangue pode causar dor de cabeça. Não se deve pular nenhuma refeição. Evite os alimentos ou bebidas que contenham cafeína e os alimentos como o vinho tinto, a carne vermelha ou em conserva e os queijos curados.
3 - Praticar exercícios físicos
Caminhar, nadar ou andar de bicicleta são atividades que melhoram a circulação, aumentam a energia, reduzem a fadiga e podem prevenir a dor de cabeça. Os exercícios para reduzir a tensão, como as rotações lentas de cabeça e ombros, podem aliviá-la.
4 - Técnicas de relaxamento
Experimente o relaxamento progressivo com a criação de imagens mentais, a ioga ou a meditação.
5 - Banhos quentes
Tome um banho quente durante 15 ou 20 minutos, com espuma e música relaxante para aliviar a tensão.
6 - Massagens
Massageie a nuca exercendo uma firme pressão com um movimento circular lento.
7 - Compressas frias ou quentes
Aplique compressas quentes na nuca ou nos ombros, ou compressas frias na testa.
8 - Dormir bem
Dado ao fato de que a fadiga é um fator desencadeante da dor de cabeça, o melhor a fazer é ir cedo para a cama e tentar fazer uma sesta. Se a dor de cabeça estiver forte e persistente e ainda for acompanhada de visão turva ou inchaço da cara e das mãos, procure um médico para se assegurar de que não seja pré-eclâmpsia ou toxemia.
Lidia Gomes é Doutora em Ginecologia pela FMUSP e especialista em Obstetrícia.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11652
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Beber demais pode danificar memória de adolescentes, diz estudo
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Quedas podem indicar estágio inicial do mal de Alzheimer, diz estudo
As quedas são cada vez mais frequentes entre as pessoas que apresentam os primeiros sinais biológicos do mal de Alzheimer, de acordo com um estudo apresentado neste domingo (17), em Paris, na Conferência Internacional da Associação Alzheimer.
A responsável pela pesquisa, Susan Stark, especialista em Ergoterapia e Neurologia da Universidade de Washington, em Saint Louis (EUA), diz que o estudo pode ajudar a reconhecer a doença mais cedo.
- Pelo que sabemos, este é o primeiro estudo a identificar um risco maior de quedas ligado ao diagnóstico pré-clínico do Alzheimer.
A pesquisa, de oito meses, acompanhou 125 idosos sem problemas cognitivos, recrutados nos estudos longitudinais da memória e do envelhecimento no centro de pesquisas sobre o a doença da Universidade de Washington.
Todos os participantes foram submetidos principalmente a um exame de imagens cerebrais, o TEP ou Pet Scan (Tomografia por Emissão de Pósitrons) com o marcador PiB, uma molécula fluorescente que permite visualizar a presença de placas amiloides associadas ao Alzheimer.
Os pesquisadores descobriram que uma imagem com PiB positivo representava um risco de queda 2,7 vezes superior para cada unidade de aumento da placa, como explicou Maria Carrillo, diretora de Relações Médicas e Científicas da Associação Alzheimer.
- Os resultados deste estudo ilustram o fato de que, entre algumas pessoas, as alterações que afetam o andar e o equilíbrio podem ocorrer antes da deterioração das funções cognitivas. [...] Segundo este estudo, a queda de um idoso que não tem predisposição a cair, poderia ser um fator para levar a uma avaliação de diagnóstico do mal de Alzheimer.
Segundo os pesquisadores, o resultado "concorda com os estudos anteriores sobre os problemas de mobilidade entre as pessoas que apresentam os sintomas precoces do Mal de Alzheimer ou pequenos problemas de cognição".
- É urgente dar prosseguimento às pesquisas, principalmente para aprofundar o estudo da relação entre os déficits motores e as quedas como sinais precoces do mal de Alzheimer.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11649
A responsável pela pesquisa, Susan Stark, especialista em Ergoterapia e Neurologia da Universidade de Washington, em Saint Louis (EUA), diz que o estudo pode ajudar a reconhecer a doença mais cedo.
- Pelo que sabemos, este é o primeiro estudo a identificar um risco maior de quedas ligado ao diagnóstico pré-clínico do Alzheimer.
A pesquisa, de oito meses, acompanhou 125 idosos sem problemas cognitivos, recrutados nos estudos longitudinais da memória e do envelhecimento no centro de pesquisas sobre o a doença da Universidade de Washington.
Todos os participantes foram submetidos principalmente a um exame de imagens cerebrais, o TEP ou Pet Scan (Tomografia por Emissão de Pósitrons) com o marcador PiB, uma molécula fluorescente que permite visualizar a presença de placas amiloides associadas ao Alzheimer.
Os pesquisadores descobriram que uma imagem com PiB positivo representava um risco de queda 2,7 vezes superior para cada unidade de aumento da placa, como explicou Maria Carrillo, diretora de Relações Médicas e Científicas da Associação Alzheimer.
- Os resultados deste estudo ilustram o fato de que, entre algumas pessoas, as alterações que afetam o andar e o equilíbrio podem ocorrer antes da deterioração das funções cognitivas. [...] Segundo este estudo, a queda de um idoso que não tem predisposição a cair, poderia ser um fator para levar a uma avaliação de diagnóstico do mal de Alzheimer.
Segundo os pesquisadores, o resultado "concorda com os estudos anteriores sobre os problemas de mobilidade entre as pessoas que apresentam os sintomas precoces do Mal de Alzheimer ou pequenos problemas de cognição".
- É urgente dar prosseguimento às pesquisas, principalmente para aprofundar o estudo da relação entre os déficits motores e as quedas como sinais precoces do mal de Alzheimer.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11649
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Nível de cortisol pode afetar a personalidade da criança
Traços de personalidade das crianças, como submissão e assertividade, podem estar relacionados à resposta química ao estresse.
Pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) fizeram um estudo com crianças de famílias de baixo status socioeconômico. 201 crianças de dois anos de idade participaram da pesquisa.
As crianças foram divididas em grupos de acordo com algumas características específicas de personalidade.
Algumas tinham comportamentos que as assemelhavam a pombas: vigilantes e submissas, choravam, não se separavam das mães e não reagiam bem a novos ambientes. Já outras eram mais semelhantes a falcões: agressivas, ousadas, dominadoras e exploravam sem medo novos ambientes e objetos.
Em um dos experimentos feitos no estudo, as crianças assistiram uma discussão leve feita ao telefone pelos pais.
Crianças que tinham comportamentos de pombas e viviam com pais que brigavam muito tinham altos níveis de cortisol.
As crianças “falcão” que estavam expostas a um ambiente parecido produziam níveis baixos desse hormônio.
Acredita-se que o cortisol aumente a sensibilidade de uma pessoa ao estresse e níveis baixos de cortisol estão ligados à menor sensação de perigo. “Essa reatividade alta ou baixa ao cortisol provê diferentes vantagens e desvantagens de desenvolvimento”, explica o autor do estudo, Patrick Davies. “Níveis elevados de cortisol característicos das pombas foram relacionados a menos problemas de atenção, mas também os colocam em risco de desenvolverem ansiedade de depressão, enquanto níveis mais baixos de cortisol nos falcões foram associados a menores problemas de ansiedade mas maior inclinação a comportamento arriscado, incluindo problemas de atenção e hiperatividade”.
A pesquisa foi publicada no periódico online Development and Psychopathology.
Fonte: www.hebron.com.br
Pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) fizeram um estudo com crianças de famílias de baixo status socioeconômico. 201 crianças de dois anos de idade participaram da pesquisa.
As crianças foram divididas em grupos de acordo com algumas características específicas de personalidade.
Algumas tinham comportamentos que as assemelhavam a pombas: vigilantes e submissas, choravam, não se separavam das mães e não reagiam bem a novos ambientes. Já outras eram mais semelhantes a falcões: agressivas, ousadas, dominadoras e exploravam sem medo novos ambientes e objetos.
Em um dos experimentos feitos no estudo, as crianças assistiram uma discussão leve feita ao telefone pelos pais.
Crianças que tinham comportamentos de pombas e viviam com pais que brigavam muito tinham altos níveis de cortisol.
As crianças “falcão” que estavam expostas a um ambiente parecido produziam níveis baixos desse hormônio.
Acredita-se que o cortisol aumente a sensibilidade de uma pessoa ao estresse e níveis baixos de cortisol estão ligados à menor sensação de perigo. “Essa reatividade alta ou baixa ao cortisol provê diferentes vantagens e desvantagens de desenvolvimento”, explica o autor do estudo, Patrick Davies. “Níveis elevados de cortisol característicos das pombas foram relacionados a menos problemas de atenção, mas também os colocam em risco de desenvolverem ansiedade de depressão, enquanto níveis mais baixos de cortisol nos falcões foram associados a menores problemas de ansiedade mas maior inclinação a comportamento arriscado, incluindo problemas de atenção e hiperatividade”.
A pesquisa foi publicada no periódico online Development and Psychopathology.
Fonte: www.hebron.com.br
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Contar historias ajuda a melhorar a memória em crianças
A visualização de sequências de imagens e criação de histórias a partir dessas ajuda a criança a desenvolver todos os níveis de sua memória.
A afirmação vem de uma pesquisa realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) pela pesquisadora Priscila Peixinho Fiorindo.
Segundo Priscila, mesmo que essa constatação pareça simples, ela comprova algumas teorias recentes no campo da neurociência. “Muitos cientistas ainda consideram que o cérebro possui uma concepção geográfica, ou seja, que seria como um sistema com campos específicos para determinadas funções”, conta a pesquisadora.
Priscila avaliou que a produção de narrativas de crianças envolveu, simultaneamente, as memórias de curto e longo prazo. A pesquisadora constatou que crianças com idades de 5, 8 e 10 anos utilizavam mecanismos de funcionamento do cérebro que envolve as memórias de curto e longo prazo.
As memórias de curto prazo são as que se referem às informações recentes, enquanto a de longo prazo é divida entre a semântica, que reflete o conhecimento de mundo acumulado, e a episódica, que envolve as situações ou episódios já ocorridos. “É na memória episódica que se encontram os ‘scripts’.
Quando, por exemplo, encontramos uma pessoa que não vemos há muito tempo e que, de alguma forma nos marcou, acionamos, paralelamente, as memórias de curto e longo prazo, descreve. Assim, todas as lembranças/memórias são recuperadas e reelaboradas, por meio do script, na memória construtiva para que as crianças narrem uma história”, explica Priscila.
Fonte: www.hebron.com.br
A afirmação vem de uma pesquisa realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) pela pesquisadora Priscila Peixinho Fiorindo.
Segundo Priscila, mesmo que essa constatação pareça simples, ela comprova algumas teorias recentes no campo da neurociência. “Muitos cientistas ainda consideram que o cérebro possui uma concepção geográfica, ou seja, que seria como um sistema com campos específicos para determinadas funções”, conta a pesquisadora.
Priscila avaliou que a produção de narrativas de crianças envolveu, simultaneamente, as memórias de curto e longo prazo. A pesquisadora constatou que crianças com idades de 5, 8 e 10 anos utilizavam mecanismos de funcionamento do cérebro que envolve as memórias de curto e longo prazo.
