Estresse nos adultos, angústia nas crianças: as mudanças climáticas também podem afetar a saúde mental das pessoas, alerta um estudo publicado nesta segunda-feira por um instituto de pesquisas australiano, para o qual este tema ainda é muito pouco estudado.
"Os danos causados pelas mudanças climáticas não são só físicos. O passado recente mostra que os eventos climáticos extremos trazem também sérios riscos para a saúde pública, inclusive a saúde mental e o bem-estar das comunidades", destacou este estudo, realizado pelo Instituto do Clima, uma entidade australiana.
Ao comparar fenômenos climáticos, como secas e inundações observados nos últimos anos em algumas regiões da Austrália, o estudo constata que "a comoção e o sofrimento provocados por um evento extremo pode persistir durante anos".
Uma parte significativa das comunidades atingidas por episódios como estes --uma pessoa em cada cinco-- vai sofrer os efeitos do estresse, de danos emocionais e desespero, estimou o Instituto do Clima.
Segundo o organismo, o abuso de álcool pode ocorrer após eventos climáticos extremos e alguns estudos estabelecem inclusive um vínculo entre ondas de calor, secas e taxas de suicídio mais elevadas.
As crianças parecem particularmente vulneráveis à ansiedade e à insegurança geradas pela incapacidade dos adultos de lutar contra o desequilíbrio climático.
Embora haja vários estudos sobre os efeitos das mudanças climáticas em termos econômicos, existe uma lacuna sobre as "consequências das mudanças climáticas para o bem-estar e a saúde humana", constatou Tony McMichael, professor de saúde pública da Universidade Nacional Australiana.
"Este é um ponto cego sério, limita nossa visão de futuros possíveis e da necessidade de uma ação eficaz e urgente", acrescentou, ao introduzir este estudo que, segundo ele, "vai nos ajudar a compreender a 'face humana' das mudanças climáticas".
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/967163-mudancas-no-clima-tambem-afetam-a-saude-mental-alerta-estudo.shtml
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Mudanças no clima também afetam a saúde mental, alerta estudo
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Dr. Frederico Lobo
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Homens têm níveis de testosterona cada vez mais baixos
Os homens de hoje são menos "machos" do que seus pais ou avós. Pelo menos se depender da quantidade de testosterona, o hormônio masculino.
Nas últimas duas décadas, os níveis desse hormônio caíram bastante, segundo alguns estudos. Um deles, feito com mais de 1.500 homens entre 1987 e 2004, constatou que os machos de hoje têm 22% menos testosterona do que os de duas décadas atrás.
Segundo os pesquisadores, do New England Research Institutes, nos EUA, o declínio dos índices não está relacionado com a idade dos participantes da pesquisa --é normal que os mais velhos tenham níveis mais baixos do hormônio. A queda foi generalizada e, para eles, deve-se a mudanças no estilo de vida e fatores ambientais, como estresse e tabagismo.
O trabalho foi publicado na revista "The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism".
Para Ricardo Meirelles, endocrinologista e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o achado do estudo é consenso entre os médicos. Uma das principais razões, segundo ele, é o aumento no número de obesos.
"A obesidade causa queda nos níveis de testosterona e isso favorece o acúmulo de gordura. É um círculo vicioso perverso: menos hormônio aumenta a formação de gordura e inibe a quebra", diz. O excesso de gordura também pode fazer com que o hormônio testosterona seja transformado em estrogênio, hormônio feminino.
De acordo com a endocrinologista Elaine Maria Frade Costa, do Hospital das Clínicas de SP, outros fatores da vida moderna também influenciam.
"Poluidores ambientais e a ingestão de substâncias estrogênicas --pesticidas, componentes do plástico, soja-- podem inibir a liberação do hormônio", afirma.
As consequências são diminuição de libido, disfunção sexual, perda óssea, anemia e alterações no humor.
O quadro nem sempre precisa ser tratado. Mas, se a quantidade de hormônio masculino for abaixo da normalidade, vira doença: o hipogonadismo.
Um exame de sangue simples detecta o problema. Se a causa for excesso de peso, muitas vezes só o emagrecimento é suficiente para normalizar os níveis de testosterona. Se não, há tratamentos com reposição hormonal.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/965798-homens-tem-niveis-de-testosterona-cada-vez-mais-baixos.shtml
Nas últimas duas décadas, os níveis desse hormônio caíram bastante, segundo alguns estudos. Um deles, feito com mais de 1.500 homens entre 1987 e 2004, constatou que os machos de hoje têm 22% menos testosterona do que os de duas décadas atrás.
Segundo os pesquisadores, do New England Research Institutes, nos EUA, o declínio dos índices não está relacionado com a idade dos participantes da pesquisa --é normal que os mais velhos tenham níveis mais baixos do hormônio. A queda foi generalizada e, para eles, deve-se a mudanças no estilo de vida e fatores ambientais, como estresse e tabagismo.
O trabalho foi publicado na revista "The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism".
Para Ricardo Meirelles, endocrinologista e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o achado do estudo é consenso entre os médicos. Uma das principais razões, segundo ele, é o aumento no número de obesos.
"A obesidade causa queda nos níveis de testosterona e isso favorece o acúmulo de gordura. É um círculo vicioso perverso: menos hormônio aumenta a formação de gordura e inibe a quebra", diz. O excesso de gordura também pode fazer com que o hormônio testosterona seja transformado em estrogênio, hormônio feminino.
De acordo com a endocrinologista Elaine Maria Frade Costa, do Hospital das Clínicas de SP, outros fatores da vida moderna também influenciam.
"Poluidores ambientais e a ingestão de substâncias estrogênicas --pesticidas, componentes do plástico, soja-- podem inibir a liberação do hormônio", afirma.
As consequências são diminuição de libido, disfunção sexual, perda óssea, anemia e alterações no humor.
O quadro nem sempre precisa ser tratado. Mas, se a quantidade de hormônio masculino for abaixo da normalidade, vira doença: o hipogonadismo.
Um exame de sangue simples detecta o problema. Se a causa for excesso de peso, muitas vezes só o emagrecimento é suficiente para normalizar os níveis de testosterona. Se não, há tratamentos com reposição hormonal.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/965798-homens-tem-niveis-de-testosterona-cada-vez-mais-baixos.shtml
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terça-feira, 23 de agosto de 2011
Cafeína pode reduzir risco de câncer de pele
Pesquisadores norte-americanos descobriram que a cafeína aplicada diretamente sobre a pele de camundongos ajuda a evitar a luz ultravioleta, responsável pelo câncer de pele.
Segundo os pesquisadores, o estudo reforça a teoria de que a cafeína protege contra o câncer de pele a determinados níveis moleculares, inibindo uma enzima da pele chamada de ATR.
Os ratos que receberam a cafeína desenvolveram tumores mais lentamente do que aqueles que não receberam a substância, além de terem 69% menos câncer do que ratos normais e quatro vezes menos tumores invasivos.
Fonte: http://www.hebron.com.br/
Segundo os pesquisadores, o estudo reforça a teoria de que a cafeína protege contra o câncer de pele a determinados níveis moleculares, inibindo uma enzima da pele chamada de ATR.
Os ratos que receberam a cafeína desenvolveram tumores mais lentamente do que aqueles que não receberam a substância, além de terem 69% menos câncer do que ratos normais e quatro vezes menos tumores invasivos.
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Um pouco de atividade física ajuda a melhorar memória em idosos
Atividade física, mesmo que em pequena quantidade, pode ajudar idosos a lutar contra perda de memória. Publicado no The Journal of Neuroscience, o estudo foi realizado com ratos que corriam pouco mais de meio quilômetro por semana.
Quando induzidos a infecções, os pesquisadores constataram que esses eram menos suscetíveis a essas e à perda de memória. "Nossa pesquisa mostra que uma pequena quantidade de exercício físico no final de meia-idade em ratos protege contra inflamação exagerada no cérebro e deficiência de memória de longa duração que seguem uma infecção bacteriana grave", diz Ruth Barrientos do departamento de psicologia e neurociência da Universidade do Colorado.
"Surpreendentemente, essa pequena quantidade de corrida foi suficiente para conferir enormes benefícios para aqueles que correram sobre aqueles que não praticaram atividades físicas", diz Barrientos. "Este é um achado importante, porque as pessoas de idade avançada são mais vulneráveis à deficiência de memória seguinte a disfunções imunológicas, como infecções bacterianas ou cirurgia”, completa.
Fonte: http://www.hebron.com.br/
Quando induzidos a infecções, os pesquisadores constataram que esses eram menos suscetíveis a essas e à perda de memória. "Nossa pesquisa mostra que uma pequena quantidade de exercício físico no final de meia-idade em ratos protege contra inflamação exagerada no cérebro e deficiência de memória de longa duração que seguem uma infecção bacteriana grave", diz Ruth Barrientos do departamento de psicologia e neurociência da Universidade do Colorado.
"Surpreendentemente, essa pequena quantidade de corrida foi suficiente para conferir enormes benefícios para aqueles que correram sobre aqueles que não praticaram atividades físicas", diz Barrientos. "Este é um achado importante, porque as pessoas de idade avançada são mais vulneráveis à deficiência de memória seguinte a disfunções imunológicas, como infecções bacterianas ou cirurgia”, completa.
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Chá verde combate quatro tipos de câncer e uma doença infantil
O chá verde vem tornando-se cada vez mais popular. Usado em dietas para perda de peso, esse chá vem mostrando que têm muitas outras aplicações.
Pesquisa realizada no Hospital Infantil da Filadélfia, nos Estados Unidos, descobriu que um composto encontrado no chá verde pode ajudar no desenvolvimento de medicamentos para quatro tipos de tumores e uma doença congênita fatal.
A hiperinsulinismo / hiperamonemia (HHS) é doença congênita fatal causada pela perda parcial da regulação do glutamato desidrogenase (GDH), responsável pela digestão dos aminoácidos. Crianças que sofrem com esse problema respondem ao consumo de proteínas secretando mais insulina, o que as torna altamente hipoglicêmicas, podendo acarretar em morte.
Os pesquisadores descobriram que dois compostos encontrados no chá verde são capazes de regular o GDH. O mecanismo funcionou tanto no GDH isolado quanto aplicado em pacientes, que o receberam via oral.
A pesquisa mostrou também que os compostos, ao bloquear o GDH, são eficazes no tratamento do glioblastoma, um tipo agressivo de tumor cerebral, e da desordem complexa da esclerose tuberosa, uma doença genética que causa tumores não-malignos em vários órgãos. Os cientistas esperam agora desenvolver novos medicamentos capazes de potencializar os efeitos dos tratamentos dessas doenças
Fonte: http://www.hebron.com.br/
Pesquisa realizada no Hospital Infantil da Filadélfia, nos Estados Unidos, descobriu que um composto encontrado no chá verde pode ajudar no desenvolvimento de medicamentos para quatro tipos de tumores e uma doença congênita fatal.
A hiperinsulinismo / hiperamonemia (HHS) é doença congênita fatal causada pela perda parcial da regulação do glutamato desidrogenase (GDH), responsável pela digestão dos aminoácidos. Crianças que sofrem com esse problema respondem ao consumo de proteínas secretando mais insulina, o que as torna altamente hipoglicêmicas, podendo acarretar em morte.
Os pesquisadores descobriram que dois compostos encontrados no chá verde são capazes de regular o GDH. O mecanismo funcionou tanto no GDH isolado quanto aplicado em pacientes, que o receberam via oral.
A pesquisa mostrou também que os compostos, ao bloquear o GDH, são eficazes no tratamento do glioblastoma, um tipo agressivo de tumor cerebral, e da desordem complexa da esclerose tuberosa, uma doença genética que causa tumores não-malignos em vários órgãos. Os cientistas esperam agora desenvolver novos medicamentos capazes de potencializar os efeitos dos tratamentos dessas doenças
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Amamentar pode reduzir risco de câncer de mama
Segundo especialistas do Boston University School of Public Health, nos Estados Unidos, amamentar pode ajudar a reduzir os riscos de câncer de mama.
As conclusões foram feitas com base em uma pesquisa iniciada em 1995 com 59.000 mulheres afro-americanas. Durante os 14 anos em que os pesquisadores acompanharam essas mulheres, 318 desenvolveram câncer de mama negativo para receptores de estrógeno e progesterona, enquanto 457 desenvolveram câncer de mama com estrogênio positivo e receptores de progesterona.
Julie Palmer, autora da pesquisa, explica que dar à luz a dois ou mais filhos está ligado ao câncer de receptor de estrogênio e progesterona negativos em mulheres que não amamentaram. "Nossos resultados, juntamente com os resultados recentes de estudos de câncer de mama triplo negativo, sugerem que a amamentação pode reduzir o risco de desenvolver a forma mais agressiva de câncer de mama", diz Palmer.
O estudo foi publicado na revista especializada Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.
Fonte: http://www.hebron.com.br/
As conclusões foram feitas com base em uma pesquisa iniciada em 1995 com 59.000 mulheres afro-americanas. Durante os 14 anos em que os pesquisadores acompanharam essas mulheres, 318 desenvolveram câncer de mama negativo para receptores de estrógeno e progesterona, enquanto 457 desenvolveram câncer de mama com estrogênio positivo e receptores de progesterona.
Julie Palmer, autora da pesquisa, explica que dar à luz a dois ou mais filhos está ligado ao câncer de receptor de estrogênio e progesterona negativos em mulheres que não amamentaram. "Nossos resultados, juntamente com os resultados recentes de estudos de câncer de mama triplo negativo, sugerem que a amamentação pode reduzir o risco de desenvolver a forma mais agressiva de câncer de mama", diz Palmer.
O estudo foi publicado na revista especializada Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.
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Praticar 15 minutos de exercícios por dia aumenta a expectativa de vida em três anos
Praticar apenas 15 minutos de atividade física por dia reduz o risco em 14% de uma pessoa morrer e aumenta a expectativa de vida em três anos, quando se faz a comparação com um indivíduo sedentário, segundo estudo publicado na edição online da revista científica "Lancet".