As memórias de curto prazo são as que se referem às informações recentes, enquanto a de longo prazo é divida entre a semântica, que reflete o conhecimento de mundo acumulado, e a episódica, que envolve as situações ou episódios já ocorridos. “É na memória episódica que se encontram os ‘scripts’.
Quando, por exemplo, encontramos uma pessoa que não vemos há muito tempo e que, de alguma forma nos marcou, acionamos, paralelamente, as memórias de curto e longo prazo, descreve. Assim, todas as lembranças/memórias são recuperadas e reelaboradas, por meio do script, na memória construtiva para que as crianças narrem uma história”, explica Priscila.
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Muito sódio e pouco potássio aumentam risco de morte
Pesquisadores do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), da Universidade Emory e da Universidade Harvard desenvolveram um estudo que mostra que dietas ricas em sódio e com quantidades baixas de potássio podem duplicar os riscos de morte por ataque cardíaco.
Os resultados do estudo mostram também que pessoas que ingerem grandes quantidades de sódio têm um risco 50% mais alto de morrerem por qualquer causa.
De acordo com Elena Kuklina do CDC, “as descobertas do estudo são particularmente preocupantes porque adultos dos Estados Unidos consomem uma média de 3,300 mg de sódio por dia, mais do que duas vezes o limite recomendado para a maioria dos americanos”.
As diretrizes americanas recomendam o consumo de menos de 2,300 mg de sódio ao dia e 4,700 mg de potássio para a maior parte da população. Para pessoas acima de 51 anos de idade, negros e pessoas com pressão alta, a recomendação é de 1,500 mg de sódio por dia.
Quem sofre de diabetes ou doença crônica de rim também deve seguir essa orientação. Os pesquisadores afirmam que os alimentos mais ricos em potássio são o leite, iogurte, frutas e vegetais, como as cenouras e as batatas. “Esse estudo provê mais evidência de apoio às recomendações de saúde pública atuais de redução de níveis de sódio em comidas processadas, sendo que quase 80% do consumo de sódio das pessoas vêm de alimentos empacotados e de restaurantes”, explica Kuklina
Fonte: www.hebron.com.br
Os resultados do estudo mostram também que pessoas que ingerem grandes quantidades de sódio têm um risco 50% mais alto de morrerem por qualquer causa.
De acordo com Elena Kuklina do CDC, “as descobertas do estudo são particularmente preocupantes porque adultos dos Estados Unidos consomem uma média de 3,300 mg de sódio por dia, mais do que duas vezes o limite recomendado para a maioria dos americanos”.
As diretrizes americanas recomendam o consumo de menos de 2,300 mg de sódio ao dia e 4,700 mg de potássio para a maior parte da população. Para pessoas acima de 51 anos de idade, negros e pessoas com pressão alta, a recomendação é de 1,500 mg de sódio por dia.
Quem sofre de diabetes ou doença crônica de rim também deve seguir essa orientação. Os pesquisadores afirmam que os alimentos mais ricos em potássio são o leite, iogurte, frutas e vegetais, como as cenouras e as batatas. “Esse estudo provê mais evidência de apoio às recomendações de saúde pública atuais de redução de níveis de sódio em comidas processadas, sendo que quase 80% do consumo de sódio das pessoas vêm de alimentos empacotados e de restaurantes”, explica Kuklina
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Tipo sanguíneo pode estar relacionado ao inicio do declínio da fertilidade
Novo estudo realizado na Universidade de Yale sugere que o tipo sanguíneo pode fornecer pistas sobre a fertilidade feminina, e em especial, sobre quando se inicia o declínio dessas. Segundo a pesquisa, mulheres com tipo sanguíneo O têm mais chances de apresentar ovários com poucos óvulos.
Lubna Pal, autor da pesquisa, faz questão de ressaltar que as mulheres não devem ficar alarmadas quanto à sua fertilidade por causa do seu tipo sanguíneo. Segundo os especialistas, espera-se uma redução normal da reserva ovariana quando as pacientes chegam aos 30 anos, o que vai aumentando progressivamente.
Contudo, o organismo de algumas mulheres começa esse processo de envelhecimento mais cedo. No estudo, os pesquisadores mediram os níveis do hormônio folículo estimulante (FSH) para ver se uma mulher pode ter reserva ovariana diminuída, e constataram que quando esses níveis são elevados a fertilidade pode diminuir.
Geralmente, os exames de rotina em mulheres saudáveis não incluem a medição do FSH, o que pode atrasar o tratamento em casos de infertilidade. Participaram do estudo 544 mulheres, com idade média de 35 anos, em tratamento de fertilidade.
Depois de consideram-se os efeitos da idade, os pesquisadores descobriram que as mulheres com tipo sanguíneo O são duas vezes mais propensas a ter níveis elevados de FSH quando comparadas àquelas com sangue tipo A ou AB.
Como o número de participantes que tinham o tipo B de sangue era muito reduzido, não foi possível determinar estatisticamente o efeito do FSH na reserva ovariana. Os pesquisadores recomendam a inclusão do teste de FSH nos exames de rotina, em especial para as mulheres com sangue tipo O, pois assim será possível determinar os riscos que cada uma pode ter quanto á infertilidade.
Fonte: www.hebron.com.br
Lubna Pal, autor da pesquisa, faz questão de ressaltar que as mulheres não devem ficar alarmadas quanto à sua fertilidade por causa do seu tipo sanguíneo. Segundo os especialistas, espera-se uma redução normal da reserva ovariana quando as pacientes chegam aos 30 anos, o que vai aumentando progressivamente.
Contudo, o organismo de algumas mulheres começa esse processo de envelhecimento mais cedo. No estudo, os pesquisadores mediram os níveis do hormônio folículo estimulante (FSH) para ver se uma mulher pode ter reserva ovariana diminuída, e constataram que quando esses níveis são elevados a fertilidade pode diminuir.
Geralmente, os exames de rotina em mulheres saudáveis não incluem a medição do FSH, o que pode atrasar o tratamento em casos de infertilidade. Participaram do estudo 544 mulheres, com idade média de 35 anos, em tratamento de fertilidade.
Depois de consideram-se os efeitos da idade, os pesquisadores descobriram que as mulheres com tipo sanguíneo O são duas vezes mais propensas a ter níveis elevados de FSH quando comparadas àquelas com sangue tipo A ou AB.
Como o número de participantes que tinham o tipo B de sangue era muito reduzido, não foi possível determinar estatisticamente o efeito do FSH na reserva ovariana. Os pesquisadores recomendam a inclusão do teste de FSH nos exames de rotina, em especial para as mulheres com sangue tipo O, pois assim será possível determinar os riscos que cada uma pode ter quanto á infertilidade.
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Homens correm mais riscos de morrerem de câncer
As probabilidades de a maioria dos cânceres causarem a morte em pacientes homens são maiores do que as chances de ocorrerem mortes em mulheres.
Pesquisadores do órgão americano National Cancer Institute desenvolveram um estudo com base em dados de sobrevivência de 36 cânceres de acordo com o sexo e a idade dos pacientes.
Os resultados do estudo mostram que os cânceres que tinham uma maior quantidade de mortalidade de homens do que de mulheres são os de lábio (5,51 para 1), laringe (5,37 para 1), hipofaringe (4,47 para 1), esôfago (4,08 para 1), e bexiga (3,36 para 1).
Outros resultados mostram que os cânceres que têm altas taxas de mortalidade oferecem maiores riscos para homens do que para mulheres. Porém, em outros tipos de câncer as diferenças nas chances de sobrevivência entre os gêneros são pequenas.
O pesquisador Michael B. Cook afirma que a pesquisa “sugere que o principal fator levando à maior freqüência de mortes por câncer em homens é a maior frequência de diagnósticos de câncer, e não (menores chances) de sobrevivência uma vez que o câncer ocorre”. “Se nós pudermos identificar as causas dessas diferenças de gênero na incidência do câncer então nós podemos tomar ações preventivas para reduzir o fardo do câncer em ambos homens e mulheres”, completa Cook.
A pesquisa foi publicada no periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.
Fonte: www.hebron.com.br
Pesquisadores do órgão americano National Cancer Institute desenvolveram um estudo com base em dados de sobrevivência de 36 cânceres de acordo com o sexo e a idade dos pacientes.
Os resultados do estudo mostram que os cânceres que tinham uma maior quantidade de mortalidade de homens do que de mulheres são os de lábio (5,51 para 1), laringe (5,37 para 1), hipofaringe (4,47 para 1), esôfago (4,08 para 1), e bexiga (3,36 para 1).
Outros resultados mostram que os cânceres que têm altas taxas de mortalidade oferecem maiores riscos para homens do que para mulheres. Porém, em outros tipos de câncer as diferenças nas chances de sobrevivência entre os gêneros são pequenas.
O pesquisador Michael B. Cook afirma que a pesquisa “sugere que o principal fator levando à maior freqüência de mortes por câncer em homens é a maior frequência de diagnósticos de câncer, e não (menores chances) de sobrevivência uma vez que o câncer ocorre”. “Se nós pudermos identificar as causas dessas diferenças de gênero na incidência do câncer então nós podemos tomar ações preventivas para reduzir o fardo do câncer em ambos homens e mulheres”, completa Cook.
A pesquisa foi publicada no periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.
Fonte: www.hebron.com.br
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sexta-feira, 15 de julho de 2011
5 dicas para começar a reciclar
O CicloVivo separou algumas dicas para tornar sua "viagem" na proteção de nossa terra, mais suave. Fazendo o uso destas dicas e adquirindo hábitos de reciclagem, você poderá encontrar-se reutilizando os materiais de novas maneiras e então será sua vez de compartilhar com os outros à sua volta. Lembre-se que todos os esforços, contam.
Através da reciclagem, você não só protege o meio ambiente, como economiza dinheiro e recursos para sua comunidade, garantindo-os para as futuras gerações. Então, não hesite. Siga as dicas e comece agora.
Comece pequeno
Para fazer a diferença, não precisa começar pelo mais complicado. Lembre-se, cada esforço conta, pequeno ou grande. Um pequeno começo é melhor do que nada, e pode ajudar a dar-lhe uma maior confiança para passos maiores no futuro. Começar pequeno é começar com você mesmo.
Olhe para as coisas que possui e utiliza. Materiais ao seu redor dos quais você tem controle. Estes objetos poderiam estar em sua casa, em seu local de trabalho, no seu quarto de hotel durante as férias, em seu carro entre outros.
Assim que se sentir confortável em reciclar suas próprias coisas, expanda sua esfera de influência para aqueles que estão ao seu redor, como sua família e em seguida seus parentes e amigos.
Reduzir e Reutilizar primeiro
A reciclagem não é exatamente o primeiro da fila na hierarquia Redução de Resíduos. Na verdade, ela vem em terceiro lugar. Fazer a diferença para o meio ambiente significa reduzir o consumo primeiramente. Este é o passo mais eficaz para gerar menos resíduos (consumindo menos automaticamente produz menos resíduos).