De acordo com o artigo publicado por Chi-Pang Wen, dos Institutos de Pesquisa em Saúde, de Taiwan, e Jackson Pui Man Wai, da National Taiwan Sport University, e equipes, os benefícios de praticar atividade física regularmente são bem conhecidos, mas não havia certeza de que fazer menos de 150 minutos por semana (30 minutos nos cinco dias úteis da semana) - o mínimo que especialistas recomendam hoje - poderia evitar problemas graves de saúde.
Os autores acompanharam mais de 400 mil voluntários em Taiwan, entre 1996 e 2008. Com base em relatos dos participantes sobre suas rotinas de exercícios semanais, os autores os classificaram em cinco categorias: inativos, atividade baixa, média, alta ou muito alta.
Depois os investigadores estimaram os riscos de mortalidade de cada grupo, comparados com o de sedentários. Comparados com indivíduos no grupo inativo, aqueles de atividade de baixo volume, que se exercitaram uma média de 92 minutos por semana (ou cerca de 15 minutos por dia) tiveram uma redução de 14% no risco de morte e diminuição de 10% no risco de ter algum câncer fatal, e ganharam, em média, três anos de vida.
A cada 15 minutos adicionais de exercícios diários, além do mínimo de 15 minutos, o grupo diminui em mais 4% o risco de mortalidade. Estes benefícios foram aplicáveis a todas as faixas etárias e a ambos os sexos, e às pessoas com riscos para doenças cardiovasculares. E os sedentários apresentaram 17% mais chances de mortalidade quando relacionados com os participantes que praticavam o mínimo de atividade física.
Na opinião dos pesquisadores, se as pessoas praticassem pelo menos a quantidade mínima de exercícios diariamente, a mortalidade por doenças do coração, diabetes e câncer poderia ser reduzida. Esta medida teria um grande impacto na guerra global contra as doenças não transmissíveis. “O conhecimento de que praticar apenas 15 minutos por dia de atividade física reduz substancialmente o risco de um indivíduo morrer pode encorajar muito mais pessoas a se exercitarem.
Governos e profissionais de saúde têm um papel importante na divulgação desta boa notícia”, comentaram no site da revista os pesquisadores Anil Nigam e Martin Juneau, do Montreal Heart Institute e da Universidade de Montreal.
Fonte: http://www.hebron.com.br/
De acordo com o artigo publicado por Chi-Pang Wen, dos Institutos de Pesquisa em Saúde, de Taiwan, e Jackson Pui Man Wai, da National Taiwan Sport University, e equipes, os benefícios de praticar atividade física regularmente são bem conhecidos, mas não havia certeza de que fazer menos de 150 minutos por semana (30 minutos nos cinco dias úteis da semana) - o mínimo que especialistas recomendam hoje - poderia evitar problemas graves de saúde.
Os autores acompanharam mais de 400 mil voluntários em Taiwan, entre 1996 e 2008. Com base em relatos dos participantes sobre suas rotinas de exercícios semanais, os autores os classificaram em cinco categorias: inativos, atividade baixa, média, alta ou muito alta.
Depois os investigadores estimaram os riscos de mortalidade de cada grupo, comparados com o de sedentários. Comparados com indivíduos no grupo inativo, aqueles de atividade de baixo volume, que se exercitaram uma média de 92 minutos por semana (ou cerca de 15 minutos por dia) tiveram uma redução de 14% no risco de morte e diminuição de 10% no risco de ter algum câncer fatal, e ganharam, em média, três anos de vida.
A cada 15 minutos adicionais de exercícios diários, além do mínimo de 15 minutos, o grupo diminui em mais 4% o risco de mortalidade. Estes benefícios foram aplicáveis a todas as faixas etárias e a ambos os sexos, e às pessoas com riscos para doenças cardiovasculares. E os sedentários apresentaram 17% mais chances de mortalidade quando relacionados com os participantes que praticavam o mínimo de atividade física.
Na opinião dos pesquisadores, se as pessoas praticassem pelo menos a quantidade mínima de exercícios diariamente, a mortalidade por doenças do coração, diabetes e câncer poderia ser reduzida. Esta medida teria um grande impacto na guerra global contra as doenças não transmissíveis. “O conhecimento de que praticar apenas 15 minutos por dia de atividade física reduz substancialmente o risco de um indivíduo morrer pode encorajar muito mais pessoas a se exercitarem.
Governos e profissionais de saúde têm um papel importante na divulgação desta boa notícia”, comentaram no site da revista os pesquisadores Anil Nigam e Martin Juneau, do Montreal Heart Institute e da Universidade de Montreal.
Fonte: http://www.hebron.com.br/
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Homocisteína: o seu médico já dosou a sua?
Você já ouviu falar dos fatores de risco para as doenças cardiovasculares (DCV)? Para citar as principais:
- Hipertensão arterial;
- Diabetes Mellitus(glicose alta);
- Colesterol alto;
- Triglicérides alto;
- Alimentação desbalanceada;
- Obesidade;
- Fumo;
- Sedentarismo;
- Homocisteína alta.
Se já conhece todos e os controla de forma adequada, pode parar de ler o texto. Se nunca ouviu falar na homocisteina, dê continuidade a este breve texto. Poderá te ajudar.
A homocisteina alta no sangue é tão deletéria quanto um colesterol e/ou um triglicérides alterados; também responsáveis pela aterosclerose; que em última análise é o entupimento das artérias, que levam aos infartos no coração (IAM) e no cérebro (AVC). A DCV é a principal causa de morte no Brasil e em todo o MUNDO.
A Homocisteina é um aminoácido que provém de outro aminoácido, a Metionina, que por sua vez, vem das proteínas da nossa alimentação. Quando ela ( Homocisteina ) é formada, irá dar seqüência a outras reações bioquímicas necessárias ao nosso organismo. No esquema abaixo, podemos observar que a homocisteina faz um “caminho metabólico” e, para isso, são necessários vários nutrientes que são os co-fatores( facilitadores ) destas reações; neste caso: as vitaminas B6, B12, B9(ácido fólico), betaína e o SAME ( S-adenosilmetionina ) .
Você não entendeu NADA desta reação aí em cima? Não tem problema. Quem tem de saber mesmo é seu médico.
O que você deve saber é que uma HOMOCISTEINA alta no sangue, mesmo com um colesterol sob controle, é causa de doença coronariana em 30% das pessoas. Sendo, pois, um fator de risco ALTÍSSIMO para as doenças cardiovasculares, tipo infarto do miocárdio.
Pesquisa recente do IBGE mostra que 90% dos brasileiros comem muito mal; com ingestão insuficiente de frutas, verduras e legumes. Estas vitaminas e outros nutrientes estão justamente aí; nestes alimentos. Portanto, sem estas substâncias provenientes de uma nutrição adequada, a homocisteina aumenta progressivamente e vai danificando as artérias com o passar do tempo.
Resumindo: Peça a medição da homocisteina no sangue em seu próximo check’up. Se estiver alta, procure orientação com seu médico.
Dicas básicas para reduzir a homocisteina alta:
1 - Coma mais carne, lacticínios, cereais e folhas verdes escuras; ricas nestes nutrientes. Tem dúvida na alimentação para este problema?Pergunte para as nutricionistas da Liga da Saúde.
2 - Se mesmo assim permanecer alta, uma suplementação extra com B6, B12 e ácido fólico pode ser considerada; claro que realizada por profissional capacitado. Abraços e boa semana a todos.
Obs: Decidi escrever este texto por observar que boa parte das pessoas desconhece a homocisteína e que a mesma é pouquíssimo solicitada pelos colegas médicos. Não sei o motivo; ainda. Quem puder me ajudar nesta dúvida, desde já agradeço a colaboração.
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Castanhas: comparação entre elas
Elas são gostosas, saudáveis, já foram capa de várias revistas, sim as castanhas ou oleaginosas são muito famosas por seus benefícios. Mas, existe muita dúvida, como por exemplo: elas são todas iguais? E o que mais ouço...elas engordam?! Então, vamos esclarecer as diferenças entre elas.
Um recente estudo da Universidade de Scranton, nos Estados Unidos, mostrou que uma determinada quantidade de nozes contém duas vezes mais antioxidantes do que a mesma quantidade de castanhas, amêndoas, amendoins, pistaches, avelãs, castanhas-do-pará, castanhas de caju, macadâmias. Além disso, os antioxidantes presentes nas nozes têm maior qualidade e potência do que os dos outros frutos secos analisados.
Os antioxidantes encontrados nas nozes são entre duas a 15 vezes mais poderosos do que os da vitamina E, também conhecida pelo seu benefício antioxidante. Os antioxidantes impedem reações químicas que ocasionam mudanças na estrutura molecular das células do corpo.
Pesquisas anteriores demonstraram que o consumo regular de pequenas quantidades de frutas oleaginosas pode reduzir o risco de doenças cardíacas, alguns tipos de câncer, diabetes tipo 2 e outros problemas de saúde. As porções dessas frutas consumidas devem ser pequenas. Sete ao dia são o suficiente para obter os benefícios para a saúde descobertos nos estudos.
A castanha do Pará rebatizada recentemente como castanha do Brasil (mas ninguém a chama desta forma), é uma excelente fonte de selênio, 1 castanha contém a recomendação diária deste mineral. O selênio participa da formação de diversas enzimas no nosso organismo, inclusive dos hormônios da tireóide. Além disso, é um excelente antioxidante que combate o envelhecimento celular. Além disso, trabalha para manter mais ativo nosso sistema imunológico, também acaba por proteger as células do sistema nervoso das doenças neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer e também está associado à capacidade do organismo de eliminar metais pesados.
Segundo estudo americano publicado no periódico especializado Journal of the American College of Nutrition, a amêndoa tem propriedades que protegem o corpo contra o diabetes tipo 2 e as doenças cardíacas. Os médicos verificaram que após a introdução no cardápio, houve nos pacientes um aumento da sensibilidade à insulina, o que melhora o processamento de açúcares pelo corpo. Os voluntários apresentaram também uma significativa redução dos níveis de LDL, o chamado mau colesterol, no sangue.
Outra pesquisa desenvolvida no City of Hope National Medical Center in Duarte, Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado no International Journal of Obesity. Mostrou que um farto punhado de amêndoas, cheia de gorduras benéficas é capaz de reduzir o peso. Em seis meses, os pacientes que adotaram diariamente a fruta oleaginosa reduziram 18% do peso e 14% da medida na cintura. O colesterol ruim (LDL) também diminuiu 15% e os triglicérides, 29%. Além das fibras, que afastam a fome por mais tempo, a amêndoa contém ômega-3, gordura do bem que ajuda a estimular os hormônios da saciedade.
Outra descoberta da ciência publicada na Applied and Environmental Microbiology é de que as amêndoas são sementes e não frutos como se pensava. Mas o que foi descoberto também é que elas melhoram o processo digestivo e reforçam o sistema imunológico, por aumentarem os níveis de bactérias que auxiliam o trato digestivo. Recentemente, o Intitute of Food Research identificou potenciais efeitos prebióticos das amêndoas, ufa, elas são maravilhosas!
Mas, nem tudo são flores ou praticidade, o ideal seria comprar as castanhas em suas cascas e descascá-las no momento do consumo (não briguem comigo!). Isso seria o ideal! Todas as castanhas são compostas basicamente de óleo, e o maior inimigo dele é a luz e o oxigênio. Como são difíceis de achar com casca e nada práticas, siga estas dicas para que elas fiquem ricas em nutrientes por mais tempo: ao comprar as castanhas em potinhos transparentes, prefira os que estão no fundo da prateleira (mais protegidos da luz), evite as com aspecto muito amarelado ou furinhos, armazene na geladeira em um pote escuro (ficam bem conservadas por até dois meses) e prefira as que foram embaladas recentemente.
Uma dica importante: Preste atenção no tipo de castanha que foi recomendado em seu Plano Alimentar, pois é comum a confusão. Muitas vezes recomendo castanha do Brasil e meus pacientes compram castanha de caju e comem felizes achando que é a mesma coisa. Cada uma será recomendada para um objetivo específico, portanto consumir a certa fará toda diferença!
Não abuse deste alimento, pois são muito calóricos, e seu excesso ao invés de trazer benefícios irá aumentar seu peso corporal. Eu costumo dizer aos meus pacientes para não encarar as castanhas como um alimento, já que todos gostam, pense nelas como um complemento/suplemento e por isso as quantidades devem ser restritas. As castanhas não devem ser consumidas de form abusiva porque podem também desencadear alergias.
Abaixo, fiz uma tabela para que você possa visualizar qual nutriente se destaca em cada tipo de castanha:
**Adaptado da Tabela de Composição dos Alimentos da Unifesp. (Clique para ampliar) |
Fontes:
*Escola Paulista de Medicina – Unifesp. Departamento de Informática em Saúde. Tabela de Composição Química dos Alimentos.
*Nuts and Plasma Lipids: An Almond-Based Diet Lowers LDL-C while Preserving HDL-C: http://www.jacn.org/content/17/3/285.short;
*Effect on Body Weight of a Free 76 Kilojoule (320 Calorie) Daily Supplement of Almonds for Six Months: http://www.jacn.org/content/21/3/275.short
*Investigation of the potential prebiotic properties of almond (Amygdalus communis L.) seeds. G. Mandalari, C. Nueno-Palop, G. Bisignano, M. S.J. Wickham, and A. Narbad. Applied and Environmental Microbiology July 2008. Published online ahead of print 23rd May 2008 doi:10.1128/AEM.00739-08
* For Heart Healthy Antioxidants, Walnut are number one:
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Dr. Frederico Lobo
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terça-feira, 9 de agosto de 2011
Sábado de Alimentação Viva no Parque da Cidade
Meus pacientes de Goiânia e Brasília sempre reclamam que raramente há cursos e workshops para ensinar alimentação viva, alimentação sem glúten e sem lactose. Dessa vez o pessoal de Brasília não terá desculpa.