No entanto, há momentos em que o consumo é necessário. Nestes casos, reutilize o máximo possível antes de reciclar todos os materiais restantes. A reutilização de produtos, sempre que possível, é ainda melhor do que a reciclagem porque o item não precisa ser reprocessado antes que ele possa ser usado novamente.
Finalmente, se você tem que fazer as compras, escolha produtos feitos de materiais reciclados. E certifique-se de reutilizá-los quando você não precisar mais deles. Procure os símbolos indicativos, eles mostram se são feitos de materiais reciclados ou se são projetados para reciclagem. Estas práticas contam!
Saiba o que reciclar
Antes de começar a sua jornada, o conhecimento básico que você precisa é saber o que reciclar. Existem muitos itens que podem passar por este processo como o papel, vidro, alumínio, plástico, artigos eletrônicos entre outros. Portanto, antes de começar saiba quais materiais podem ser transformados e para onde pode enviá-los.
Como deixar sua casa "verde"
Diversos itens para reciclagem podem ser encontrados dentro de casa pois compra-se com frequência, como por exemplo mantimentos e bens de consumo doméstico. Muitas vezes esses produtos vêm com muitas embalagens que acabam imediatamente indo para o lixo caso os 3 R's não sejam colocados em prática.
Experimente fazer a triagem deste material e incluir a compostagem como hábito e compartilhe suas experiências. Quanto mais pessoas praticarem suas responsabilidades individuais de reciclar e proteger a terra, melhor.
Como deixar seu escritório "verde"
O escritório é outro lugar onde você pode expandir seus esforços. Muitas vezes os papéis são usados em taxas alarmantes. Imprima somente o necessário e use os dois lados do papel. Prefira garrafinhas reutilizáveis ou canecas para beber água e café.
Fonte: http://revistaecologica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1863%3A5-dicas-para-comecar-a-reciclar&catid=35%3Areciclagem
Através da reciclagem, você não só protege o meio ambiente, como economiza dinheiro e recursos para sua comunidade, garantindo-os para as futuras gerações. Então, não hesite. Siga as dicas e comece agora.
Comece pequeno
Para fazer a diferença, não precisa começar pelo mais complicado. Lembre-se, cada esforço conta, pequeno ou grande. Um pequeno começo é melhor do que nada, e pode ajudar a dar-lhe uma maior confiança para passos maiores no futuro. Começar pequeno é começar com você mesmo.
Olhe para as coisas que possui e utiliza. Materiais ao seu redor dos quais você tem controle. Estes objetos poderiam estar em sua casa, em seu local de trabalho, no seu quarto de hotel durante as férias, em seu carro entre outros.
Assim que se sentir confortável em reciclar suas próprias coisas, expanda sua esfera de influência para aqueles que estão ao seu redor, como sua família e em seguida seus parentes e amigos.
Reduzir e Reutilizar primeiro
A reciclagem não é exatamente o primeiro da fila na hierarquia Redução de Resíduos. Na verdade, ela vem em terceiro lugar. Fazer a diferença para o meio ambiente significa reduzir o consumo primeiramente. Este é o passo mais eficaz para gerar menos resíduos (consumindo menos automaticamente produz menos resíduos).
No entanto, há momentos em que o consumo é necessário. Nestes casos, reutilize o máximo possível antes de reciclar todos os materiais restantes. A reutilização de produtos, sempre que possível, é ainda melhor do que a reciclagem porque o item não precisa ser reprocessado antes que ele possa ser usado novamente.
Finalmente, se você tem que fazer as compras, escolha produtos feitos de materiais reciclados. E certifique-se de reutilizá-los quando você não precisar mais deles. Procure os símbolos indicativos, eles mostram se são feitos de materiais reciclados ou se são projetados para reciclagem. Estas práticas contam!
Saiba o que reciclar
Antes de começar a sua jornada, o conhecimento básico que você precisa é saber o que reciclar. Existem muitos itens que podem passar por este processo como o papel, vidro, alumínio, plástico, artigos eletrônicos entre outros. Portanto, antes de começar saiba quais materiais podem ser transformados e para onde pode enviá-los.
Como deixar sua casa "verde"
Diversos itens para reciclagem podem ser encontrados dentro de casa pois compra-se com frequência, como por exemplo mantimentos e bens de consumo doméstico. Muitas vezes esses produtos vêm com muitas embalagens que acabam imediatamente indo para o lixo caso os 3 R's não sejam colocados em prática.
Experimente fazer a triagem deste material e incluir a compostagem como hábito e compartilhe suas experiências. Quanto mais pessoas praticarem suas responsabilidades individuais de reciclar e proteger a terra, melhor.
Como deixar seu escritório "verde"
O escritório é outro lugar onde você pode expandir seus esforços. Muitas vezes os papéis são usados em taxas alarmantes. Imprima somente o necessário e use os dois lados do papel. Prefira garrafinhas reutilizáveis ou canecas para beber água e café.
Fonte: http://revistaecologica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1863%3A5-dicas-para-comecar-a-reciclar&catid=35%3Areciclagem
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Ômega-3 reduz ansiedade e inflamações em jovens saudáveis
Jovens saudáveis que consomem ômega-3, um ácido graxo encontrado em peixes como o salmão, sofrem menos com problemas como inflamação e ansiedade. É o que aponta uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e publicada nesta quarta-feira (13) na revista científica Brain, Behavior and Immunity.
De acordo com o estudo, feito pela Universidade do Estado de Ohio, se esses jovens fizerem uma dieta baseada na substância, eles terão menores riscos de desenvolver certas doenças quando forem idosos, como artrite, doenças cardíacas e câncer.
Para fazer os testes, os pesquisadores avaliaram 68 estudantes do primeiro e do segundo ano de medicina – esses voluntários foram escolhidos por já viverem níveis de estresse.
Metade do grupo recebeu suplementos com ômega-3 e metade recebeu placebo (substância sem efeito). Eles foram avaliados seis vezes durante o estudo, quando passavam por questionário e forneciam amostras de sangue.
Outros estudos já tinham demonstrado que o ômega-3 reduz no organismo o nível de citocinas, uma classe de proteínas que, entre outras funções, reduz inflamações. Além disso, os pesquisadores sabiam que o estresse psicológico aumenta a produção de citocina.
A partir disso, eles partiram para testar uma hipótese, explica Janice Kiecolt-Glaser, professora de psicologia e psiquiatria da universidade.
- Nossa hipótese era de que os suplementos de ômega-3 reduziriam os níveis de citocina, e, assim induziria a uma redução do estresse.
As pesquisas psicológicas mostraram claramente uma importante mudança no nível de ansiedade dos voluntários. Aqueles que estavam tomando o suplemento de ômega-3 reduziram em 20% a ansiedade na comparação com o grupo de controle.
A avaliação de sangue dos voluntários também comprovou o resultado.
- Nós notamos uma redução de 14% em alguns tipos de citocinas. E qualquer redução é importante e protege a pessoas para uma série de outras doenças.
As inflamações têm um papel importante no sistema de defesa do organismo, mas também tem papel decisivo para outras doenças. Por isso, ressaltam os pesquisadores, é importante reduzir o nível de inflamação.
De acordo com Martha Belury, professor de nutrição em Ohio e uma das autoras do estudo, os suplementos possuem quatro vezes mais ômega-3 do que o salmão.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11619
De acordo com o estudo, feito pela Universidade do Estado de Ohio, se esses jovens fizerem uma dieta baseada na substância, eles terão menores riscos de desenvolver certas doenças quando forem idosos, como artrite, doenças cardíacas e câncer.
Para fazer os testes, os pesquisadores avaliaram 68 estudantes do primeiro e do segundo ano de medicina – esses voluntários foram escolhidos por já viverem níveis de estresse.
Metade do grupo recebeu suplementos com ômega-3 e metade recebeu placebo (substância sem efeito). Eles foram avaliados seis vezes durante o estudo, quando passavam por questionário e forneciam amostras de sangue.
Outros estudos já tinham demonstrado que o ômega-3 reduz no organismo o nível de citocinas, uma classe de proteínas que, entre outras funções, reduz inflamações. Além disso, os pesquisadores sabiam que o estresse psicológico aumenta a produção de citocina.
A partir disso, eles partiram para testar uma hipótese, explica Janice Kiecolt-Glaser, professora de psicologia e psiquiatria da universidade.
- Nossa hipótese era de que os suplementos de ômega-3 reduziriam os níveis de citocina, e, assim induziria a uma redução do estresse.
As pesquisas psicológicas mostraram claramente uma importante mudança no nível de ansiedade dos voluntários. Aqueles que estavam tomando o suplemento de ômega-3 reduziram em 20% a ansiedade na comparação com o grupo de controle.
A avaliação de sangue dos voluntários também comprovou o resultado.
- Nós notamos uma redução de 14% em alguns tipos de citocinas. E qualquer redução é importante e protege a pessoas para uma série de outras doenças.
As inflamações têm um papel importante no sistema de defesa do organismo, mas também tem papel decisivo para outras doenças. Por isso, ressaltam os pesquisadores, é importante reduzir o nível de inflamação.
De acordo com Martha Belury, professor de nutrição em Ohio e uma das autoras do estudo, os suplementos possuem quatro vezes mais ômega-3 do que o salmão.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11619
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Pesquisa realizada em humanos associa ftalatos e bisfenol a problemas na tiróide
Uma pesquisa da Universidade de Michigan, publicada esta semana no jornal científico Environmental Health Perspectives, revela que adultos com altos níveis de ftalatos e bisfenol A (BPA) na urina tendem a apresentar alteração no nível de hormônios da tiróide na corrente sanguínea. Esse é o primeiro estudo desse tipo feito em grande escala com humanos.
Os resultados são coerentes com outras pesquisas que associaram o bisfenol e os ftalatos a problemas sérios de saúde como a redução da quantidade do esperma, atrofia testicular, câncer de fígado, de mama e de próstata, obesidade, diabetes e infertilidade.
Ftalatos são químicos utilizados como aditivos para plásticos a fim de torná-los mais maleáveis. Eles estão presentes no PVC e em milhares de produtos como brinquedos, embalagens de alimentos, capas de chuva, cortinas de banheiro, tintas, lubrificantes, adesivos, produtos de limpeza e até em produtos de beleza como shampoo, desodorante e sabonete.
O bisfenol A (BPA) é também um aditivo químico, usado na fabricação do plástico e no revestimento de latas de comida e bebida. É encontrado principalmente em mamadeiras, latas de refrigerante, cerveja e alimentos.
Tanto os ftalatos quanto o bisfenol-A foram classificados como químicos desreguladores endócrinos, ou seja, em determinados níveis de exposição eles prejudicam o sistema endócrino, comprometendo os testículos, ovários e a tiroide.
Os pesquisadores da Universidade de Michigan compararam amostras de sangue e de urina de 1.346 adultos e 329 adolescentes. Os resultados indicam maiores concentrações de ftalatos e BPA em pessoas com menor nível de hormônios da tiróide. De acordo com o Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e do Fígado dos Estados Unidos, quando o nível de hormônios da tiróide cai muito, é possível desenvolver o hipotireoidismo, um distúrbio que afeta 5% dos americanos.
“Os indivíduos com maior concentração de bisfenol e ftalato no sangue chegam a ter 10% a menos de hormônios na tiróide”, explica John Meeker, autor principal do estudo. “E se você pensar que uma população inteira está exposta a esses químicos, com certeza teremos a ocorrência de mais pessoas com problemas na tiróide”, adianta.
Considerando as inúmeras pesquisas que relacionam ftalatos e o bisfenol a doenças graves, especialistas em saúde pública estão recomendando que todos, mas principalmente mulheres grávidas e crianças, evitem embalagens de alimentos ou bebidas feitas de plástico ou latas de alumínio.
Fonte: http://www.ecoagencia.com.br/?open=noticias&id=VZlSXRlVONlYHZEUXxmWhN2aKVVVB1TP
Os resultados são coerentes com outras pesquisas que associaram o bisfenol e os ftalatos a problemas sérios de saúde como a redução da quantidade do esperma, atrofia testicular, câncer de fígado, de mama e de próstata, obesidade, diabetes e infertilidade.
Ftalatos são químicos utilizados como aditivos para plásticos a fim de torná-los mais maleáveis. Eles estão presentes no PVC e em milhares de produtos como brinquedos, embalagens de alimentos, capas de chuva, cortinas de banheiro, tintas, lubrificantes, adesivos, produtos de limpeza e até em produtos de beleza como shampoo, desodorante e sabonete.
O bisfenol A (BPA) é também um aditivo químico, usado na fabricação do plástico e no revestimento de latas de comida e bebida. É encontrado principalmente em mamadeiras, latas de refrigerante, cerveja e alimentos.
Tanto os ftalatos quanto o bisfenol-A foram classificados como químicos desreguladores endócrinos, ou seja, em determinados níveis de exposição eles prejudicam o sistema endócrino, comprometendo os testículos, ovários e a tiroide.
Os pesquisadores da Universidade de Michigan compararam amostras de sangue e de urina de 1.346 adultos e 329 adolescentes. Os resultados indicam maiores concentrações de ftalatos e BPA em pessoas com menor nível de hormônios da tiróide. De acordo com o Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e do Fígado dos Estados Unidos, quando o nível de hormônios da tiróide cai muito, é possível desenvolver o hipotireoidismo, um distúrbio que afeta 5% dos americanos.
“Os indivíduos com maior concentração de bisfenol e ftalato no sangue chegam a ter 10% a menos de hormônios na tiróide”, explica John Meeker, autor principal do estudo. “E se você pensar que uma população inteira está exposta a esses químicos, com certeza teremos a ocorrência de mais pessoas com problemas na tiróide”, adianta.
Considerando as inúmeras pesquisas que relacionam ftalatos e o bisfenol a doenças graves, especialistas em saúde pública estão recomendando que todos, mas principalmente mulheres grávidas e crianças, evitem embalagens de alimentos ou bebidas feitas de plástico ou latas de alumínio.
Fonte: http://www.ecoagencia.com.br/?open=noticias&id=VZlSXRlVONlYHZEUXxmWhN2aKVVVB1TP
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quinta-feira, 14 de julho de 2011
Dar o exemplo e não castigar ajudam a fazer a criança comer melhor
Chega a hora do almoço e o que deveria ser um momento de prazer, com uma boa comida caseira para matar a fome, se torna um drama: a criança simplesmente não quer comer. Muita birra, muito choro e muita comida sobrando no prato. Às vezes, não são só as verduras e legumes que sobram, mas também o arroz e o feijão.
É claro que a situação é exagerada, mas a resistência dos filhos à boa alimentação é um problema enfrentado diariamente por muitos pais e mães. Esse foi o tema do Bem Estar desta quinta-feira (14).
Para explicar o que acontece nessas situações e dar dicas de como contornar a dificuldade, trouxemos ao estúdio a pediatra Ana Escobar, nossa consultora, e a nutricionista Lara Natacci
Além das dicas acima, as especialistas recomendaram cardápios nutritivos e saudáveis para as crianças.
No café da manhã, três opções foram apresentadas: leite batido com aveia e banana; cereal com morango e iogurte; pão com queijo e suco de uva.
No lanche escolar, outras três sugestões: biscoito integral com suco de soja e maçã; barrinha de cereal com iogurte líquido e pêra; sanduíche de pão integral com queijo branco e suco de laranja.
Se a criança começa a comer melhor, vale dar uma recompensa, mas é preciso ter cuidado nessa hora. Esse prêmio não deve ser a sobremesa, pois isso pode estragar o apetite da criança.
Além disso, há um aspecto que parece óbvio, mas que é sempre importante ter em mente: seu filho é apenas uma criança. O corpo é dele é bem menor que o seu, logo a boca, o estômago e a necessidade por alimentos também são.
Sendo assim, corte os alimentos em pedaços bem pequenos, de forma que ele possa comer sozinho. A criança é capaz de ajustar a porção de acordo com a necessidade.
É claro que a situação é exagerada, mas a resistência dos filhos à boa alimentação é um problema enfrentado diariamente por muitos pais e mães. Esse foi o tema do Bem Estar desta quinta-feira (14).
Para explicar o que acontece nessas situações e dar dicas de como contornar a dificuldade, trouxemos ao estúdio a pediatra Ana Escobar, nossa consultora, e a nutricionista Lara Natacci
Além das dicas acima, as especialistas recomendaram cardápios nutritivos e saudáveis para as crianças.
No café da manhã, três opções foram apresentadas: leite batido com aveia e banana; cereal com morango e iogurte; pão com queijo e suco de uva.
No lanche escolar, outras três sugestões: biscoito integral com suco de soja e maçã; barrinha de cereal com iogurte líquido e pêra; sanduíche de pão integral com queijo branco e suco de laranja.
Se a criança começa a comer melhor, vale dar uma recompensa, mas é preciso ter cuidado nessa hora. Esse prêmio não deve ser a sobremesa, pois isso pode estragar o apetite da criança.
Além disso, há um aspecto que parece óbvio, mas que é sempre importante ter em mente: seu filho é apenas uma criança. O corpo é dele é bem menor que o seu, logo a boca, o estômago e a necessidade por alimentos também são.
Sendo assim, corte os alimentos em pedaços bem pequenos, de forma que ele possa comer sozinho. A criança é capaz de ajustar a porção de acordo com a necessidade.
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Estudo com macacos diz que status social eleva estresse hormonal
Estar no topo da sociedade aumenta o estresse hormonal e acarreta um custo psicológico maior do que se pensava até agora, segundo estudo realizado em um grupo de babuínos selvagens pela Universidade de Princeton publicado na revista 'Science'.
Trabalhos anteriores afirmaram que as vantagens de estar no alto da hierarquia social, como maior acesso a alimentos e relações amorosas, superavam os inconvenientes, por isso consideravam que os chamados 'machos alfa' sofriam menos estresse que pessoas de outra categoria.
No entanto, um ecologista de Princeton e sua equipe rebateram esta teoria através do estudo de 125 babuínos selvagens, animais geneticamente próximos ao homem que também vivem em sociedades complexas. Segundo a pesquisa, o estresse sofrido pelos macacos de maior categoria acontece devido à energia utilizada para manter sua posição.
'Uma conclusão importante de nosso estudo é que para alguns animais, e possivelmente também para os humanos, ocupar a posição mais alta em uma sociedade implica custos e benefícios únicos, que podem persistir tanto quando a ordem social se mantém estável como quando experimenta mudanças', explicou o diretor da pesquisa, Laurence Gesquiere.
Por isso, os resultados do estudo poderiam ter implicações na análise das hierarquias sociais e do impacto da posição social na saúde e no bem-estar, tanto em animais como em humanos.
A pesquisa foi baseada em uma amostra de 125 machos adultos de cinco grupos sociais diferentes de uma comunidade de babuínos do Quênia. Durante nove anos, os pesquisadores mediram os níveis de testosterona e glucocorticoide nas fezes dos macacos.
Os dados coletados são até dez vezes mais completos que os disponíveis anteriormente para primatas não humanos, o que, segundo os especialista, permitiu controlar importantes variáveis que poderiam afetar os resultados.
'O tamanho da amostra e o período estudado permitem que os resultados não dependam das características de cada indivíduo particular, e reflitam os efeitos em longo prazo de ocupar uma posição alta na sociedade', declarou a pesquisadora Susan Alberts.
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/07/estudo-com-macacos-diz-que-status-social-eleva-estresse-hormonal.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
Trabalhos anteriores afirmaram que as vantagens de estar no alto da hierarquia social, como maior acesso a alimentos e relações amorosas, superavam os inconvenientes, por isso consideravam que os chamados 'machos alfa' sofriam menos estresse que pessoas de outra categoria.
No entanto, um ecologista de Princeton e sua equipe rebateram esta teoria através do estudo de 125 babuínos selvagens, animais geneticamente próximos ao homem que também vivem em sociedades complexas. Segundo a pesquisa, o estresse sofrido pelos macacos de maior categoria acontece devido à energia utilizada para manter sua posição.
'Uma conclusão importante de nosso estudo é que para alguns animais, e possivelmente também para os humanos, ocupar a posição mais alta em uma sociedade implica custos e benefícios únicos, que podem persistir tanto quando a ordem social se mantém estável como quando experimenta mudanças', explicou o diretor da pesquisa, Laurence Gesquiere.
Por isso, os resultados do estudo poderiam ter implicações na análise das hierarquias sociais e do impacto da posição social na saúde e no bem-estar, tanto em animais como em humanos.
A pesquisa foi baseada em uma amostra de 125 machos adultos de cinco grupos sociais diferentes de uma comunidade de babuínos do Quênia. Durante nove anos, os pesquisadores mediram os níveis de testosterona e glucocorticoide nas fezes dos macacos.
Os dados coletados são até dez vezes mais completos que os disponíveis anteriormente para primatas não humanos, o que, segundo os especialista, permitiu controlar importantes variáveis que poderiam afetar os resultados.
'O tamanho da amostra e o período estudado permitem que os resultados não dependam das características de cada indivíduo particular, e reflitam os efeitos em longo prazo de ocupar uma posição alta na sociedade', declarou a pesquisadora Susan Alberts.
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/07/estudo-com-macacos-diz-que-status-social-eleva-estresse-hormonal.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
Poluição do ar causa depressão e raciocínio lento em roedores, diz estudo
A exposição prolongada à poluição pode danificar o cérebro e causar problemas de aprendizagem, memória e até depressão, indica um estudo feito com camundongos, publicado na revista "Molecular Psychiatry".
A pesquisa é uma das primeiras a observar o impacto de poluentes no cérebro.
Uma das autoras do estudo, Laura Fonken, da Universidade de Ohio, diz que a descoberta pode ter implicações importantes para pessoas que vivem e trabalham em áreas urbanas poluídas.