Repasso aqui, um curso organizado pelo amigo e estudante de nutrição Adriano Caceres. O mesmo, desenvolve um trabalho interessante no grupo Semente N'Ativa.
Participem !
Abraço
Dr. Frederico Lobo
É com grande satisfação que apresentamos o "Sábado de Alimentação Viva no Parque da Cidade - Brasília-DF".
O evento ocorrerá no próximo sábado (dias 13 de agosto) das 7h30 às 18h00 na escola da natureza (Portão no 5 do Parque da Cidade).
Será um lindo dia de alimentação viva e consagração de 4 refeições veganas, orgânicas e vivas, com aulas teóricas sobre os fundamentos da alimentação consciente e aulas práticas de culinária viva, onde os participantes colocarão a mão na massa. Ao final do dia, haverá a consagração final com música, fogueira e violão.
O investimento de R$ 120,00 reais dá direito às quatro refeições e a todas as atividades do evento.
As inscrições podem ser feitas através do e-mail adrianocaceres@yahoo.com.br, ou através do telefone (61) 8141-2299
Esperamos contar com vossa presença,
Adriano Caceres
graduando em Nutrição
Grupo Semente N'ativa
(61) 8141-2299
Repasso aqui, um curso organizado pelo amigo e estudante de nutrição Adriano Caceres. O mesmo, desenvolve um trabalho interessante no grupo Semente N'Ativa.
Participem !
Abraço
Dr. Frederico Lobo
É com grande satisfação que apresentamos o "Sábado de Alimentação Viva no Parque da Cidade - Brasília-DF".
O evento ocorrerá no próximo sábado (dias 13 de agosto) das 7h30 às 18h00 na escola da natureza (Portão no 5 do Parque da Cidade).
Será um lindo dia de alimentação viva e consagração de 4 refeições veganas, orgânicas e vivas, com aulas teóricas sobre os fundamentos da alimentação consciente e aulas práticas de culinária viva, onde os participantes colocarão a mão na massa. Ao final do dia, haverá a consagração final com música, fogueira e violão.
O investimento de R$ 120,00 reais dá direito às quatro refeições e a todas as atividades do evento.
As inscrições podem ser feitas através do e-mail adrianocaceres@yahoo.com.br, ou através do telefone (61) 8141-2299
Esperamos contar com vossa presença,
Adriano Caceres
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
70% dos bebês consomem muito sal
Estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido, mostra que 70% dos bebês ingerem uma quantidade maior de sal do que o recomendado.
De acordo com especialistas, isso se deve aos alimentos salgados e processados oferecidos a eles, como extrato de levedura, molho de carne, feijão e macarrão em lata.
Altos níveis de sal podem prejudicar os rins da criança, que ainda estão em desenvolvimento, além de acostumá-las com alimentos salgados e estabelecer práticas alimentares que continuam na idade adulta e podem resultar em problemas de saúde no futuro.
Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores analisaram dados de 1.200 crianças e descobriram que a maioria dos bebês recebeu alimentos sólidos em torno dos três a quatro meses de vida.
Alimentos sólidos contêm níveis mais elevados de sal, e quando as crianças chegavam aos oito meses de idade, consumiam o dobro de sal recomendado para essa faixa etária.
No Reino Unido, onde foi realizado o estudo, a maior parte do sal é adicionada aos alimentos durante a fabricação, e os britânicos usam pouco sal no cozimento e durante as refeições. "Estes resultados mostram que o consumo de sal deve ser substancialmente reduzido em crianças desta faixa etária.
Bebês necessitam de alimentos especialmente preparados para eles sem adição de sal, por isso é importante para adaptar a dieta da família”, diz Pauline Emmett, autora da pesquisa. “A pesquisa sugere que os pais devem se atentar para os alimentos adequados para as crianças, uma vez que é responsabilidade deles o que o filho vai comer”, completa. A pesquisa foi publicada pelo European Journal of Clinical Nutrition.
Fonte: www.hebron.com.br
De acordo com especialistas, isso se deve aos alimentos salgados e processados oferecidos a eles, como extrato de levedura, molho de carne, feijão e macarrão em lata.
Altos níveis de sal podem prejudicar os rins da criança, que ainda estão em desenvolvimento, além de acostumá-las com alimentos salgados e estabelecer práticas alimentares que continuam na idade adulta e podem resultar em problemas de saúde no futuro.
Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores analisaram dados de 1.200 crianças e descobriram que a maioria dos bebês recebeu alimentos sólidos em torno dos três a quatro meses de vida.
Alimentos sólidos contêm níveis mais elevados de sal, e quando as crianças chegavam aos oito meses de idade, consumiam o dobro de sal recomendado para essa faixa etária.
No Reino Unido, onde foi realizado o estudo, a maior parte do sal é adicionada aos alimentos durante a fabricação, e os britânicos usam pouco sal no cozimento e durante as refeições. "Estes resultados mostram que o consumo de sal deve ser substancialmente reduzido em crianças desta faixa etária.
Bebês necessitam de alimentos especialmente preparados para eles sem adição de sal, por isso é importante para adaptar a dieta da família”, diz Pauline Emmett, autora da pesquisa. “A pesquisa sugere que os pais devem se atentar para os alimentos adequados para as crianças, uma vez que é responsabilidade deles o que o filho vai comer”, completa. A pesquisa foi publicada pelo European Journal of Clinical Nutrition.
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Comer em casa pode ser o segredo de manter a dieta
Um novo estudo desenvolvido em uma universidade canadense (McGill University) indica que pode ser mais fácil manter uma alimentação saudável em casa devido às emoções positivas associadas ao lar.
O estudo foi desenvolvido com base em depoimentos de 160 mulheres, que relataram seus estados emocionais antes e depois de fazerem suas refeições.
De acordo com as informações da pesquisa, o humor das pessoas melhora quando elas estão em casa, e elas se sentem mais dispostas a fazerem escolhas saudáveis de alimentação. Elas também se sentem mais recompensadas após fazerem refeições no lar do que em outros lugares. Assim, os pesquisadores afirmam que uma união entre o bom humor associado ao lar e os bons sentimentos associados a comidas caseiras podem auxiliar na implementação de dietas saudáveis.
Os autores do estudo explicam que o processo evolutivo dos animais, que antes sofriam com a escassez de comida, fez com que bichos e seres humanos fossem biologicamente programados a terem respostas mais fortes a alimentos altamente calóricos do que a alimentos menos engordativos. Por isso escolher alimentos saudáveis é mais difícil.
O reforço emocional positivo encontrado em casa poderia ajudar indivíduos a preferirem as opções menos calóricas e gordurosas de alimentos. “O lar é um ambiente privilegiado que nutre a alimentação saudável e no qual escolhas de comidas mais saudáveis desencadeiam e são desencadeadas por emoções mais positivas”, explicam os autores.
A pesquisa foi publicada no periódico American Journal of Clinical Nutrition.
Fonte: http://www.hebron.com.br
O estudo foi desenvolvido com base em depoimentos de 160 mulheres, que relataram seus estados emocionais antes e depois de fazerem suas refeições.
De acordo com as informações da pesquisa, o humor das pessoas melhora quando elas estão em casa, e elas se sentem mais dispostas a fazerem escolhas saudáveis de alimentação. Elas também se sentem mais recompensadas após fazerem refeições no lar do que em outros lugares. Assim, os pesquisadores afirmam que uma união entre o bom humor associado ao lar e os bons sentimentos associados a comidas caseiras podem auxiliar na implementação de dietas saudáveis.
Os autores do estudo explicam que o processo evolutivo dos animais, que antes sofriam com a escassez de comida, fez com que bichos e seres humanos fossem biologicamente programados a terem respostas mais fortes a alimentos altamente calóricos do que a alimentos menos engordativos. Por isso escolher alimentos saudáveis é mais difícil.
O reforço emocional positivo encontrado em casa poderia ajudar indivíduos a preferirem as opções menos calóricas e gordurosas de alimentos. “O lar é um ambiente privilegiado que nutre a alimentação saudável e no qual escolhas de comidas mais saudáveis desencadeiam e são desencadeadas por emoções mais positivas”, explicam os autores.
A pesquisa foi publicada no periódico American Journal of Clinical Nutrition.
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Ioga reduz sensação de dor liberando hormônio que lida com estresse
Muitas pesquisas já comprovaram os benefícios que a ioga traz ao organismo humano, incluindo no tratamento da fibromialgia.
Caracterizada por fadiga e dor crônica, essa doença atinge principalmente mulheres e seus sintomas mais comuns são rigidez muscular, distúrbios do sono, desconforto gastrointestinal, ansiedade e depressão.
Agora, novo estudo da Universidade de Iorque, nos Estados Unidos, mostra que praticar ioga ajuda a reduzir os sintomas físicos e psicológicos da dor crônica em mulheres que sofrem com a fibromialgia.
Já se sabia que mulheres com fibromialgia têm níveis mais baixos de cortisol quando comparadas a mulheres sem o problema.
O cortisol é um hormônio esteroide que é produzido e liberado pela glândula adrenal e funciona em resposta ao estresse. Quando seus níveis estão baixos, a pessoa fica mais sensível à dor, fadiga e estresse.
O estudo foi realizado com mulheres que participaram de um programa de 75 minutos de hatha ioga, duas vezes por semana, ao longo de oito semanas.
Os níveis hormonais de cortisol em mulheres com fibromialgia não são regulados, o que foi consideravelmente melhorado com a prática da ioga.
Fonte: http://www.hebron.com.br
Caracterizada por fadiga e dor crônica, essa doença atinge principalmente mulheres e seus sintomas mais comuns são rigidez muscular, distúrbios do sono, desconforto gastrointestinal, ansiedade e depressão.
Agora, novo estudo da Universidade de Iorque, nos Estados Unidos, mostra que praticar ioga ajuda a reduzir os sintomas físicos e psicológicos da dor crônica em mulheres que sofrem com a fibromialgia.
Já se sabia que mulheres com fibromialgia têm níveis mais baixos de cortisol quando comparadas a mulheres sem o problema.
O cortisol é um hormônio esteroide que é produzido e liberado pela glândula adrenal e funciona em resposta ao estresse. Quando seus níveis estão baixos, a pessoa fica mais sensível à dor, fadiga e estresse.
O estudo foi realizado com mulheres que participaram de um programa de 75 minutos de hatha ioga, duas vezes por semana, ao longo de oito semanas.
Os níveis hormonais de cortisol em mulheres com fibromialgia não são regulados, o que foi consideravelmente melhorado com a prática da ioga.
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terça-feira, 2 de agosto de 2011
O veneno está na mesa (Filme) 50min
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Café pode reduzir chances de gravidez
Segundo estudo da Universidade de Nevada, nos Estados Unidos, o café pode diminuir as chances de a mulher engravidar.
Os pesquisadores explicam que a cafeína reduz a atividade dos músculos que levam o óvulo desde o ovário até o útero. Para que a fecundação ocorra, é preciso que os óvulos cheguem ao útero, e para isso, eles têm que passar pelas tubas uterinas, estruturas repletas de células com cílios que, por meio de contrações, movimentam o óvulo.
O estudo mostrou que a cafeína interrompe a ação dessas células, diminuindo as contrações. “Isso dá uma explicação sobre por que as mulheres que consomem bastante cafeína geralmente demoram mais para engravidar do que as que não tomam a substância”, diz Sean Ward, coordenador do estudo, que foi realizado em camundongos e publicado na revista científica British Journal of Pharmacology.
Fonte: http://www.hebron.com.br/
Os pesquisadores explicam que a cafeína reduz a atividade dos músculos que levam o óvulo desde o ovário até o útero. Para que a fecundação ocorra, é preciso que os óvulos cheguem ao útero, e para isso, eles têm que passar pelas tubas uterinas, estruturas repletas de células com cílios que, por meio de contrações, movimentam o óvulo.
O estudo mostrou que a cafeína interrompe a ação dessas células, diminuindo as contrações. “Isso dá uma explicação sobre por que as mulheres que consomem bastante cafeína geralmente demoram mais para engravidar do que as que não tomam a substância”, diz Sean Ward, coordenador do estudo, que foi realizado em camundongos e publicado na revista científica British Journal of Pharmacology.
Fonte: http://www.hebron.com.br/
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Animais de estimação fazem bem para saúde física e emocional de seus donos
Pesquisadores da Universidade de Miami e da St. Louis University afirmam que ter um animal de estimação faz bem para saúde.
O benefício que o contato com os animais traz a pessoas doentes já é conhecido pela ciência, mas o estudo atual mostra essa relação em pessoas que não apresentam distúrbios de qualquer gênero.
"Embora haja evidência correlacional que os animais podem ajudar os indivíduos a enfrentar as pressões da vida, pouco se sabe sobre os benefícios de bem-estar de padrões para as pessoas comuns", dizem os psicólogos responsáveis pela pesquisa.
A pesquisa envolveu 217 pessoas que se foram avaliadas de acordo com as variáveis: depressão, solidão, baixa auto-estima, nível de atividade e relações interpessoais. Os resultados mostraram que os donos de animais de estimação tendem a ser menos solitários, têm mais auto-estima, fazem mais exercícios, são mais extrovertidos e eram menos temerosos sobre proximidade com outras pessoas.
Segundo os pesquisadores, o tipo do animal não interfere nos benefícios. "Em resumo, um animal serve como importante fonte de apoio social, proporcionando muitos benefícios positivos psicológico e físico para os seus proprietários", dizem os pesquisadores.
Fonte: Bom dia doutor
O benefício que o contato com os animais traz a pessoas doentes já é conhecido pela ciência, mas o estudo atual mostra essa relação em pessoas que não apresentam distúrbios de qualquer gênero.
"Embora haja evidência correlacional que os animais podem ajudar os indivíduos a enfrentar as pressões da vida, pouco se sabe sobre os benefícios de bem-estar de padrões para as pessoas comuns", dizem os psicólogos responsáveis pela pesquisa.