"Os resultados sugerem que a poluição pode ter efeitos negativos visíveis sobre o cérebro, o que pode levar a uma série de problemas de saúde."
Fonken e seus colegas dividiram os roedores em dois grupos: um foi exposto a ar puro, enquanto o outro respirou ar poluído, durante seis horas diárias, cinco vezes por semana, de abril de 2009 a janeiro de 2010.
Os pesquisadores tentaram recriar a concentração de poluentes em algumas áreas urbanas, com partículas de 2,5 micrômetros (milésimos de milímetro), que podem chegar a áreas profundas dos órgãos do corpo.
Passados dez meses, os camundongos foram submetidos a testes de aprendizagem e memória no laboratório.
Depois de cinco dias de treinamento, eles foram colocados em uma área muito iluminada. Os animais tinham dois minutos para encontrar um buraco escuro, onde se sentem mais confortáveis. Aqueles que respiraram o ar poluído levaram mais tempo para saber onde estava o buraco.
Em outro experimento, os camundongos expostos ao ar poluído apresentaram níveis mais altos de depressão e ansiedade que os demais. A autora ainda destacou que o estudo foi feito apenas com roedores do sexo masculino. "A depressão afeta as mulheres desproporcionalmente, por isso, gostaria de analisar os efeitos da exposição em fêmeas no futuro."
Para descobrir como a poluição levou a essas mudanças de memória e humor, a equipe comparou o hipocampo (área do cérebro ligada à memória e a outras funções) dos dois grupos e descobriu claras diferenças físicas.
Camundongos expostos ao ar poluído tinham dendritos (áreas ramificadas dos neurônios, que conduzem impulsos nervosos a outras células) mais curtos, por exemplo.
Para a neurologista Sonia Brucki, do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia, os problemas pulmonares ligados à poluição prejudicam as trocas gasosas, o que compromete o funcionamento cerebral. Para Fonken, ainda não se sabe se os danos são permanentes. "Não investigamos isso, mas pretendemos fazer mais estudos no futuro."
Artigo (abstract): http://www.nature.com/mp/journal/vaop/ncurrent/full/mp201176a.html
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/939739-poluicao-do-ar-causa-depressao-e-raciocinio-lento-em-roedores-diz-estudo.shtml
A pesquisa é uma das primeiras a observar o impacto de poluentes no cérebro.
Uma das autoras do estudo, Laura Fonken, da Universidade de Ohio, diz que a descoberta pode ter implicações importantes para pessoas que vivem e trabalham em áreas urbanas poluídas.
"Os resultados sugerem que a poluição pode ter efeitos negativos visíveis sobre o cérebro, o que pode levar a uma série de problemas de saúde."
Fonken e seus colegas dividiram os roedores em dois grupos: um foi exposto a ar puro, enquanto o outro respirou ar poluído, durante seis horas diárias, cinco vezes por semana, de abril de 2009 a janeiro de 2010.
Os pesquisadores tentaram recriar a concentração de poluentes em algumas áreas urbanas, com partículas de 2,5 micrômetros (milésimos de milímetro), que podem chegar a áreas profundas dos órgãos do corpo.
Passados dez meses, os camundongos foram submetidos a testes de aprendizagem e memória no laboratório.
Depois de cinco dias de treinamento, eles foram colocados em uma área muito iluminada. Os animais tinham dois minutos para encontrar um buraco escuro, onde se sentem mais confortáveis. Aqueles que respiraram o ar poluído levaram mais tempo para saber onde estava o buraco.
Em outro experimento, os camundongos expostos ao ar poluído apresentaram níveis mais altos de depressão e ansiedade que os demais. A autora ainda destacou que o estudo foi feito apenas com roedores do sexo masculino. "A depressão afeta as mulheres desproporcionalmente, por isso, gostaria de analisar os efeitos da exposição em fêmeas no futuro."
Para descobrir como a poluição levou a essas mudanças de memória e humor, a equipe comparou o hipocampo (área do cérebro ligada à memória e a outras funções) dos dois grupos e descobriu claras diferenças físicas.
Camundongos expostos ao ar poluído tinham dendritos (áreas ramificadas dos neurônios, que conduzem impulsos nervosos a outras células) mais curtos, por exemplo.
Para a neurologista Sonia Brucki, do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia, os problemas pulmonares ligados à poluição prejudicam as trocas gasosas, o que compromete o funcionamento cerebral. Para Fonken, ainda não se sabe se os danos são permanentes. "Não investigamos isso, mas pretendemos fazer mais estudos no futuro."
Artigo (abstract): http://www.nature.com/mp/journal/vaop/ncurrent/full/mp201176a.html
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/939739-poluicao-do-ar-causa-depressao-e-raciocinio-lento-em-roedores-diz-estudo.shtml
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Riscos da inatividade física
Mulheres que ficam sentadas por longos períodos todos os dias tem de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver um coágulo de sangue nos pulmões do que mulheres mais ativas. É o que diz um estudo publicado no British Medical Journal, o primeiro a provar que uma vida sedentária aumenta o risco de desenvolver uma embolia pulmonar- causa comum de doenças cardíacas.
Embora o risco seja pequeno, o equivalente a 7 casos a cada 10000 mil pessoas por ano, e apenas ligeiramente superior ao observado nas usuárias de contraceptivos orais ou que viajam longos trechos de avião, a descoberta pode ter maiores implicações na saúde. A embolia pulmonar desenvolve-se quando parte ou a totalidade do coágulo de sangue viaja através da corrente sanguínea das veias das pernas até os pulmões. Os sintomas incluem dificuldade para respirar, dor no peito e tosse.
Enquanto outros estudos têm explorado a relação entre atividade física e embolia pulmonar, poucos dados estão disponíveis ligando a condição com a inatividade física.
Os pesquisadores estudaram cerca de 70 mil enfermeiras num período de 18 anos que forneciam informações detalhadas sobre seus hábitos de vida através do preenchimento de questionários.
Eles descobriram que o risco de embolia pulmonar é duas vezes maior em mulheres que gastam mais tempo sentadas (mais de 41 horas por semana fora do trabalho) em comparação àquelas que permanecem menos tempo sentadas (menos de 10 horas por semana fora do trabalho).
Os resultados levaram em conta fatores como idade, índice de massa corporal e tabagismo, aumentando a evidência de que a inatividade física é uma das principais causas desta condição. Inclusive, o estudo mostra que o sedentarismo correlacionado à doença cardíaca e hipertensão pode ser um dos mecanismos que associam doença cardiovascular à doença venosa. Os pesquisadores terminam o estudo sugerindo, inclusive, que campanhas de saúde pública deveriam ser veiculadas para que haja redução na incidência da doença.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11504
Embora o risco seja pequeno, o equivalente a 7 casos a cada 10000 mil pessoas por ano, e apenas ligeiramente superior ao observado nas usuárias de contraceptivos orais ou que viajam longos trechos de avião, a descoberta pode ter maiores implicações na saúde. A embolia pulmonar desenvolve-se quando parte ou a totalidade do coágulo de sangue viaja através da corrente sanguínea das veias das pernas até os pulmões. Os sintomas incluem dificuldade para respirar, dor no peito e tosse.
Enquanto outros estudos têm explorado a relação entre atividade física e embolia pulmonar, poucos dados estão disponíveis ligando a condição com a inatividade física.
Os pesquisadores estudaram cerca de 70 mil enfermeiras num período de 18 anos que forneciam informações detalhadas sobre seus hábitos de vida através do preenchimento de questionários.
Eles descobriram que o risco de embolia pulmonar é duas vezes maior em mulheres que gastam mais tempo sentadas (mais de 41 horas por semana fora do trabalho) em comparação àquelas que permanecem menos tempo sentadas (menos de 10 horas por semana fora do trabalho).
Os resultados levaram em conta fatores como idade, índice de massa corporal e tabagismo, aumentando a evidência de que a inatividade física é uma das principais causas desta condição. Inclusive, o estudo mostra que o sedentarismo correlacionado à doença cardíaca e hipertensão pode ser um dos mecanismos que associam doença cardiovascular à doença venosa. Os pesquisadores terminam o estudo sugerindo, inclusive, que campanhas de saúde pública deveriam ser veiculadas para que haja redução na incidência da doença.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11504
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Barulho constante no ambiente de trabalho dobra riscos de doença cardíaca
O estudo foi feito com base em dados de uma pesquisa realizada nos EUA entre 1999 e 2004 com mais de 6 mil trabalhadores, que envolveu entrevistas em domicílio com detalhes sobre estilo de vida, exames médicos e amostras sanguíneas.
Os participantes foram agrupados entre aqueles que conviviam com barulho constante no ambiente de trabalho, com intensidade que os impedia de falar em tom normal, e aqueles que não tinham este problema.
Trabalhadores que sofriam com problemas de barulho no ambiente de trabalho somaram 21%. A maioria destes eram homens, com idade média de 40 anos, fumavam e estavam acima do peso – fatores de risco para doenças cardíacas. Segundo a pesquisa, em comparação com aqueles que conviviam em um ambiente de trabalho tranquilo, estes apresentavam três e quatro vezes mais probabilidade de ter angina, doença arterial coronariana ou um ataque cardíaco.
Os exames de sangue destes trabalhadores não indicaram níveis altos de colesterol ou proteínas inflamatórias, ambas associadas a doenças cardíacas. Porém, a pressão arterial diastólica, que mede a pressão das paredes da artéria quando o coração relaxa entre os batimentos cardíacos, foi maior do que o normal – uma condição conhecida como hipertensão diastólica isolada, ou IDH, um preditor independente de problemas cardíacos graves.
Para os autores, o barulho constante pode ser um estressor tão forte como uma emoção súbita ou esforço físico. “Este estudo sugere que a exposição excessiva ao barulho no ambiente de trabalho é uma importante questão de saúde ocupacional e merece atenção especial”, concluem.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11503
Os participantes foram agrupados entre aqueles que conviviam com barulho constante no ambiente de trabalho, com intensidade que os impedia de falar em tom normal, e aqueles que não tinham este problema.
Trabalhadores que sofriam com problemas de barulho no ambiente de trabalho somaram 21%. A maioria destes eram homens, com idade média de 40 anos, fumavam e estavam acima do peso – fatores de risco para doenças cardíacas. Segundo a pesquisa, em comparação com aqueles que conviviam em um ambiente de trabalho tranquilo, estes apresentavam três e quatro vezes mais probabilidade de ter angina, doença arterial coronariana ou um ataque cardíaco.
Os exames de sangue destes trabalhadores não indicaram níveis altos de colesterol ou proteínas inflamatórias, ambas associadas a doenças cardíacas. Porém, a pressão arterial diastólica, que mede a pressão das paredes da artéria quando o coração relaxa entre os batimentos cardíacos, foi maior do que o normal – uma condição conhecida como hipertensão diastólica isolada, ou IDH, um preditor independente de problemas cardíacos graves.
Para os autores, o barulho constante pode ser um estressor tão forte como uma emoção súbita ou esforço físico. “Este estudo sugere que a exposição excessiva ao barulho no ambiente de trabalho é uma importante questão de saúde ocupacional e merece atenção especial”, concluem.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11503
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segunda-feira, 4 de julho de 2011
Compulsão alimentar
Os transtornos alimentares são patologias graves que demandam políticas de saúde, mas são escassos os centros especializados para o devido tratamento que requer para o mesmo uma equipe multidisciplinar, formada por psiquiatras, clínicos, psicólogos e nutricionistas.
A falta de informação a respeito deste tema faz que muitos ignorem uma relação psicopatológica com a alimentação, desta forma a dieta ou até uma reeducação alimentar não gerará o efeito esperado: do emagrecimento e da aquisição de saúde como um todo. Não me surpreendo que tantas pessoas tenham se frustrado pela eterna "guerra" com a balança, sem levar em conta que possivelmente precisaria ser tratado em psicoterapia sua "relação com a comida", o que não se consegue colocar em palavras que é "descontado" nessa alimentação.
A maioria dos programas de emagrecimento só diz o que comer e o que não comer e as quantidades, mas muitos pacientes confirmam que isso raramente é suficiente. A parte difícil da dieta é se manter na mesma, porque ela nos remete a privação e renúncia, quando na verdade a palavra "dieta" no grego significa "estilo de vida".
Existem diferentes tipos de transtornos alimentares (anorexia, bulimia, vigorexia), mas hoje quero ressaltar a Compulsão Alimentar que geralmente gera obesidade, (mas também pode acometer pessoas de peso normal) e é caracterizada pela perda de controle sobre a quantidade de alimentos consumidos que posteriormente provoca sensações e sentimentos de culpa e arrependimento. Para este tipo de paciente se torna imprescindível que não haja "alimentos proibidos" em uma dieta, porque para o compulsivo tudo que é proibido vira "fissura".
De maneira geral é importante pensar que não existem mesmo alimentos proibidos e sim alimentos "não planejados" para uma reeducação alimentar progressiva e permanente, até porque o maior problema não são as calorias por si só (que muitos tanto contam), mas o HÁBITO de alimentação saudável que não conseguem incorporar em sua vida, devido a suas vivências afetivas com a comida. Porque o alimento remete desde a infância ao afeto, no seio materno o bebê encontra afago para o seu choro (que nem sempre é de fome). Mais tarde quando a criança é bem comportada ganha a sobremesa, na adolescência os namorados se presenteiam com bombons e por aí vai; e quando surge uma carência afetiva ou angústia a compensação pode então ser buscada em uma guloseima.
Considero importante a apropriação destas informações porque muitos se consideram fracassados nos seus projetos de emagrecimento, sem saber que existem tais transtornos psíquicos, mas que eles podem e devem ser tratados em terapia. Muitas pessoas acreditam erroneamente que não são capazes de fortalecer seus propósitos por acharem que comer é "automático", mas comer nunca é automático. A digestão é automática. O bater do seu coração é automático. Comer não é. Antes de comer sempre temos alguns pensamentos mesmo que não estejamos completamente conscientes deles, por isso é preciso aprender a modificar o pensamento e encontrar outras fontes de prazer, como vida social, familiar, afetiva, uma atividade física que goste, um hobby que te deixe feliz para que comer seja apenas uma delas, mas não a ÚNICA no seu dia-a-dia.
Uma boa dica é colocar no papel tudo o que consome durante o dia anotando também o que sente naquele momento e observar se está de fato com fome ou agindo por impulso, fuga, tristeza ou raiva. Assim se surpreenderá com a quantidade e qualidade dos alimentos que consome.
Lembrando que é indispensável a ajuda médica e nutricional para identificar quais serão as mudanças necessárias e como trilhar um caminho rumo ao equilíbrio e saúde através da alimentação.
O papel do psicoterapeuta é tentar aliviar as dores do viver interrogando as motivações conscientes e inconscientes dos pacientes que lhe procuram. Portanto, se julgar necessário procure sim um profissional especializado, use o descontentamento com sua imagem como o combustível para acelerar uma mudança permanente a favor de sua saúde física, psíquica e emocional.
Autora: Dra. Marília Gabriela Ferreira - Psicoterapeuta com ênfase em sintomas alimentares. CRP 04/34852. É colaboradora da Liga da saúde.
A falta de informação a respeito deste tema faz que muitos ignorem uma relação psicopatológica com a alimentação, desta forma a dieta ou até uma reeducação alimentar não gerará o efeito esperado: do emagrecimento e da aquisição de saúde como um todo. Não me surpreendo que tantas pessoas tenham se frustrado pela eterna "guerra" com a balança, sem levar em conta que possivelmente precisaria ser tratado em psicoterapia sua "relação com a comida", o que não se consegue colocar em palavras que é "descontado" nessa alimentação.
A maioria dos programas de emagrecimento só diz o que comer e o que não comer e as quantidades, mas muitos pacientes confirmam que isso raramente é suficiente. A parte difícil da dieta é se manter na mesma, porque ela nos remete a privação e renúncia, quando na verdade a palavra "dieta" no grego significa "estilo de vida".
Existem diferentes tipos de transtornos alimentares (anorexia, bulimia, vigorexia), mas hoje quero ressaltar a Compulsão Alimentar que geralmente gera obesidade, (mas também pode acometer pessoas de peso normal) e é caracterizada pela perda de controle sobre a quantidade de alimentos consumidos que posteriormente provoca sensações e sentimentos de culpa e arrependimento. Para este tipo de paciente se torna imprescindível que não haja "alimentos proibidos" em uma dieta, porque para o compulsivo tudo que é proibido vira "fissura".
De maneira geral é importante pensar que não existem mesmo alimentos proibidos e sim alimentos "não planejados" para uma reeducação alimentar progressiva e permanente, até porque o maior problema não são as calorias por si só (que muitos tanto contam), mas o HÁBITO de alimentação saudável que não conseguem incorporar em sua vida, devido a suas vivências afetivas com a comida. Porque o alimento remete desde a infância ao afeto, no seio materno o bebê encontra afago para o seu choro (que nem sempre é de fome). Mais tarde quando a criança é bem comportada ganha a sobremesa, na adolescência os namorados se presenteiam com bombons e por aí vai; e quando surge uma carência afetiva ou angústia a compensação pode então ser buscada em uma guloseima.
Considero importante a apropriação destas informações porque muitos se consideram fracassados nos seus projetos de emagrecimento, sem saber que existem tais transtornos psíquicos, mas que eles podem e devem ser tratados em terapia. Muitas pessoas acreditam erroneamente que não são capazes de fortalecer seus propósitos por acharem que comer é "automático", mas comer nunca é automático. A digestão é automática. O bater do seu coração é automático. Comer não é. Antes de comer sempre temos alguns pensamentos mesmo que não estejamos completamente conscientes deles, por isso é preciso aprender a modificar o pensamento e encontrar outras fontes de prazer, como vida social, familiar, afetiva, uma atividade física que goste, um hobby que te deixe feliz para que comer seja apenas uma delas, mas não a ÚNICA no seu dia-a-dia.
Uma boa dica é colocar no papel tudo o que consome durante o dia anotando também o que sente naquele momento e observar se está de fato com fome ou agindo por impulso, fuga, tristeza ou raiva. Assim se surpreenderá com a quantidade e qualidade dos alimentos que consome.
Lembrando que é indispensável a ajuda médica e nutricional para identificar quais serão as mudanças necessárias e como trilhar um caminho rumo ao equilíbrio e saúde através da alimentação.
O papel do psicoterapeuta é tentar aliviar as dores do viver interrogando as motivações conscientes e inconscientes dos pacientes que lhe procuram. Portanto, se julgar necessário procure sim um profissional especializado, use o descontentamento com sua imagem como o combustível para acelerar uma mudança permanente a favor de sua saúde física, psíquica e emocional.
Autora: Dra. Marília Gabriela Ferreira - Psicoterapeuta com ênfase em sintomas alimentares. CRP 04/34852. É colaboradora da Liga da saúde.
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Azeite de oliva pode reduzir o risco de derrame cerebral
Pesquisa realizada na Universidade de Medicina de Columbia e publicada na revista Neurology, avaliou 7.625 adultos franceses com idade mínima de 65 anos e concluiu que aqueles que consomem regularmente azeite de oliva têm 41% menos chances de sofrerem um derrame cerebral em comparação àqueles que não ingerem o condimento.
Já conhecido pelos benefícios que traz à saúde, o azeite ajuda a controlar fatores de risco para doenças cardíacas, como hipertensão, acúmulo de gordura abdominal e colesterol alto.
E sua ingestão regular esta associada à redução dos riscos de ataque cardíaco.
Fonte: www.hebron.com.br
Já conhecido pelos benefícios que traz à saúde, o azeite ajuda a controlar fatores de risco para doenças cardíacas, como hipertensão, acúmulo de gordura abdominal e colesterol alto.
E sua ingestão regular esta associada à redução dos riscos de ataque cardíaco.
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Substitutos de gordura podem tornar as pessoas mais gordas
Pesquisadores da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, analisaram o efeito que as substâncias sintéticas utilizadas na substituição de gordura em alimentos de baixa caloria têm na saúde, e descobriram que elas podem ter efeito contrário ao desejado e levar ao ganho de peso.
O estudo foi realizado com ratos submetidos a uma dieta especial. Um primeiro grupo recebeu alimentos com gordura convencional, e o segundo produtos que utilizavam gorduras sintéticas para ter baixas calorias.
Os resultados mostraram que aqueles que se alimentaram dos produtos com gordura sintética ganharam mais peso e tiveram maior dificuldade em perdê-lo depois.
Fonte: www.hebron.com.br
O estudo foi realizado com ratos submetidos a uma dieta especial. Um primeiro grupo recebeu alimentos com gordura convencional, e o segundo produtos que utilizavam gorduras sintéticas para ter baixas calorias.
Os resultados mostraram que aqueles que se alimentaram dos produtos com gordura sintética ganharam mais peso e tiveram maior dificuldade em perdê-lo depois.
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Mães que fumam durante gravidez reduzem colesterol bom de filhos
Fumar durante a gravidez reduz a taxa de colesterol "bom" (HDL) na criança, segundo um estudo realizado por pesquisadores australianos com crianças de oito anos divulgado no site do European Heart Journal, órgão da Sociedade Europeia de Cardiologia.
Segundo o estudo, os filhos de mães que fumam durante sua gravidez apresentam taxas de colesterol HDL de 1,3 milimol por litro, contra 1,5 no caso dos filhos de mães não fumantes. Após levar em consideração diversos fatores (exposição ao tabaco depois do nascimento, duração da lactância, falta de atividade física, massa corporal), a diferença entre uns e outros era de 0,15 mmol/l.