A pesquisa envolveu 217 pessoas que se foram avaliadas de acordo com as variáveis: depressão, solidão, baixa auto-estima, nível de atividade e relações interpessoais. Os resultados mostraram que os donos de animais de estimação tendem a ser menos solitários, têm mais auto-estima, fazem mais exercícios, são mais extrovertidos e eram menos temerosos sobre proximidade com outras pessoas.
Segundo os pesquisadores, o tipo do animal não interfere nos benefícios. "Em resumo, um animal serve como importante fonte de apoio social, proporcionando muitos benefícios positivos psicológico e físico para os seus proprietários", dizem os pesquisadores.
Fonte: Bom dia doutor
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Alimentos gordurosos diminuem tristeza
Muitas pessoas, quando estão chateadas, conseguem encontrar conforto emocional em alimentos calóricos e gordurosos.
Uma pesquisa desenvolvida na Bélgica encontrou novas informações sobre a relação entre a tristeza e a vontade de comer.
Em um experimento, pesquisadores pediram que 12 pessoas saudáveis e com peso adequado fizessem jejum durante 12 horas, tivessem tubos de alimentação conectados aos seus estômagos e fizessem ressonâncias magnéticas de 40 minutos de duração.
Durante as ressonâncias, os cientistas tocaram músicas e mostraram imagens (todas tristes ou neutras) para os participantes.
Os cientistas também administraram uma solução através dos tubos. Metade dos participantes recebeu 250 ml de ácido dodecanóico (um ácido graxo) e a outra metade recebeu um líquido salino.
Em quatro diferentes momentos da ressonância, os pacientes indicaram através de uma escala de 9 pontos os seus níveis de fome, satisfação (se estavam com o estômago cheio), náusea e também classificaram seus humores.
Apesar de as reações dos participantes dos dois grupos não terem se diferenciado quanto a fome, náusea e satisfação, as pessoas que receberam a solução de ácido graxo tiveram respostas negativas menores a emoções tristes.
Os resultados mostraram também que os participantes sentiam mais fome quando os pesquisadores incentivavam emoções tristes. E enquanto tristes as pessoas diziam sentirem mais fome do que quanto estavam emocionalmente neutras.
Os pesquisadores acreditam que o estudo pode fornecer mais informações sobre problemas como a obesidade e a depressão e também sobre distúrbios alimentares.
A pesquisa foi publicada na edição de agosto do periódico Journal of Clinical Investigation.
Artigo disponível na íntegra em: http://www.jci.org/articles/view/46380
Uma pesquisa desenvolvida na Bélgica encontrou novas informações sobre a relação entre a tristeza e a vontade de comer.
Em um experimento, pesquisadores pediram que 12 pessoas saudáveis e com peso adequado fizessem jejum durante 12 horas, tivessem tubos de alimentação conectados aos seus estômagos e fizessem ressonâncias magnéticas de 40 minutos de duração.
Durante as ressonâncias, os cientistas tocaram músicas e mostraram imagens (todas tristes ou neutras) para os participantes.
Os cientistas também administraram uma solução através dos tubos. Metade dos participantes recebeu 250 ml de ácido dodecanóico (um ácido graxo) e a outra metade recebeu um líquido salino.
Em quatro diferentes momentos da ressonância, os pacientes indicaram através de uma escala de 9 pontos os seus níveis de fome, satisfação (se estavam com o estômago cheio), náusea e também classificaram seus humores.
Apesar de as reações dos participantes dos dois grupos não terem se diferenciado quanto a fome, náusea e satisfação, as pessoas que receberam a solução de ácido graxo tiveram respostas negativas menores a emoções tristes.
Os resultados mostraram também que os participantes sentiam mais fome quando os pesquisadores incentivavam emoções tristes. E enquanto tristes as pessoas diziam sentirem mais fome do que quanto estavam emocionalmente neutras.
Os pesquisadores acreditam que o estudo pode fornecer mais informações sobre problemas como a obesidade e a depressão e também sobre distúrbios alimentares.
A pesquisa foi publicada na edição de agosto do periódico Journal of Clinical Investigation.
Artigo disponível na íntegra em: http://www.jci.org/articles/view/46380
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Aumento da massa muscular pode reduzir o risco de pré-diabetes
Estudo publicado no , publicação da Sociedade Americana de Endocrinologia e Metabolismo, constatou que uma maior massa muscular total reduz os riscos de a pessoa ter resistência à insulina, principal precursor do diabetes tipo 2.
A resistência à insulina pode elevar os níveis de glicose no sangue, fato que contribui para o desenvolvimento do diabetes. Estudos anteriores mostraram que a massa muscular muito baixa é um fator de risco para a resistência à insulina, mas até agora, nenhum estudo tinha examinado se aumento da massa muscular média e acima da média, independente dos níveis de obesidade, levaria a uma melhor regulação de glicose no sangue. "Nossas descobertas representam um desvio do foco habitual dos clínicos e seus pacientes, em apenas perder peso para melhorar a saúde metabólica", diz Preethi Srikanthan, autor da pesquisa. "Em vez disso, esta pesquisa sugere que ganhar massa muscular pode ser o caminho", completa. Os pesquisadores examinaram a associação da massa muscular esquelética com resistência à insulina e doenças metabólicas do sangue, em 13.644 indivíduos. O estudo demonstrou que maior massa muscular em relação ao tamanho do corpo está associada à melhor sensibilidade à insulina e menor risco de diabetes. "Nossa pesquisa mostra que, além de monitorar as mudanças na circunferência da cintura ou o índice de massa corporal (IMC), a massa muscular também deve ser monitorada”, explica Srikanthan. "Agora, são necessárias mais pesquisas para determinar a natureza e duração do exercício e as intervenções necessárias para melhorar a sensibilidade à insulina e o metabolismo de glicose em indivíduos em risco", completa.
Artigo: Relative Muscle Mass Is Inversely Associated with Insulin Resistance and Prediabetes. Findings from The Third National Health and Nutrition Examination Survey
Abstract
Context: Insulin resistance, the basis of type 2 diabetes, is rapidly increasing in prevalence; very low muscle mass is a risk factor for insulin resistance.
Objective: The aim was to determine whether increases in muscle mass at average and above average levels are associated with improved glucose regulation.
Design: We conducted a cross-sectional analysis of National Health and Nutrition Examination Survey III data.
Participants: Data from 13,644 subjects in a national study were evaluated.
Outcome Measurements: We measured homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR), blood glycosylated hemoglobin level, prevalence of transitional/pre- or overt diabetes (PDM), and prevalence of overt diabetes mellitus.
Results: All four outcomes decreased from the lowest quartile to the highest quartile of skeletal muscle index (SMI), the ratio of total skeletal muscle mass (estimated by bioelectrical impedance) to total body weight. After adjusting for age, ethnicity, sex, and generalized and central obesity, each 10% increase in SMI was associated with 11% relative reduction in HOMA-IR (95% confidence interval, 6–15%) and 12% relative reduction in PDM prevalence (95% CI, 1–21%). In nondiabetics, SMI associations with HOMA-IR and PDM prevalence were stronger.
Conclusions: Across the full range, higher muscle mass (relative to body size) is associated with better insulin sensitivity and lower risk of PDM. Further research is needed to examine the effect of appropriate exercise interventions designed to increase muscle mass on incidence of diabetes
Fonte: http://www.hebron.com.br/ e http://jcem.endojournals.org/content/early/2011/07/14/jc.2011-0435.abstract?sid=d494cc40-8319-454d-b1cf-b8a5448ee42f
A resistência à insulina pode elevar os níveis de glicose no sangue, fato que contribui para o desenvolvimento do diabetes. Estudos anteriores mostraram que a massa muscular muito baixa é um fator de risco para a resistência à insulina, mas até agora, nenhum estudo tinha examinado se aumento da massa muscular média e acima da média, independente dos níveis de obesidade, levaria a uma melhor regulação de glicose no sangue. "Nossas descobertas representam um desvio do foco habitual dos clínicos e seus pacientes, em apenas perder peso para melhorar a saúde metabólica", diz Preethi Srikanthan, autor da pesquisa. "Em vez disso, esta pesquisa sugere que ganhar massa muscular pode ser o caminho", completa. Os pesquisadores examinaram a associação da massa muscular esquelética com resistência à insulina e doenças metabólicas do sangue, em 13.644 indivíduos. O estudo demonstrou que maior massa muscular em relação ao tamanho do corpo está associada à melhor sensibilidade à insulina e menor risco de diabetes. "Nossa pesquisa mostra que, além de monitorar as mudanças na circunferência da cintura ou o índice de massa corporal (IMC), a massa muscular também deve ser monitorada”, explica Srikanthan. "Agora, são necessárias mais pesquisas para determinar a natureza e duração do exercício e as intervenções necessárias para melhorar a sensibilidade à insulina e o metabolismo de glicose em indivíduos em risco", completa.
Artigo: Relative Muscle Mass Is Inversely Associated with Insulin Resistance and Prediabetes. Findings from The Third National Health and Nutrition Examination Survey
Abstract
Context: Insulin resistance, the basis of type 2 diabetes, is rapidly increasing in prevalence; very low muscle mass is a risk factor for insulin resistance.
Objective: The aim was to determine whether increases in muscle mass at average and above average levels are associated with improved glucose regulation.
Design: We conducted a cross-sectional analysis of National Health and Nutrition Examination Survey III data.
Participants: Data from 13,644 subjects in a national study were evaluated.
Outcome Measurements: We measured homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR), blood glycosylated hemoglobin level, prevalence of transitional/pre- or overt diabetes (PDM), and prevalence of overt diabetes mellitus.
Results: All four outcomes decreased from the lowest quartile to the highest quartile of skeletal muscle index (SMI), the ratio of total skeletal muscle mass (estimated by bioelectrical impedance) to total body weight. After adjusting for age, ethnicity, sex, and generalized and central obesity, each 10% increase in SMI was associated with 11% relative reduction in HOMA-IR (95% confidence interval, 6–15%) and 12% relative reduction in PDM prevalence (95% CI, 1–21%). In nondiabetics, SMI associations with HOMA-IR and PDM prevalence were stronger.
Conclusions: Across the full range, higher muscle mass (relative to body size) is associated with better insulin sensitivity and lower risk of PDM. Further research is needed to examine the effect of appropriate exercise interventions designed to increase muscle mass on incidence of diabetes
Fonte: http://www.hebron.com.br/ e http://jcem.endojournals.org/content/early/2011/07/14/jc.2011-0435.abstract?sid=d494cc40-8319-454d-b1cf-b8a5448ee42f
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Comer de 3 em 3 horas
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Café: benefícios e riscos para a saúde
Como podem perceber, gosto MUITO de falar sobre o café e seus efeitos (positivos e negativos) para nossa saúde. Nas minhas consultas, posso afirmar que 9 entre 10 pacientes tomam café. Puro ou com leite, ou ainda na versão descafeínado, muito raramente me deparo com a afirmativa: “Não tomo café” ou “o café me faz mal”. Vamos combinar: como é bom saborear um delicioso café, fresquinho, saindo na hora. Pela manhã, nos desperta para os afazeres do dia. Quem também precisa de uma ajuda extra para estudar ou trabalhar à noite, recorre para essa bebida tão tradicional e saborosa, que nos atrai pelo cheiro...
O café é uma bebida classificada como estimulante, por possuir em seus componentes a cafeína que atua principalmente no Sistema Nervoso Central, responsável por nos deixar mais dispostos, em alerta e com mais vigor. Mas o excesso de cafeína no nosso organismo pode nos levar a eventos muito além do que esperamos.
Lembrando que o café é a bebida mais consumida no Brasil e no mundo ocidental, fazendo com que seja alvo de diversos estudos em relação aos seus efeitos em nosso organismo. Por esse motivo, já está mais do que comprovado que sua utilização associado a hábitos alimentares saudáveis, pode ser um aliado para diminuição do colesterol alto, prevenção contra doenças cardiovasculares e Mal de Alzheimer e ainda sua ação no sistema límbico, afastando a depressão e produzindo sensação de prazer e bem estar. Isso devido a compostos fenólicos que atuam como antioxidantes importantes como a cafeína, ácido caféico e ácido clorogênico , que atuam como protetoras das nossas células e estão presentes na bebida.
Quando o processo de torrefação é feito adequadamente, podemos encontrar de 6 a 10% de cafeína, (evite temperaturas excessivamente altas na preparação para não perder os antioxidantes), pois podemos ainda encontrar aminoácidos, sais minerais e algumas vitaminas. Não podemos esquecer também do efeito positivo da cafeína na melhora da performance na atividade física (confira o post sobre a Caféína x atividade física na Liga da Saúde):
http://ligadasaude.blogspot.com/2011/05/cafeina-x-atividade-fisica.html
Mas, como diz o ditado, “tudo demais, é veneno”. O ideal é consumir no máximo 3 xícaras ao longo do dia, e sempre evitando os horários noturnos. Quando o café é ingerido com muita freqüência ao longo do dia, o que deveria ser protetor, acabar se tornando um vilão para nossa saúde. Além de prejudicar quem possui doenças no estômago (contra indicado para Gastrites e úlceras, pois estimula acidez gástrica), o fato que quando o Sistema Nervoso Central é estimulado por várias vezes ao dia (devido a cafeína), o organismo acaba produzindo mais Cortisol e Adrenalina do que o necessário, fazendo com que haja sobrecarga sobre nossos vasos sanguíneos e coração, e como consequência o aumento de pressão arterial, e claro, estresse e ansiedade. Esses efeitos são ainda mais deletérios quando associado ao cigarro. Lembrando que quando um hormônio encontra-se alterado no nosso organismo, ocorre uma desregulação nos demais. Você já parou para pensar quantas colheres de açúcar ou adoçantes artificiais você também ingere com o alto consumo de café ao longo de um dia? Outra informação bem importante, é que níveis altos de Cortisol e Adrenalina estão relacionados a aumento de peso e gordura abdominal, insônia e apnéia do sono, além do risco para o aumento da pressão arterial.
Outro cuidado: não ingerir o café antes e após grandes refeições (almoço e jantar), pois a cafeína, fitato e tanino presentes na bebida inibem a absorção de Cálcio e Ferro e o aproveitamente de alguns nutrientes pelo organismo, sendo também responsável por anemia por deficiência de Ferro e osteoporose, pois o Ferro e o Cálcio deixam de ser aproveitado e absorvido pelo nosso organismo. Já sei... você deve ter pensado no seu cafezinho com leite...
Após tantas informações, aprecie seu café com moderação, e desfrute de todos os benefícios que essa bebida tão saborosa pode oferecer. Como tudo, o equilíbrio alimentar é sempre muito bem vindo!
Muita saúde a todos!
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O que é Medicina ?
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Integrative Medicine,
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Dieta Paleolítica
Atendendo a pedidos de seguidores do Twitter...
Certamente você já ouviu falar na dieta paleolítica. Mas, sabe qual a sua fundamentação e o que ela pode trazer de bom para você???
Esta dieta é caracterizada por adoção de hábitos alimentares semelhantes aos dos nossos ancestrais que viveram entre 40 000 e 10 000 anos antes de nós e, que baseavam sua alimentação em alimentos mais “naturais”, com o consumo de frutas, hortaliças, castanhas, raízes e tubérculos, além de carnes, que eram adquiridas por meio da caça e pesca.
Beeeeem diferente da nossa alimentação atual, que está baseada em refeições rápidas, comida em exagero, horários irregulares e alimentos ricos em aditivos químicos, gordura, açúcar e sódio. O que nos leva a absorção inadequada de nutrientes e de quebra a ingestão de compostos que podem ser tóxicos. Todos estes pontos trazem prejuízos ao nosso organismo e, as consequências você já sabe... Obesidade, hipertensão, dislipidemias, doenças cardíacas e por ai vai...
“Vale ressaltar que apesar da expectativa de vida de nossos ancestrais ser mais baixa do que a nossa (em torno de 50 anos), as principais causas de morte eram acidentes e doenças parasitárias, pouquíssimos os que faleciam em decorrência de alguma doença crônica, muito presente na atualidade”. O argumento dos defensores dessa dieta é que o DNA humano não está adaptado para comer alimentos industrializados e cereais.
Esta transformação começou a ocorrer há 10 000 anos, quando a população humana começou a aumentar, e o homem a utilizar o fogo e desenvolver a agricultura e a criação de gado, alterando assim o seu equilíbrio entre e o estilo de vida e o meio ambiente. Acabando com as características de caçadores, coletores e nômades e dando início ao estilo de vida sedentário, com menos horas de sono, dieta hipercalórica, pouco diversificada, consumo de tabaco e álcool.
Na dieta de nossos antepassados estavam presentes toda a carne de caça que conseguiam, insetos, ovos, algumas raízes, abundante quantidade de folhas, frutos, bagas, sementes oleaginosas, peixe, marisco e bivalves.
Em muitas regiões estes povos obtinham em torno de 45% a 60% de suas calorias de alimentos de origem animal. O restante das calorias era oriundo das frutas, hortaliças folhosas, tubérculos, raízes, sementes e nozes que contribuíam com aproximadamente 50% da energia total enquanto hoje essa contribuição é em torno de 16%, tomando como referência a população americana.
Como a ingestão de frutas e hortaliças era marcante, o consumo de fibras era alto, chegando em média a 46g. O consumo de sódio era baixo, menor do que 1000mg/dia, e o do potássio era alto, acima de 10.000mg/dia. A ingestão de cálcio era aproximadamente 1620mg por dia, advindos das plantas forrageiras e da carne de cervo, excedendo os requerimentos mínimos. “Detalhe”... Sem leite e derivados...
Como a ingestão de frutas e hortaliças era marcante, o consumo de fibras era alto, chegando em média a 46g. O consumo de sódio era baixo, menor do que 1000mg/dia, e o do potássio era alto, acima de 10.000mg/dia. A ingestão de cálcio era aproximadamente 1620mg por dia, advindos das plantas forrageiras e da carne de cervo, excedendo os requerimentos mínimos. “Detalhe”... Sem leite e derivados...
Essa ingestão contraria nossas recomendações atuais.
1. A carne bovina é mais gorda do que a caça. A carne do animal selvagem contém aproximadamente 2 a 4% de gordura por peso e contêm relativamente altos níveis de gordura monoinsaturada e ácidos graxos ômega-3 enquanto as carnes domésticas podem conter de 20-25% de gordura por peso, muito sob a forma de gordura saturada e nada de ômega-3.
2. Os produtos lácteos passaram a ser consumidos, aumentando a contribuição de gorduras saturadas.
3. A era industrial acentua essas modificações, aumentando a quantidade de gorduras saturadas, de sal, de açúcares complexos e, sobretudo, de açúcares simples, reduzindo as fibras.
Para definir melhor a constituição da dieta paleolítica vamos usar o principio da exclusão, já que excluem-se: açúcar ou quaisquer alimentos adoçados, cereais e todos os produtos á base de cereais, batata e batata-doce, leguminosas (feijão, soja e lentilhas), leites e todos os seus derivados (apesar de poderem ser consumidos crús, devem ser evitados por serem da era pós-agricultura), alimentos que não são comestíveis crús sem processamento são excluídos dessa dieta. Isso por que na era paleolítica, não havia fogo, e alguns alimentos crus eram tóxicos, como é o caso da macaxeira (mandioca brava). Ou seja, ela inclui basicamente carnes magras, peixes, ovos, oleaginosas, vegetais e frutos orgânicos e muito raramente pode ser usado mel.
Do ponto de vista nutricional está dieta apresenta várias características interessantes:
• Rica em fibras;
• Rica em proteínas;
• Tem grande quantidade de óleos poliinsaturados - ômega 3;
• Rica em vitaminas, minerais e antioxidantes;
• Pouca gordura saturada;
• Não tem carboidratos de alto ou médio índice glicêmico (que elevam mais a quantidade de açúcar no sangue);
• Sem leite e derivados;
• Evita alimentos industrializados;
• Dieta pouco alergênica.
• Tem grande quantidade de óleos poliinsaturados - ômega 3;
• Rica em vitaminas, minerais e antioxidantes;
• Pouca gordura saturada;
• Não tem carboidratos de alto ou médio índice glicêmico (que elevam mais a quantidade de açúcar no sangue);
• Sem leite e derivados;
• Evita alimentos industrializados;
• Dieta pouco alergênica.
Concluímos então, que era uma dieta moderada em gorduras - com quantidades ótimas de ômega 3 e 6, rica em proteínas, baixa a moderada em carboidratos, rica em fibras, vitaminas e minerais que podem ser favoráveis ao organismo evitando doenças carênciais (anemia, hipovitaminose A, etc), melhorando o funcionamento do intestino e prolongando a sensação de saciedade. Apresenta boas quantidades de antioxidantes, o que contribui para diminuir o risco de ocorrência de determinadas doenças crônicas. E baixo conteúdo de sal, que também contribui para uma vida saudável. Entretanto, a quantidade de carboidratos é baixa e fornece um baixo valor de energia podendo causar alterações no humor e nas funções cerebrais.
Porém, muitos estudos mostram que mudanças nos hábitos alimentares baseados nesta dieta podem ser favoráveis na redução de doenças crônicas não transmissíveis (diabetes, hipertensão, colesterol elevado e doenças cardíacas).
Algumas das mudanças que podemos fazer em nosso dia a dia são:
Algumas das mudanças que podemos fazer em nosso dia a dia são:
• Comer alimentos integrais, naturais e frescos; evitar alimentos altamente processados e de alto índice glicêmico;
• Consumir uma dieta rica em frutas, hortaliças, nozes, e sementes e baixa em grãos refinados e em açúcares.
• Aumentar o consumo dos ácidos graxos ômega-3 através do consumo de peixe e das fontes vegetais;
• Evitar gorduras trans e limitar a ingestão de gorduras saturadas, ou seja, eliminar alimentos fritos, margarinas, produtos de pastelaria e os alimentos industrializados. Incorporar azeite de oliva na dieta;
• Aumentar o consumo de proteína magra, como a de aves domésticas sem pele, de peixes e de carnes de caça, além de cortes magros da carne vermelha. Lembre-se de não sair caçando por ai, procure locais que criam esses animais para o comércio, sabe-se que atualmente existem vários tipos disponíveis como por exemplo: codorna, perdiz, javali, avestruz...
• Evitar produtos lácteos ricos em gordura, carnes embutidas, defumadas e curadas;
• Beber água em abundância;
• Praticar exercícios diariamente.
Mas é importante lembrar que a alimentação para cada individuo é diferenciada, portanto, em vez de simplesmente adotarmos um padrão de dieta, deve-se procurar um profissional capacitado para lhe ajudar a fazer as melhores escolhas.
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Dr. Frederico Lobo
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O que que é a banana tem ?
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Da série: Sem glúten e sem lactose
Ingredientes
1/2 xicara de quinoa em grão
1 xicara de água
Sal a gosto
1/2 xicara de pepino japonês em cubos
1/2 xicara de tomates sem pele e sem sementes em cubinhos
1/2 xicara de cebola picada em cubinhos
1 pitada de zaatar ( tempero árabe, que pode ser substituído por mistura de ervas)
2 colheres de sopa de hortelã picada
3 colheres de salsinha picada
3 colheres de azeite de oliva
½ xícara de Suco de limão tahiti
Modo de fazer:
Numa panela, coloque a quinoa, a água e sal a gosto. Ferva por 10 minutos. Escorra e lave em água corrente. Deixe esfriar. Coloque numa travessa funda e misture os demais ingredientes.
A quinoa pode ser cozida como o arroz: use 2 medidas de água para 1 medida de quinoa. Adicione sal e leve ao fogo por 10 a 15 minutos, até secar a água. O grão substitui o arroz e o feijão. Pode ser preparado também como cuscuz ou quibe.
Ingredientes
Meia xícara (chá) de quinua em grãos (75 g)
1 xícara (chá) de água (200 ml)
200 g de carne bovina moída
Tempero de ervas
½ colher (chá) de sal
1 colher (sopa) de manteiga indiana (ghee) sem sal
1 dente de alho
½ cebola pequena picada
2 tomates maduros picados
3 colheres (sopa) de folhas de manjericão
2 colheres (sopa) de óleo de coco
2 colheres (sopa) de extrato de tomate
Modo de fazer
Em uma panela pequena, coloque a quinoa e a água, e cozinhe em fogo médio por 5 minutos, ou até a água secar. Transfira para uma tigela, junte a carne moída, o tempero de ervas, o sal e a manteiga, e misture bem até ficar homogêneo. Modele esferas pequenas (3 cm de diâmetro) e reserve.
No copo do liquidificador, coloque o alho, a cebola, o tomate, o manjericão e 1 colher (sopa) de óleo de coco, e bata em velocidade média, por 3 minutos, ou até ficar homogêneo. Em uma panela pequena, coloque o óleo de coco restante e leve ao fogo médio para aquecer. Junte as almôndegas reservadas e frite por 5 minutos, ou até mudarem completamente de cor. Adicione o molho batido e o extrato de tomate, e cozinhe em fogo médio por 3 minutos, ou até aquecer bem.
Retire do fogo e sirva em seguida.
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terça-feira, 19 de julho de 2011
Dieta vegetariana pode proteger contra Doença diverticular do cólon, afirma estudo
Pesquisa publicada no British Medical Journal constatou que os vegetarianos são pessoas menos prováveis de adquirir um distúrbio intestinal comum (doença diverticular – pequenas bolsas da mucosa intestinal que, ao apresentarem inflamações, caracterizam a diverticulite) em relação às pessoas que comem carne.
A doença diverticular foi denominada uma "doença da civilização ocidental" devido ao maior número de casos em países como o Reino Unido e os Estados Unidos em comparação a partes da África. A condição afeta o intestino grosso ou cólon e a causa é relacionada com o não consumo de fibras. Os sintomas típicos incluem dolorosas cólicas abdominais, inchaço, gases intestinais, constipação e diarreia.
Pesquisas anteriores sugeriram que uma dieta pobre em fibras pode levar à doença diverticular, e que os vegetarianos podem ter um risco menor em comparação às pessoas que comem carne, mas ainda havia poucas evidências que poderiam levar a essa conclusão. Por isso, a Dra. Francesca Crowe e sua equipe da Unidade de Epidemiologia do Câncer na Universidade de Oxford começou a examinar a ligação entre uma dieta vegetariana e a ingestão de fibra dietética com o risco de doença diverticular.
Suas descobertas são baseadas em 47.033 adultos britânicos que estavam fazendo parte do estudo da Investigação Prospectiva Europeia sobre Câncer e Nutrição (EPIC)-Oxford. Dos recrutados, 15.459 relataram ser vegetarianos.
Depois de um tempo médio de 11,6 anos, houve 812 casos de doença diverticular (806 admissões hospitalares e seis mortes). Depois de ajustar fatores como fumo, álcool e índice de massa corporal (IMC), os vegetarianos apresentaram menor risco de doença diverticular em comparação aos não vegetarianos.
Além disso, os participantes, com um consumo relativamente elevado de fibra dietética (cerca de 25 g por dia), tiveram um menor risco de serem internados no hospital ou morrer de doença diverticular em comparação com aqueles que consumiam menos de 14 g de fibras por dia.
Ter uma dieta vegetariana e uma alta ingestão de fibras alimentares está associado a um menor risco de doença diverticular, dizem os autores. A Pesquisa de Nutrição da UK National Diet mostrou que 72% dos homens e 87% das mulheres não estavam tendo a ingestão média recomendada de fibra dietética – 18 g por dia – e por isso a proporção de casos de doenças diverticulares na população em geral atribuída a uma dieta pobre em fibras pode ser considerável.