A diferença foi considerada significativa, segundo este estudo elaborado com 405 crianças de oito anos de idade em bom estado de saúde. Segundo David Celermajer, professor de Cardiologia na Universidade de Sydney, "os resultados indicam que o tabagismo da mãe gera características negativas na saúde do feto, o que pode deixá-lo predisposto no futuro a ataques cardíacos". Tais efeitos parecem durar pelo menos oito anos e, segundo ele, provavelmente, muito mais tempo.
O professor destaca que os níveis de colesterol "tendem a se manter da infância à idade adulta", e que alguns estudos demonstraram que cada aumento de 0,025 mmol/l nos níveis de colesterol HDL "reduz aproximadamente entre 2 e 3% o risco de problemas coronários". A diferença de 0,15 mmol/l entre os filhos de mães fumantes e não fumantes representar para os primeiros um aumento dos riscos de problemas coronários "de entre 10 e 15%", de acordo com o especialista.
Fonte: http://www.hebron.com.br/
Segundo o estudo, os filhos de mães que fumam durante sua gravidez apresentam taxas de colesterol HDL de 1,3 milimol por litro, contra 1,5 no caso dos filhos de mães não fumantes. Após levar em consideração diversos fatores (exposição ao tabaco depois do nascimento, duração da lactância, falta de atividade física, massa corporal), a diferença entre uns e outros era de 0,15 mmol/l.
A diferença foi considerada significativa, segundo este estudo elaborado com 405 crianças de oito anos de idade em bom estado de saúde. Segundo David Celermajer, professor de Cardiologia na Universidade de Sydney, "os resultados indicam que o tabagismo da mãe gera características negativas na saúde do feto, o que pode deixá-lo predisposto no futuro a ataques cardíacos". Tais efeitos parecem durar pelo menos oito anos e, segundo ele, provavelmente, muito mais tempo.
O professor destaca que os níveis de colesterol "tendem a se manter da infância à idade adulta", e que alguns estudos demonstraram que cada aumento de 0,025 mmol/l nos níveis de colesterol HDL "reduz aproximadamente entre 2 e 3% o risco de problemas coronários". A diferença de 0,15 mmol/l entre os filhos de mães fumantes e não fumantes representar para os primeiros um aumento dos riscos de problemas coronários "de entre 10 e 15%", de acordo com o especialista.
Fonte: http://www.hebron.com.br/
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Câncer de próstata mata mais fumantes
Fumar aumenta em 61% o risco de morte para pacientes com câncer de próstata em relação a não fumantes que têm a doença. Essa é a neoplasia de maior incidência entre os homens brasileiros, excluindo-se o câncer de pele não-melanoma, e o segundo tipo de tumor mais letal entre eles.
O tabaco também eleva em 61% o risco de reincidência desse tipo de câncer. Essas são as principais conclusões de um estudo com 5.366 homens coordenado pela Escola de Saúde Pública de Harvard (Harvard School of Public Health) e publicado no último número da revista científica Journal of the American Medical Association (Jama).
Médicos ouvidos pela reportagem dizem que o estudo é “contundente” e muda as orientações até então dadas pelos médicos aos pacientes. “Largar o cigarro passa a ser uma medida importante para ajudar no tratamento.
Com esse dado, podemos dizer ao paciente que, se parar de fumar, terá maior chance de sobreviver”, avalia o urologista Gustavo Cardoso Guimarães, do Hospital A.C.Camargo. Isso porque, afirma ele, “quando recebe o diagnóstico de câncer de próstata, atualmente, o paciente tem pouco a mudar em termos de comportamento que traga impacto a sua sobrevida.”
A pesquisa concluiu ainda que, entre os fumantes, o estágio do tumor era mais avançado no momento do diagnóstico, em média. Foram analisados homens diagnosticados durante um período de 20 anos, de 1986 a 2006. “É mais um motivo para não fumar”, sentencia o professor Edward Giovannucci, um dos autores do estudo. Guimarães enfatiza que os dados evidenciam o quanto fumantes respondem pior aos tratamentos. Ele destaca os dados do estudo relacionados aos efeitos do tempo de exposição ao tabaco. Homens que tinham parado de fumar há mais de 10 anos ou os que, nos últimos 10 anos, vinham fumando menos de 20 maços por ano, responderam ao tratamento de modo semelhante aos que nunca haviam fumado.
Fonte: www.hebron.com.br
O tabaco também eleva em 61% o risco de reincidência desse tipo de câncer. Essas são as principais conclusões de um estudo com 5.366 homens coordenado pela Escola de Saúde Pública de Harvard (Harvard School of Public Health) e publicado no último número da revista científica Journal of the American Medical Association (Jama).
Médicos ouvidos pela reportagem dizem que o estudo é “contundente” e muda as orientações até então dadas pelos médicos aos pacientes. “Largar o cigarro passa a ser uma medida importante para ajudar no tratamento.
Com esse dado, podemos dizer ao paciente que, se parar de fumar, terá maior chance de sobreviver”, avalia o urologista Gustavo Cardoso Guimarães, do Hospital A.C.Camargo. Isso porque, afirma ele, “quando recebe o diagnóstico de câncer de próstata, atualmente, o paciente tem pouco a mudar em termos de comportamento que traga impacto a sua sobrevida.”
A pesquisa concluiu ainda que, entre os fumantes, o estágio do tumor era mais avançado no momento do diagnóstico, em média. Foram analisados homens diagnosticados durante um período de 20 anos, de 1986 a 2006. “É mais um motivo para não fumar”, sentencia o professor Edward Giovannucci, um dos autores do estudo. Guimarães enfatiza que os dados evidenciam o quanto fumantes respondem pior aos tratamentos. Ele destaca os dados do estudo relacionados aos efeitos do tempo de exposição ao tabaco. Homens que tinham parado de fumar há mais de 10 anos ou os que, nos últimos 10 anos, vinham fumando menos de 20 maços por ano, responderam ao tratamento de modo semelhante aos que nunca haviam fumado.
Fonte: www.hebron.com.br
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Assistência ao parto poderia salvar 3,5 milhões de vidas ao ano
Uma assistência ao parto adequada poderia salvar 3,5 milhões de vidas ao ano, como garante um relatório da ONU apresentado segunda-feira, 20, na cidade sul-africana de Durban durante a Confederação Internacional de Parteiras realizado a cada três anos.
Pelo relatório, elaborado pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), as mortes de mães e crianças em 58 países seriam drasticamente reduzidas se melhorassem os partos antes de 2015 e se fosse superado o déficit de parteiras, que chega a 350 mil profissionais.
A cada ano, 358 mil mulheres perdem a vida na gravidez ou no parto, 2 milhões de recém-nascidos morrem nas primeiras 24 horas de vida e 2,6 milhões de crianças nascem mortas, devido ao fato de o atendimento médico ser inadequado ou insuficiente, detalha o comunicado da Confederação Internacional das Parteiras.
O relatório revela que a menos que 112 mil novas parteiras sejam qualificadas, 38 dos 58 países pesquisados talvez não alcancem até 2015, um dos Objetivos do Milênio das Nações Unidas: que 95% dos partos sejam atendidos por equipes qualificadas.
Além disso, se existissem centros de saúde suficientes, aponta o relatório, que atendessem sem demora as complicações, poderiam ser evitadas muitas mortes: 61% de todos os óbitos maternos, a metade das mortes prévias ao nascimento e 60% das mortes de recém-nascidos.
Fonte: www.hebron.com.br
Pelo relatório, elaborado pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), as mortes de mães e crianças em 58 países seriam drasticamente reduzidas se melhorassem os partos antes de 2015 e se fosse superado o déficit de parteiras, que chega a 350 mil profissionais.
A cada ano, 358 mil mulheres perdem a vida na gravidez ou no parto, 2 milhões de recém-nascidos morrem nas primeiras 24 horas de vida e 2,6 milhões de crianças nascem mortas, devido ao fato de o atendimento médico ser inadequado ou insuficiente, detalha o comunicado da Confederação Internacional das Parteiras.
O relatório revela que a menos que 112 mil novas parteiras sejam qualificadas, 38 dos 58 países pesquisados talvez não alcancem até 2015, um dos Objetivos do Milênio das Nações Unidas: que 95% dos partos sejam atendidos por equipes qualificadas.
Além disso, se existissem centros de saúde suficientes, aponta o relatório, que atendessem sem demora as complicações, poderiam ser evitadas muitas mortes: 61% de todos os óbitos maternos, a metade das mortes prévias ao nascimento e 60% das mortes de recém-nascidos.
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Álcool em excesso danifica cérebro
O cérebro humano não está inteiramente desenvolvido até os 25 anos de idade. Assim, jovens que consumem bebidas alcoólicas em excesso podem estar causando danos ao seu sistema nervoso.
Pesquisadores da Universidade de Cincinnati (EUA) analisaram os cérebros de 29 pessoas, entre 18 e 25 anos, que abusavam de álcool nos finais de semana – quatro ou mais doses para mulheres e cinco ou mais doses para homens.
A análise mostrou que esse hábito estava causando danos ao córtex pré-frontal. Essa área do cérebro está relacionada a atividades como o controle de impulsos, processamento de emoções, planejamentos e decisões.
O pesquisador Tim McQueeny explica que esse efeito nocivo pode ocorrer porque “o álcool pode ser neurotóxico para os neurônios, ou, já que o cérebro está se desenvolvendo aos 20 anos, ele poderia estar interagindo com fatores desenvolvimentistas e possivelmente alterando a forma com que o cérebro cresce”.
8. Olíbano Fonte: www.hebron.com.br
Pesquisadores da Universidade de Cincinnati (EUA) analisaram os cérebros de 29 pessoas, entre 18 e 25 anos, que abusavam de álcool nos finais de semana – quatro ou mais doses para mulheres e cinco ou mais doses para homens.
A análise mostrou que esse hábito estava causando danos ao córtex pré-frontal. Essa área do cérebro está relacionada a atividades como o controle de impulsos, processamento de emoções, planejamentos e decisões.
O pesquisador Tim McQueeny explica que esse efeito nocivo pode ocorrer porque “o álcool pode ser neurotóxico para os neurônios, ou, já que o cérebro está se desenvolvendo aos 20 anos, ele poderia estar interagindo com fatores desenvolvimentistas e possivelmente alterando a forma com que o cérebro cresce”.
8. Olíbano Fonte: www.hebron.com.br
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Contagem de calorias não é prioridade em dietas
A quantidade de calorias nos alimentos consumidos é extremamente importante para dietas e a manutenção do peso, mas de acordo com um novo estudo, o tipo de comida pode ser mais importante para quem quer emagrecer.
Pesquisadores da Universidade Harvard (EUA) desenvolveram um estudo que mostrou que durante o período da pesquisa (20 anos), dietas que incluíam batatas, pão branco, carne e bebidas açucaradas foram associadas a estatísticas mais altas de ganho de peso.
Outro resultado obtido mostrou que o consumo de batatas fritas causou maior ganho de peso do que o consumo de sobremesas ricas em açúcar. Alimentos integrais foram mais associados à perda de peso quando comparados aos alimentos refinados, apesar de a contagem de calorias ser a mesma.