Essas descobertas dão suporte às recomendações de saúde pública, que incentivam o consumo de alimentos ricos em fibras, como pães integrais, cereais integrais, frutas e legumes.
Em um editorial de acompanhamento, os pesquisadores da Universidade de Nottingham Hospital discutiram as implicações para a saúde da população e do indivíduo. Com base nesses resultados, David Humes e Joe Ocidente afirmaram que "cerca de 71% comedores de carne teriam de se tornar vegetarianos para evitar um diagnóstico de doença diverticular." Eles acrescentam: "No geral, a oportunidade para prevenir a ocorrência de doença diverticular e outras condições, tais como o cancro colorrectal, provavelmente reside na modificação da dieta, em cada população ou de um nível individual". Mas eles ressaltam que, sobre as evidências, "muito mais é necessário antes que as recomendações dietéticas possam ser feitas para o público em geral".
A doença diverticular foi denominada uma "doença da civilização ocidental" devido ao maior número de casos em países como o Reino Unido e os Estados Unidos em comparação a partes da África. A condição afeta o intestino grosso ou cólon e a causa é relacionada com o não consumo de fibras. Os sintomas típicos incluem dolorosas cólicas abdominais, inchaço, gases intestinais, constipação e diarreia.
Pesquisas anteriores sugeriram que uma dieta pobre em fibras pode levar à doença diverticular, e que os vegetarianos podem ter um risco menor em comparação às pessoas que comem carne, mas ainda havia poucas evidências que poderiam levar a essa conclusão. Por isso, a Dra. Francesca Crowe e sua equipe da Unidade de Epidemiologia do Câncer na Universidade de Oxford começou a examinar a ligação entre uma dieta vegetariana e a ingestão de fibra dietética com o risco de doença diverticular.
Suas descobertas são baseadas em 47.033 adultos britânicos que estavam fazendo parte do estudo da Investigação Prospectiva Europeia sobre Câncer e Nutrição (EPIC)-Oxford. Dos recrutados, 15.459 relataram ser vegetarianos.
Depois de um tempo médio de 11,6 anos, houve 812 casos de doença diverticular (806 admissões hospitalares e seis mortes). Depois de ajustar fatores como fumo, álcool e índice de massa corporal (IMC), os vegetarianos apresentaram menor risco de doença diverticular em comparação aos não vegetarianos.
Além disso, os participantes, com um consumo relativamente elevado de fibra dietética (cerca de 25 g por dia), tiveram um menor risco de serem internados no hospital ou morrer de doença diverticular em comparação com aqueles que consumiam menos de 14 g de fibras por dia.
Ter uma dieta vegetariana e uma alta ingestão de fibras alimentares está associado a um menor risco de doença diverticular, dizem os autores. A Pesquisa de Nutrição da UK National Diet mostrou que 72% dos homens e 87% das mulheres não estavam tendo a ingestão média recomendada de fibra dietética – 18 g por dia – e por isso a proporção de casos de doenças diverticulares na população em geral atribuída a uma dieta pobre em fibras pode ser considerável.
Essas descobertas dão suporte às recomendações de saúde pública, que incentivam o consumo de alimentos ricos em fibras, como pães integrais, cereais integrais, frutas e legumes.
Em um editorial de acompanhamento, os pesquisadores da Universidade de Nottingham Hospital discutiram as implicações para a saúde da população e do indivíduo. Com base nesses resultados, David Humes e Joe Ocidente afirmaram que "cerca de 71% comedores de carne teriam de se tornar vegetarianos para evitar um diagnóstico de doença diverticular." Eles acrescentam: "No geral, a oportunidade para prevenir a ocorrência de doença diverticular e outras condições, tais como o cancro colorrectal, provavelmente reside na modificação da dieta, em cada população ou de um nível individual". Mas eles ressaltam que, sobre as evidências, "muito mais é necessário antes que as recomendações dietéticas possam ser feitas para o público em geral".
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
Por que é impossível comer só um?
Substâncias químicas semelhantes à maconha e naturais do corpo (os endocanabinóides) podem explicar por que é tão difícil comer só um chips ou uma única batata frita.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia fizeram um estudo que mostrou que após ratos sentirem o gosto de algo gorduroso, células dos animais começaram a produzir endocanabinóides, apesar de açúcares e proteínas não terem o mesmo efeito.
Os cientistas acreditam que a gordura presente em alimentos como batatas fritas ativam um mecanismo biológico que desencadeia um tipo de comportamento glutão.
O processo é iniciado quando a língua sente o gosto da gordura na comida e gera um sinal que vai ao cérebro e depois ao intestino, estimulando a produção dos endocanabinóides. Os químicos digestivos liberados estão associados à fome e saciedade, e fazem com que haja a vontade de comer mais.
A explicação proposta pelos pesquisadores é que animais são compelidos a ingerirem mais gordura porque antes ela era escassa na natureza. Atualmente, em um mundo onde alimentos gordurosos são abundantes, o consumo da gordura deve ser feito com cuidado, para a prevenção de obesidade, diabetes e outras doenças.
A pesquisa foi publicada na edição online do periódico Proceedings of the National Academy of Sciences
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=9264&mode=browse
Pesquisadores da Universidade da Califórnia fizeram um estudo que mostrou que após ratos sentirem o gosto de algo gorduroso, células dos animais começaram a produzir endocanabinóides, apesar de açúcares e proteínas não terem o mesmo efeito.
Os cientistas acreditam que a gordura presente em alimentos como batatas fritas ativam um mecanismo biológico que desencadeia um tipo de comportamento glutão.
O processo é iniciado quando a língua sente o gosto da gordura na comida e gera um sinal que vai ao cérebro e depois ao intestino, estimulando a produção dos endocanabinóides. Os químicos digestivos liberados estão associados à fome e saciedade, e fazem com que haja a vontade de comer mais.
A explicação proposta pelos pesquisadores é que animais são compelidos a ingerirem mais gordura porque antes ela era escassa na natureza. Atualmente, em um mundo onde alimentos gordurosos são abundantes, o consumo da gordura deve ser feito com cuidado, para a prevenção de obesidade, diabetes e outras doenças.
A pesquisa foi publicada na edição online do periódico Proceedings of the National Academy of Sciences
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=9264&mode=browse
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Óleo de pequi usado no tratamento de doenças cardiovasculares
Pesquisadores da Universidade de Brasília analisaram ao longo de dez anos as propriedades do pequi, fruto típico do cerrado brasileiro, e desenvolveram um produto com efeitos fitoterápicos que ajuda a evitar a formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, o que diminui os riscos de problemas cardíacos.
O óleo de pequi será comercializado em forma de cápsulas, e a previsão de entrada no mercado é no próximo ano. Ele fica classificado na categoria nutracêuticos, uma posição que o coloca entre um alimento e um remédio.
"É um produto que incrementa as funções fisiológicas, revigorante e que vai além de um alimento", explica o biólogo Cesar Koppe Grisolia, autor da pesquisa. "O que desenvolvemos tem tanto propriedades nutracêuticas como fitoterápicas, mas vamos registrar na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) apenas na primeira categoria, porque o processo é mais simples e barato".
O pequi é altamente nutritivo, rico em vitaminas e sais minerais e compostos antioxidantes, que capturam radicais livres, moléculas nocivas formadas nos organismos. “Para que as pessoas possam fazer uso de suas propriedades, desenvolvendo cápsulas de extrato da polpa e outras de óleo de pequi", conta o biólogo.
Outro benefício trazido pelo produto é a capacidade de exploração sustentável, que pode trazer renda à população das regiões de onde serão retirados os frutos, preservando o pequizeiro, árvore ameaçada de extinção.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=9295&mode=browse&fromhome=y
O óleo de pequi será comercializado em forma de cápsulas, e a previsão de entrada no mercado é no próximo ano. Ele fica classificado na categoria nutracêuticos, uma posição que o coloca entre um alimento e um remédio.
"É um produto que incrementa as funções fisiológicas, revigorante e que vai além de um alimento", explica o biólogo Cesar Koppe Grisolia, autor da pesquisa. "O que desenvolvemos tem tanto propriedades nutracêuticas como fitoterápicas, mas vamos registrar na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) apenas na primeira categoria, porque o processo é mais simples e barato".
O pequi é altamente nutritivo, rico em vitaminas e sais minerais e compostos antioxidantes, que capturam radicais livres, moléculas nocivas formadas nos organismos. “Para que as pessoas possam fazer uso de suas propriedades, desenvolvendo cápsulas de extrato da polpa e outras de óleo de pequi", conta o biólogo.
Outro benefício trazido pelo produto é a capacidade de exploração sustentável, que pode trazer renda à população das regiões de onde serão retirados os frutos, preservando o pequizeiro, árvore ameaçada de extinção.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=9295&mode=browse&fromhome=y
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8 dicas úteis para aliviar a dor de cabeça durante a gestação
Os hormônios da gestação parecem provocar mais dores de cabeça em algumas mulheres do que em outras. Porém essa não é a única causa. Fadiga, tensão, fome e cansaço físico ou emocional podem causar dor de cabeça durante a gravidez, que pode ter duas classificações diferentes: enxaqueca ou cefaleia de tensão.
É conveniente não tomar analgésicos durante a gestação, mas existem muitas estratégias úteis e seguras para prevenir e aliviar a dor de cabeça. Confira abaixo:
1 - Ingestão de líquidos
Tomar de seis a oito copos de água por dia pode ajudar a prevenir a dor de cabeça e uma xícara de chá de ervas pode aliviá-la.
2 - Comer regularmente
Um baixo nível de açúcar no sangue pode causar dor de cabeça. Não se deve pular nenhuma refeição. Evite os alimentos ou bebidas que contenham cafeína e os alimentos como o vinho tinto, a carne vermelha ou em conserva e os queijos curados.
3 - Praticar exercícios físicos
Caminhar, nadar ou andar de bicicleta são atividades que melhoram a circulação, aumentam a energia, reduzem a fadiga e podem prevenir a dor de cabeça. Os exercícios para reduzir a tensão, como as rotações lentas de cabeça e ombros, podem aliviá-la.
4 - Técnicas de relaxamento
Experimente o relaxamento progressivo com a criação de imagens mentais, a ioga ou a meditação.
5 - Banhos quentes
Tome um banho quente durante 15 ou 20 minutos, com espuma e música relaxante para aliviar a tensão.
6 - Massagens
Massageie a nuca exercendo uma firme pressão com um movimento circular lento.
7 - Compressas frias ou quentes
Aplique compressas quentes na nuca ou nos ombros, ou compressas frias na testa.
8 - Dormir bem
Dado ao fato de que a fadiga é um fator desencadeante da dor de cabeça, o melhor a fazer é ir cedo para a cama e tentar fazer uma sesta. Se a dor de cabeça estiver forte e persistente e ainda for acompanhada de visão turva ou inchaço da cara e das mãos, procure um médico para se assegurar de que não seja pré-eclâmpsia ou toxemia.
Lidia Gomes é Doutora em Ginecologia pela FMUSP e especialista em Obstetrícia.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11652
É conveniente não tomar analgésicos durante a gestação, mas existem muitas estratégias úteis e seguras para prevenir e aliviar a dor de cabeça. Confira abaixo:
1 - Ingestão de líquidos
Tomar de seis a oito copos de água por dia pode ajudar a prevenir a dor de cabeça e uma xícara de chá de ervas pode aliviá-la.
2 - Comer regularmente
Um baixo nível de açúcar no sangue pode causar dor de cabeça. Não se deve pular nenhuma refeição. Evite os alimentos ou bebidas que contenham cafeína e os alimentos como o vinho tinto, a carne vermelha ou em conserva e os queijos curados.
3 - Praticar exercícios físicos
Caminhar, nadar ou andar de bicicleta são atividades que melhoram a circulação, aumentam a energia, reduzem a fadiga e podem prevenir a dor de cabeça. Os exercícios para reduzir a tensão, como as rotações lentas de cabeça e ombros, podem aliviá-la.
4 - Técnicas de relaxamento
Experimente o relaxamento progressivo com a criação de imagens mentais, a ioga ou a meditação.
5 - Banhos quentes
Tome um banho quente durante 15 ou 20 minutos, com espuma e música relaxante para aliviar a tensão.
6 - Massagens
Massageie a nuca exercendo uma firme pressão com um movimento circular lento.
7 - Compressas frias ou quentes
Aplique compressas quentes na nuca ou nos ombros, ou compressas frias na testa.
8 - Dormir bem
Dado ao fato de que a fadiga é um fator desencadeante da dor de cabeça, o melhor a fazer é ir cedo para a cama e tentar fazer uma sesta. Se a dor de cabeça estiver forte e persistente e ainda for acompanhada de visão turva ou inchaço da cara e das mãos, procure um médico para se assegurar de que não seja pré-eclâmpsia ou toxemia.
Lidia Gomes é Doutora em Ginecologia pela FMUSP e especialista em Obstetrícia.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11652
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Beber demais pode danificar memória de adolescentes, diz estudo
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Quedas podem indicar estágio inicial do mal de Alzheimer, diz estudo
As quedas são cada vez mais frequentes entre as pessoas que apresentam os primeiros sinais biológicos do mal de Alzheimer, de acordo com um estudo apresentado neste domingo (17), em Paris, na Conferência Internacional da Associação Alzheimer.
A responsável pela pesquisa, Susan Stark, especialista em Ergoterapia e Neurologia da Universidade de Washington, em Saint Louis (EUA), diz que o estudo pode ajudar a reconhecer a doença mais cedo.
- Pelo que sabemos, este é o primeiro estudo a identificar um risco maior de quedas ligado ao diagnóstico pré-clínico do Alzheimer.
A pesquisa, de oito meses, acompanhou 125 idosos sem problemas cognitivos, recrutados nos estudos longitudinais da memória e do envelhecimento no centro de pesquisas sobre o a doença da Universidade de Washington.
Todos os participantes foram submetidos principalmente a um exame de imagens cerebrais, o TEP ou Pet Scan (Tomografia por Emissão de Pósitrons) com o marcador PiB, uma molécula fluorescente que permite visualizar a presença de placas amiloides associadas ao Alzheimer.
Os pesquisadores descobriram que uma imagem com PiB positivo representava um risco de queda 2,7 vezes superior para cada unidade de aumento da placa, como explicou Maria Carrillo, diretora de Relações Médicas e Científicas da Associação Alzheimer.
- Os resultados deste estudo ilustram o fato de que, entre algumas pessoas, as alterações que afetam o andar e o equilíbrio podem ocorrer antes da deterioração das funções cognitivas. [...] Segundo este estudo, a queda de um idoso que não tem predisposição a cair, poderia ser um fator para levar a uma avaliação de diagnóstico do mal de Alzheimer.
Segundo os pesquisadores, o resultado "concorda com os estudos anteriores sobre os problemas de mobilidade entre as pessoas que apresentam os sintomas precoces do Mal de Alzheimer ou pequenos problemas de cognição".
- É urgente dar prosseguimento às pesquisas, principalmente para aprofundar o estudo da relação entre os déficits motores e as quedas como sinais precoces do mal de Alzheimer.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11649
A responsável pela pesquisa, Susan Stark, especialista em Ergoterapia e Neurologia da Universidade de Washington, em Saint Louis (EUA), diz que o estudo pode ajudar a reconhecer a doença mais cedo.
- Pelo que sabemos, este é o primeiro estudo a identificar um risco maior de quedas ligado ao diagnóstico pré-clínico do Alzheimer.
A pesquisa, de oito meses, acompanhou 125 idosos sem problemas cognitivos, recrutados nos estudos longitudinais da memória e do envelhecimento no centro de pesquisas sobre o a doença da Universidade de Washington.
Todos os participantes foram submetidos principalmente a um exame de imagens cerebrais, o TEP ou Pet Scan (Tomografia por Emissão de Pósitrons) com o marcador PiB, uma molécula fluorescente que permite visualizar a presença de placas amiloides associadas ao Alzheimer.
Os pesquisadores descobriram que uma imagem com PiB positivo representava um risco de queda 2,7 vezes superior para cada unidade de aumento da placa, como explicou Maria Carrillo, diretora de Relações Médicas e Científicas da Associação Alzheimer.
- Os resultados deste estudo ilustram o fato de que, entre algumas pessoas, as alterações que afetam o andar e o equilíbrio podem ocorrer antes da deterioração das funções cognitivas. [...] Segundo este estudo, a queda de um idoso que não tem predisposição a cair, poderia ser um fator para levar a uma avaliação de diagnóstico do mal de Alzheimer.
Segundo os pesquisadores, o resultado "concorda com os estudos anteriores sobre os problemas de mobilidade entre as pessoas que apresentam os sintomas precoces do Mal de Alzheimer ou pequenos problemas de cognição".
- É urgente dar prosseguimento às pesquisas, principalmente para aprofundar o estudo da relação entre os déficits motores e as quedas como sinais precoces do mal de Alzheimer.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11649
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Nível de cortisol pode afetar a personalidade da criança
Traços de personalidade das crianças, como submissão e assertividade, podem estar relacionados à resposta química ao estresse.
Pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) fizeram um estudo com crianças de famílias de baixo status socioeconômico. 201 crianças de dois anos de idade participaram da pesquisa.
As crianças foram divididas em grupos de acordo com algumas características específicas de personalidade.
Algumas tinham comportamentos que as assemelhavam a pombas: vigilantes e submissas, choravam, não se separavam das mães e não reagiam bem a novos ambientes. Já outras eram mais semelhantes a falcões: agressivas, ousadas, dominadoras e exploravam sem medo novos ambientes e objetos.
Em um dos experimentos feitos no estudo, as crianças assistiram uma discussão leve feita ao telefone pelos pais.
Crianças que tinham comportamentos de pombas e viviam com pais que brigavam muito tinham altos níveis de cortisol.
As crianças “falcão” que estavam expostas a um ambiente parecido produziam níveis baixos desse hormônio.
Acredita-se que o cortisol aumente a sensibilidade de uma pessoa ao estresse e níveis baixos de cortisol estão ligados à menor sensação de perigo. “Essa reatividade alta ou baixa ao cortisol provê diferentes vantagens e desvantagens de desenvolvimento”, explica o autor do estudo, Patrick Davies. “Níveis elevados de cortisol característicos das pombas foram relacionados a menos problemas de atenção, mas também os colocam em risco de desenvolverem ansiedade de depressão, enquanto níveis mais baixos de cortisol nos falcões foram associados a menores problemas de ansiedade mas maior inclinação a comportamento arriscado, incluindo problemas de atenção e hiperatividade”.
A pesquisa foi publicada no periódico online Development and Psychopathology.
Fonte: www.hebron.com.br
Pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) fizeram um estudo com crianças de famílias de baixo status socioeconômico. 201 crianças de dois anos de idade participaram da pesquisa.
As crianças foram divididas em grupos de acordo com algumas características específicas de personalidade.
Algumas tinham comportamentos que as assemelhavam a pombas: vigilantes e submissas, choravam, não se separavam das mães e não reagiam bem a novos ambientes. Já outras eram mais semelhantes a falcões: agressivas, ousadas, dominadoras e exploravam sem medo novos ambientes e objetos.
Em um dos experimentos feitos no estudo, as crianças assistiram uma discussão leve feita ao telefone pelos pais.
Crianças que tinham comportamentos de pombas e viviam com pais que brigavam muito tinham altos níveis de cortisol.
As crianças “falcão” que estavam expostas a um ambiente parecido produziam níveis baixos desse hormônio.
Acredita-se que o cortisol aumente a sensibilidade de uma pessoa ao estresse e níveis baixos de cortisol estão ligados à menor sensação de perigo. “Essa reatividade alta ou baixa ao cortisol provê diferentes vantagens e desvantagens de desenvolvimento”, explica o autor do estudo, Patrick Davies. “Níveis elevados de cortisol característicos das pombas foram relacionados a menos problemas de atenção, mas também os colocam em risco de desenvolverem ansiedade de depressão, enquanto níveis mais baixos de cortisol nos falcões foram associados a menores problemas de ansiedade mas maior inclinação a comportamento arriscado, incluindo problemas de atenção e hiperatividade”.
A pesquisa foi publicada no periódico online Development and Psychopathology.
Fonte: www.hebron.com.br
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Contar historias ajuda a melhorar a memória em crianças
A visualização de sequências de imagens e criação de histórias a partir dessas ajuda a criança a desenvolver todos os níveis de sua memória.
A afirmação vem de uma pesquisa realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) pela pesquisadora Priscila Peixinho Fiorindo.
Segundo Priscila, mesmo que essa constatação pareça simples, ela comprova algumas teorias recentes no campo da neurociência. “Muitos cientistas ainda consideram que o cérebro possui uma concepção geográfica, ou seja, que seria como um sistema com campos específicos para determinadas funções”, conta a pesquisadora.
Priscila avaliou que a produção de narrativas de crianças envolveu, simultaneamente, as memórias de curto e longo prazo. A pesquisadora constatou que crianças com idades de 5, 8 e 10 anos utilizavam mecanismos de funcionamento do cérebro que envolve as memórias de curto e longo prazo.
As memórias de curto prazo são as que se referem às informações recentes, enquanto a de longo prazo é divida entre a semântica, que reflete o conhecimento de mundo acumulado, e a episódica, que envolve as situações ou episódios já ocorridos. “É na memória episódica que se encontram os ‘scripts’.
Quando, por exemplo, encontramos uma pessoa que não vemos há muito tempo e que, de alguma forma nos marcou, acionamos, paralelamente, as memórias de curto e longo prazo, descreve. Assim, todas as lembranças/memórias são recuperadas e reelaboradas, por meio do script, na memória construtiva para que as crianças narrem uma história”, explica Priscila.
Fonte: www.hebron.com.br
A afirmação vem de uma pesquisa realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) pela pesquisadora Priscila Peixinho Fiorindo.
Segundo Priscila, mesmo que essa constatação pareça simples, ela comprova algumas teorias recentes no campo da neurociência. “Muitos cientistas ainda consideram que o cérebro possui uma concepção geográfica, ou seja, que seria como um sistema com campos específicos para determinadas funções”, conta a pesquisadora.
Priscila avaliou que a produção de narrativas de crianças envolveu, simultaneamente, as memórias de curto e longo prazo. A pesquisadora constatou que crianças com idades de 5, 8 e 10 anos utilizavam mecanismos de funcionamento do cérebro que envolve as memórias de curto e longo prazo.
As memórias de curto prazo são as que se referem às informações recentes, enquanto a de longo prazo é divida entre a semântica, que reflete o conhecimento de mundo acumulado, e a episódica, que envolve as situações ou episódios já ocorridos. “É na memória episódica que se encontram os ‘scripts’.
Quando, por exemplo, encontramos uma pessoa que não vemos há muito tempo e que, de alguma forma nos marcou, acionamos, paralelamente, as memórias de curto e longo prazo, descreve. Assim, todas as lembranças/memórias são recuperadas e reelaboradas, por meio do script, na memória construtiva para que as crianças narrem uma história”, explica Priscila.
Fonte: www.hebron.com.br
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Muito sódio e pouco potássio aumentam risco de morte
Pesquisadores do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), da Universidade Emory e da Universidade Harvard desenvolveram um estudo que mostra que dietas ricas em sódio e com quantidades baixas de potássio podem duplicar os riscos de morte por ataque cardíaco.
Os resultados do estudo mostram também que pessoas que ingerem grandes quantidades de sódio têm um risco 50% mais alto de morrerem por qualquer causa.
De acordo com Elena Kuklina do CDC, “as descobertas do estudo são particularmente preocupantes porque adultos dos Estados Unidos consomem uma média de 3,300 mg de sódio por dia, mais do que duas vezes o limite recomendado para a maioria dos americanos”.
As diretrizes americanas recomendam o consumo de menos de 2,300 mg de sódio ao dia e 4,700 mg de potássio para a maior parte da população. Para pessoas acima de 51 anos de idade, negros e pessoas com pressão alta, a recomendação é de 1,500 mg de sódio por dia.
Quem sofre de diabetes ou doença crônica de rim também deve seguir essa orientação. Os pesquisadores afirmam que os alimentos mais ricos em potássio são o leite, iogurte, frutas e vegetais, como as cenouras e as batatas. “Esse estudo provê mais evidência de apoio às recomendações de saúde pública atuais de redução de níveis de sódio em comidas processadas, sendo que quase 80% do consumo de sódio das pessoas vêm de alimentos empacotados e de restaurantes”, explica Kuklina
Fonte: www.hebron.com.br
Os resultados do estudo mostram também que pessoas que ingerem grandes quantidades de sódio têm um risco 50% mais alto de morrerem por qualquer causa.
De acordo com Elena Kuklina do CDC, “as descobertas do estudo são particularmente preocupantes porque adultos dos Estados Unidos consomem uma média de 3,300 mg de sódio por dia, mais do que duas vezes o limite recomendado para a maioria dos americanos”.
As diretrizes americanas recomendam o consumo de menos de 2,300 mg de sódio ao dia e 4,700 mg de potássio para a maior parte da população. Para pessoas acima de 51 anos de idade, negros e pessoas com pressão alta, a recomendação é de 1,500 mg de sódio por dia.
Quem sofre de diabetes ou doença crônica de rim também deve seguir essa orientação. Os pesquisadores afirmam que os alimentos mais ricos em potássio são o leite, iogurte, frutas e vegetais, como as cenouras e as batatas. “Esse estudo provê mais evidência de apoio às recomendações de saúde pública atuais de redução de níveis de sódio em comidas processadas, sendo que quase 80% do consumo de sódio das pessoas vêm de alimentos empacotados e de restaurantes”, explica Kuklina
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Tipo sanguíneo pode estar relacionado ao inicio do declínio da fertilidade
Novo estudo realizado na Universidade de Yale sugere que o tipo sanguíneo pode fornecer pistas sobre a fertilidade feminina, e em especial, sobre quando se inicia o declínio dessas. Segundo a pesquisa, mulheres com tipo sanguíneo O têm mais chances de apresentar ovários com poucos óvulos.
Lubna Pal, autor da pesquisa, faz questão de ressaltar que as mulheres não devem ficar alarmadas quanto à sua fertilidade por causa do seu tipo sanguíneo. Segundo os especialistas, espera-se uma redução normal da reserva ovariana quando as pacientes chegam aos 30 anos, o que vai aumentando progressivamente.
Contudo, o organismo de algumas mulheres começa esse processo de envelhecimento mais cedo. No estudo, os pesquisadores mediram os níveis do hormônio folículo estimulante (FSH) para ver se uma mulher pode ter reserva ovariana diminuída, e constataram que quando esses níveis são elevados a fertilidade pode diminuir.
Geralmente, os exames de rotina em mulheres saudáveis não incluem a medição do FSH, o que pode atrasar o tratamento em casos de infertilidade. Participaram do estudo 544 mulheres, com idade média de 35 anos, em tratamento de fertilidade.
Depois de consideram-se os efeitos da idade, os pesquisadores descobriram que as mulheres com tipo sanguíneo O são duas vezes mais propensas a ter níveis elevados de FSH quando comparadas àquelas com sangue tipo A ou AB.
Como o número de participantes que tinham o tipo B de sangue era muito reduzido, não foi possível determinar estatisticamente o efeito do FSH na reserva ovariana. Os pesquisadores recomendam a inclusão do teste de FSH nos exames de rotina, em especial para as mulheres com sangue tipo O, pois assim será possível determinar os riscos que cada uma pode ter quanto á infertilidade.
Fonte: www.hebron.com.br
Lubna Pal, autor da pesquisa, faz questão de ressaltar que as mulheres não devem ficar alarmadas quanto à sua fertilidade por causa do seu tipo sanguíneo. Segundo os especialistas, espera-se uma redução normal da reserva ovariana quando as pacientes chegam aos 30 anos, o que vai aumentando progressivamente.