Os pesquisadores acreditam que o estudo mostra que comer menos e exercitar mais pode ser um conselho simplista. Ao fazerem dietas para os pacientes, nutricionistas devem levar em conta outras qualidades dos alimentos além da quantidade de calorias presente neles
Fonte: http://www.hebron.com.br/
Pesquisadores da Universidade Harvard (EUA) desenvolveram um estudo que mostrou que durante o período da pesquisa (20 anos), dietas que incluíam batatas, pão branco, carne e bebidas açucaradas foram associadas a estatísticas mais altas de ganho de peso.
Outro resultado obtido mostrou que o consumo de batatas fritas causou maior ganho de peso do que o consumo de sobremesas ricas em açúcar. Alimentos integrais foram mais associados à perda de peso quando comparados aos alimentos refinados, apesar de a contagem de calorias ser a mesma.
Os pesquisadores acreditam que o estudo mostra que comer menos e exercitar mais pode ser um conselho simplista. Ao fazerem dietas para os pacientes, nutricionistas devem levar em conta outras qualidades dos alimentos além da quantidade de calorias presente neles
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Dormir mais no fim de semana não compensa semana sem descanso
Quem pensa que ao dormir mais no fim de semana vai compensar as horas de sono perdidas de segunda à sexta-feira está enganado.
Segundo pesquisadores da Faculdade de Medicina Penn State, nos Estados Unidos, uma semana de noites mal-dormidas não pode ser resolvida com horas a mais de descanso aos sábados e domingos.
Monitorando homens e mulheres que passaram 13 noites dormindo em um laboratório, tendo o sono restrito a seis horas por noite, os cientistas verificaram uma queda na performance das atividades diárias, o que não melhorou após um fim de semana com mais horas de descanso.
A pesquisa indica que ficar um pouco mais na cama apenas conferiu um pouco mais de disposição aos participantes, mas que eles ainda permaneceram lentos e um pouco mau-humorados
Segundo pesquisadores da Faculdade de Medicina Penn State, nos Estados Unidos, uma semana de noites mal-dormidas não pode ser resolvida com horas a mais de descanso aos sábados e domingos.
Monitorando homens e mulheres que passaram 13 noites dormindo em um laboratório, tendo o sono restrito a seis horas por noite, os cientistas verificaram uma queda na performance das atividades diárias, o que não melhorou após um fim de semana com mais horas de descanso.
A pesquisa indica que ficar um pouco mais na cama apenas conferiu um pouco mais de disposição aos participantes, mas que eles ainda permaneceram lentos e um pouco mau-humorados
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Vida estressante na cidade
Nascer e crescer em uma cidade grande está geralmente associado a um maior risco de desenvolver problemas como ansiedade e distúrbios de comportamento. Mas não se conhecem os mecanismos biológicos por trás dessas associações.
Um novo estudo, conduzido por pesquisadores da Alemanha e do Canadá, é o primeiro a mostrar que duas regiões no cérebro, que atuam na regulação tanto da emoção como do estresse, são particularmente afetadas pela vida urbana. A pesquisa foi destacada na capa da edição atual da revista Nature.
Segundo Jens Pruessner, da Universidade McGill, no Canadá, e colegas, os resultados poderão ajudar no desenvolvimento de estratégias para melhorar a qualidade de vida nessas áreas. “Estudos anteriores mostraram que o risco de desenvolver ansiedade é 21% maior para pessoas que vivem em grandes cidades, as quais também têm 39% mais chances de desenvolver distúrbios de comportamento.
Além disso, a incidência de esquizofrenia é quase duas vezes maior em quem vive em cidades. Esses números são preocupantes e determinar a biologia por trás dessas manifestações é o primeiro passo para remediar essa tendência”, disse Pruessner.
Os pesquisadores avaliaram as atividades cerebrais de voluntários saudáveis de áreas urbanas e rurais na Alemanha. Por meio da análise de imagens obtidas por ressonância magnética funcional, o grupo observou que viver nas cidades estava associado com maiores respostas ao estresse na amígdala, parte do cérebro envolvida no controle da emoção e do humor.
Por outro lado, ter crescido em área urbana se mostrou associado com atividade maior no córtex cingulado, região envolvida na regulação do estresse. “Os resultados sugerem que diferentes regiões no cérebro são sensíveis à experiência de viver na cidade durante períodos distintos da vida de um indivíduo. Novas pesquisas poderão esclarecer a relação entre esses efeitos e psicopatologias”, disse Pruessner.
Fonte: Bom dia doutor da Hebron
Um novo estudo, conduzido por pesquisadores da Alemanha e do Canadá, é o primeiro a mostrar que duas regiões no cérebro, que atuam na regulação tanto da emoção como do estresse, são particularmente afetadas pela vida urbana. A pesquisa foi destacada na capa da edição atual da revista Nature.
Segundo Jens Pruessner, da Universidade McGill, no Canadá, e colegas, os resultados poderão ajudar no desenvolvimento de estratégias para melhorar a qualidade de vida nessas áreas. “Estudos anteriores mostraram que o risco de desenvolver ansiedade é 21% maior para pessoas que vivem em grandes cidades, as quais também têm 39% mais chances de desenvolver distúrbios de comportamento.
Além disso, a incidência de esquizofrenia é quase duas vezes maior em quem vive em cidades. Esses números são preocupantes e determinar a biologia por trás dessas manifestações é o primeiro passo para remediar essa tendência”, disse Pruessner.
Os pesquisadores avaliaram as atividades cerebrais de voluntários saudáveis de áreas urbanas e rurais na Alemanha. Por meio da análise de imagens obtidas por ressonância magnética funcional, o grupo observou que viver nas cidades estava associado com maiores respostas ao estresse na amígdala, parte do cérebro envolvida no controle da emoção e do humor.
Por outro lado, ter crescido em área urbana se mostrou associado com atividade maior no córtex cingulado, região envolvida na regulação do estresse. “Os resultados sugerem que diferentes regiões no cérebro são sensíveis à experiência de viver na cidade durante períodos distintos da vida de um indivíduo. Novas pesquisas poderão esclarecer a relação entre esses efeitos e psicopatologias”, disse Pruessner.
Fonte: Bom dia doutor da Hebron
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quarta-feira, 29 de junho de 2011
A frugalidade alimentar
A frugalidade é a simplicidade dos costumes e hábitos, é desfrutar a virtude de se reconhecer o valor da vida. Com ela, podemos sentir a natureza e honrá-la em sua origem no passo do compasso, na fonte das necessidades, vivendo-se o “porquê” e o “como” das coisas.
Quanto ao frugal na alimentação, a natureza humildemente oferta seus alimentos para nos servir, em diversidade de cores, sabores, formas e conteúdos, respeitando nossas preferências em variados níveis e nos fornecendo tudo aquilo que precisamos para viver em harmonia. Entretanto, o ser humano comumente inverte os valores e insiste em ser escravo da alimentação, ao passo que pode utilizá-la para servir seu corpo com o que lhe é necessário.
Tem-se aí o desnecessário que, por vezes, passa a ser o foco principal de consumo. As pessoas se alimentam cada vez mais do que é artificial, enfeitado, processado, aditivado e do complicado. Ao invés de consumirem alimentos com nutrientes certeiros, ingerem-se substâncias ultra-reinventadas, com nomes esquisitos, grandes e com números (vide rótulos) que de fato não nutrem e sim, enganam ou viciam em outras substâncias parecidas.
Com tal alimentação precária, o ser humano transforma seu corpo numa máquina movida à ilusão e suportada pelo vício alimentar. No entanto, assim como uma árvore não cresce sem chão ou como um navio não navega sem água, bem se sabe que a ilusão não nutre células, nem tecidos e nem órgãos. Nós precisamos de alimentos de boa qualidade nutricional para promovermos nosso preenchimento ideal.
Em contrapartida, a alimentação equilibrada em sua essência pode trazer foco e criatividade, pois vem da naturalidade e resgata não só a natureza, mas o natural: ressalta-se o que de fato é vida em vez do artificial. Isso porque somos mais que carne e ossos movidos por sangue em pulsação, nós somos uma máquina repleta de parafusos traduzida numa verdadeira obra de arte, que carece de suprimentos específicos e de uma boa manutenção.
Dessa maneira, podemos perceber um caminho universal para uma alimentação saudável. O jeito é dizer adeus para o que não convém, para o que atrasa, embaraça os pensamentos, embaça a visão, esfumaça o coração e retarda a digestão. A simplicidade aniquila o que confunde o paladar e perturba os instintos. Ela afina, pois.
Viva o frugal. Façamos de nós então uma arte moldada pela natureza com as ferramentas alimentares. E que a alimentação seja a métrica, que o bom hábito leve à rima e que a real nutrição se revele em poesia.
Autora: Isis Moreira - Estudante de Nutrição - UNB
http://www.alimentando.net/
Quanto ao frugal na alimentação, a natureza humildemente oferta seus alimentos para nos servir, em diversidade de cores, sabores, formas e conteúdos, respeitando nossas preferências em variados níveis e nos fornecendo tudo aquilo que precisamos para viver em harmonia. Entretanto, o ser humano comumente inverte os valores e insiste em ser escravo da alimentação, ao passo que pode utilizá-la para servir seu corpo com o que lhe é necessário.
Tem-se aí o desnecessário que, por vezes, passa a ser o foco principal de consumo. As pessoas se alimentam cada vez mais do que é artificial, enfeitado, processado, aditivado e do complicado. Ao invés de consumirem alimentos com nutrientes certeiros, ingerem-se substâncias ultra-reinventadas, com nomes esquisitos, grandes e com números (vide rótulos) que de fato não nutrem e sim, enganam ou viciam em outras substâncias parecidas.
Com tal alimentação precária, o ser humano transforma seu corpo numa máquina movida à ilusão e suportada pelo vício alimentar. No entanto, assim como uma árvore não cresce sem chão ou como um navio não navega sem água, bem se sabe que a ilusão não nutre células, nem tecidos e nem órgãos. Nós precisamos de alimentos de boa qualidade nutricional para promovermos nosso preenchimento ideal.
Em contrapartida, a alimentação equilibrada em sua essência pode trazer foco e criatividade, pois vem da naturalidade e resgata não só a natureza, mas o natural: ressalta-se o que de fato é vida em vez do artificial. Isso porque somos mais que carne e ossos movidos por sangue em pulsação, nós somos uma máquina repleta de parafusos traduzida numa verdadeira obra de arte, que carece de suprimentos específicos e de uma boa manutenção.
Dessa maneira, podemos perceber um caminho universal para uma alimentação saudável. O jeito é dizer adeus para o que não convém, para o que atrasa, embaraça os pensamentos, embaça a visão, esfumaça o coração e retarda a digestão. A simplicidade aniquila o que confunde o paladar e perturba os instintos. Ela afina, pois.
Viva o frugal. Façamos de nós então uma arte moldada pela natureza com as ferramentas alimentares. E que a alimentação seja a métrica, que o bom hábito leve à rima e que a real nutrição se revele em poesia.
Autora: Isis Moreira - Estudante de Nutrição - UNB
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