Contudo, o organismo de algumas mulheres começa esse processo de envelhecimento mais cedo. No estudo, os pesquisadores mediram os níveis do hormônio folículo estimulante (FSH) para ver se uma mulher pode ter reserva ovariana diminuída, e constataram que quando esses níveis são elevados a fertilidade pode diminuir.
Geralmente, os exames de rotina em mulheres saudáveis não incluem a medição do FSH, o que pode atrasar o tratamento em casos de infertilidade. Participaram do estudo 544 mulheres, com idade média de 35 anos, em tratamento de fertilidade.
Depois de consideram-se os efeitos da idade, os pesquisadores descobriram que as mulheres com tipo sanguíneo O são duas vezes mais propensas a ter níveis elevados de FSH quando comparadas àquelas com sangue tipo A ou AB.
Como o número de participantes que tinham o tipo B de sangue era muito reduzido, não foi possível determinar estatisticamente o efeito do FSH na reserva ovariana. Os pesquisadores recomendam a inclusão do teste de FSH nos exames de rotina, em especial para as mulheres com sangue tipo O, pois assim será possível determinar os riscos que cada uma pode ter quanto á infertilidade.
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Homens correm mais riscos de morrerem de câncer
As probabilidades de a maioria dos cânceres causarem a morte em pacientes homens são maiores do que as chances de ocorrerem mortes em mulheres.
Pesquisadores do órgão americano National Cancer Institute desenvolveram um estudo com base em dados de sobrevivência de 36 cânceres de acordo com o sexo e a idade dos pacientes.
Os resultados do estudo mostram que os cânceres que tinham uma maior quantidade de mortalidade de homens do que de mulheres são os de lábio (5,51 para 1), laringe (5,37 para 1), hipofaringe (4,47 para 1), esôfago (4,08 para 1), e bexiga (3,36 para 1).
Outros resultados mostram que os cânceres que têm altas taxas de mortalidade oferecem maiores riscos para homens do que para mulheres. Porém, em outros tipos de câncer as diferenças nas chances de sobrevivência entre os gêneros são pequenas.
O pesquisador Michael B. Cook afirma que a pesquisa “sugere que o principal fator levando à maior freqüência de mortes por câncer em homens é a maior frequência de diagnósticos de câncer, e não (menores chances) de sobrevivência uma vez que o câncer ocorre”. “Se nós pudermos identificar as causas dessas diferenças de gênero na incidência do câncer então nós podemos tomar ações preventivas para reduzir o fardo do câncer em ambos homens e mulheres”, completa Cook.
A pesquisa foi publicada no periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.
Fonte: www.hebron.com.br
Pesquisadores do órgão americano National Cancer Institute desenvolveram um estudo com base em dados de sobrevivência de 36 cânceres de acordo com o sexo e a idade dos pacientes.
Os resultados do estudo mostram que os cânceres que tinham uma maior quantidade de mortalidade de homens do que de mulheres são os de lábio (5,51 para 1), laringe (5,37 para 1), hipofaringe (4,47 para 1), esôfago (4,08 para 1), e bexiga (3,36 para 1).
Outros resultados mostram que os cânceres que têm altas taxas de mortalidade oferecem maiores riscos para homens do que para mulheres. Porém, em outros tipos de câncer as diferenças nas chances de sobrevivência entre os gêneros são pequenas.
O pesquisador Michael B. Cook afirma que a pesquisa “sugere que o principal fator levando à maior freqüência de mortes por câncer em homens é a maior frequência de diagnósticos de câncer, e não (menores chances) de sobrevivência uma vez que o câncer ocorre”. “Se nós pudermos identificar as causas dessas diferenças de gênero na incidência do câncer então nós podemos tomar ações preventivas para reduzir o fardo do câncer em ambos homens e mulheres”, completa Cook.
A pesquisa foi publicada no periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.
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sexta-feira, 15 de julho de 2011
5 dicas para começar a reciclar
O CicloVivo separou algumas dicas para tornar sua "viagem" na proteção de nossa terra, mais suave. Fazendo o uso destas dicas e adquirindo hábitos de reciclagem, você poderá encontrar-se reutilizando os materiais de novas maneiras e então será sua vez de compartilhar com os outros à sua volta. Lembre-se que todos os esforços, contam.
Através da reciclagem, você não só protege o meio ambiente, como economiza dinheiro e recursos para sua comunidade, garantindo-os para as futuras gerações. Então, não hesite. Siga as dicas e comece agora.
Comece pequeno
Para fazer a diferença, não precisa começar pelo mais complicado. Lembre-se, cada esforço conta, pequeno ou grande. Um pequeno começo é melhor do que nada, e pode ajudar a dar-lhe uma maior confiança para passos maiores no futuro. Começar pequeno é começar com você mesmo.
Olhe para as coisas que possui e utiliza. Materiais ao seu redor dos quais você tem controle. Estes objetos poderiam estar em sua casa, em seu local de trabalho, no seu quarto de hotel durante as férias, em seu carro entre outros.
Assim que se sentir confortável em reciclar suas próprias coisas, expanda sua esfera de influência para aqueles que estão ao seu redor, como sua família e em seguida seus parentes e amigos.
Reduzir e Reutilizar primeiro
A reciclagem não é exatamente o primeiro da fila na hierarquia Redução de Resíduos. Na verdade, ela vem em terceiro lugar. Fazer a diferença para o meio ambiente significa reduzir o consumo primeiramente. Este é o passo mais eficaz para gerar menos resíduos (consumindo menos automaticamente produz menos resíduos).
No entanto, há momentos em que o consumo é necessário. Nestes casos, reutilize o máximo possível antes de reciclar todos os materiais restantes. A reutilização de produtos, sempre que possível, é ainda melhor do que a reciclagem porque o item não precisa ser reprocessado antes que ele possa ser usado novamente.
Finalmente, se você tem que fazer as compras, escolha produtos feitos de materiais reciclados. E certifique-se de reutilizá-los quando você não precisar mais deles. Procure os símbolos indicativos, eles mostram se são feitos de materiais reciclados ou se são projetados para reciclagem. Estas práticas contam!
Saiba o que reciclar
Antes de começar a sua jornada, o conhecimento básico que você precisa é saber o que reciclar. Existem muitos itens que podem passar por este processo como o papel, vidro, alumínio, plástico, artigos eletrônicos entre outros. Portanto, antes de começar saiba quais materiais podem ser transformados e para onde pode enviá-los.
Como deixar sua casa "verde"
Diversos itens para reciclagem podem ser encontrados dentro de casa pois compra-se com frequência, como por exemplo mantimentos e bens de consumo doméstico. Muitas vezes esses produtos vêm com muitas embalagens que acabam imediatamente indo para o lixo caso os 3 R's não sejam colocados em prática.
Experimente fazer a triagem deste material e incluir a compostagem como hábito e compartilhe suas experiências. Quanto mais pessoas praticarem suas responsabilidades individuais de reciclar e proteger a terra, melhor.
Como deixar seu escritório "verde"
O escritório é outro lugar onde você pode expandir seus esforços. Muitas vezes os papéis são usados em taxas alarmantes. Imprima somente o necessário e use os dois lados do papel. Prefira garrafinhas reutilizáveis ou canecas para beber água e café.
Fonte: http://revistaecologica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1863%3A5-dicas-para-comecar-a-reciclar&catid=35%3Areciclagem
Através da reciclagem, você não só protege o meio ambiente, como economiza dinheiro e recursos para sua comunidade, garantindo-os para as futuras gerações. Então, não hesite. Siga as dicas e comece agora.
Comece pequeno
Para fazer a diferença, não precisa começar pelo mais complicado. Lembre-se, cada esforço conta, pequeno ou grande. Um pequeno começo é melhor do que nada, e pode ajudar a dar-lhe uma maior confiança para passos maiores no futuro. Começar pequeno é começar com você mesmo.
Olhe para as coisas que possui e utiliza. Materiais ao seu redor dos quais você tem controle. Estes objetos poderiam estar em sua casa, em seu local de trabalho, no seu quarto de hotel durante as férias, em seu carro entre outros.
Assim que se sentir confortável em reciclar suas próprias coisas, expanda sua esfera de influência para aqueles que estão ao seu redor, como sua família e em seguida seus parentes e amigos.
Reduzir e Reutilizar primeiro
A reciclagem não é exatamente o primeiro da fila na hierarquia Redução de Resíduos. Na verdade, ela vem em terceiro lugar. Fazer a diferença para o meio ambiente significa reduzir o consumo primeiramente. Este é o passo mais eficaz para gerar menos resíduos (consumindo menos automaticamente produz menos resíduos).
No entanto, há momentos em que o consumo é necessário. Nestes casos, reutilize o máximo possível antes de reciclar todos os materiais restantes. A reutilização de produtos, sempre que possível, é ainda melhor do que a reciclagem porque o item não precisa ser reprocessado antes que ele possa ser usado novamente.
Finalmente, se você tem que fazer as compras, escolha produtos feitos de materiais reciclados. E certifique-se de reutilizá-los quando você não precisar mais deles. Procure os símbolos indicativos, eles mostram se são feitos de materiais reciclados ou se são projetados para reciclagem. Estas práticas contam!
Saiba o que reciclar
Antes de começar a sua jornada, o conhecimento básico que você precisa é saber o que reciclar. Existem muitos itens que podem passar por este processo como o papel, vidro, alumínio, plástico, artigos eletrônicos entre outros. Portanto, antes de começar saiba quais materiais podem ser transformados e para onde pode enviá-los.
Como deixar sua casa "verde"
Diversos itens para reciclagem podem ser encontrados dentro de casa pois compra-se com frequência, como por exemplo mantimentos e bens de consumo doméstico. Muitas vezes esses produtos vêm com muitas embalagens que acabam imediatamente indo para o lixo caso os 3 R's não sejam colocados em prática.
Experimente fazer a triagem deste material e incluir a compostagem como hábito e compartilhe suas experiências. Quanto mais pessoas praticarem suas responsabilidades individuais de reciclar e proteger a terra, melhor.
Como deixar seu escritório "verde"
O escritório é outro lugar onde você pode expandir seus esforços. Muitas vezes os papéis são usados em taxas alarmantes. Imprima somente o necessário e use os dois lados do papel. Prefira garrafinhas reutilizáveis ou canecas para beber água e café.
Fonte: http://revistaecologica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1863%3A5-dicas-para-comecar-a-reciclar&catid=35%3Areciclagem
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Ômega-3 reduz ansiedade e inflamações em jovens saudáveis
Jovens saudáveis que consomem ômega-3, um ácido graxo encontrado em peixes como o salmão, sofrem menos com problemas como inflamação e ansiedade. É o que aponta uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e publicada nesta quarta-feira (13) na revista científica Brain, Behavior and Immunity.
De acordo com o estudo, feito pela Universidade do Estado de Ohio, se esses jovens fizerem uma dieta baseada na substância, eles terão menores riscos de desenvolver certas doenças quando forem idosos, como artrite, doenças cardíacas e câncer.
Para fazer os testes, os pesquisadores avaliaram 68 estudantes do primeiro e do segundo ano de medicina – esses voluntários foram escolhidos por já viverem níveis de estresse.
Metade do grupo recebeu suplementos com ômega-3 e metade recebeu placebo (substância sem efeito). Eles foram avaliados seis vezes durante o estudo, quando passavam por questionário e forneciam amostras de sangue.
Outros estudos já tinham demonstrado que o ômega-3 reduz no organismo o nível de citocinas, uma classe de proteínas que, entre outras funções, reduz inflamações. Além disso, os pesquisadores sabiam que o estresse psicológico aumenta a produção de citocina.
A partir disso, eles partiram para testar uma hipótese, explica Janice Kiecolt-Glaser, professora de psicologia e psiquiatria da universidade.
- Nossa hipótese era de que os suplementos de ômega-3 reduziriam os níveis de citocina, e, assim induziria a uma redução do estresse.
As pesquisas psicológicas mostraram claramente uma importante mudança no nível de ansiedade dos voluntários. Aqueles que estavam tomando o suplemento de ômega-3 reduziram em 20% a ansiedade na comparação com o grupo de controle.
A avaliação de sangue dos voluntários também comprovou o resultado.
- Nós notamos uma redução de 14% em alguns tipos de citocinas. E qualquer redução é importante e protege a pessoas para uma série de outras doenças.
As inflamações têm um papel importante no sistema de defesa do organismo, mas também tem papel decisivo para outras doenças. Por isso, ressaltam os pesquisadores, é importante reduzir o nível de inflamação.
De acordo com Martha Belury, professor de nutrição em Ohio e uma das autoras do estudo, os suplementos possuem quatro vezes mais ômega-3 do que o salmão.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11619
De acordo com o estudo, feito pela Universidade do Estado de Ohio, se esses jovens fizerem uma dieta baseada na substância, eles terão menores riscos de desenvolver certas doenças quando forem idosos, como artrite, doenças cardíacas e câncer.
Para fazer os testes, os pesquisadores avaliaram 68 estudantes do primeiro e do segundo ano de medicina – esses voluntários foram escolhidos por já viverem níveis de estresse.
Metade do grupo recebeu suplementos com ômega-3 e metade recebeu placebo (substância sem efeito). Eles foram avaliados seis vezes durante o estudo, quando passavam por questionário e forneciam amostras de sangue.
Outros estudos já tinham demonstrado que o ômega-3 reduz no organismo o nível de citocinas, uma classe de proteínas que, entre outras funções, reduz inflamações. Além disso, os pesquisadores sabiam que o estresse psicológico aumenta a produção de citocina.
A partir disso, eles partiram para testar uma hipótese, explica Janice Kiecolt-Glaser, professora de psicologia e psiquiatria da universidade.
- Nossa hipótese era de que os suplementos de ômega-3 reduziriam os níveis de citocina, e, assim induziria a uma redução do estresse.
As pesquisas psicológicas mostraram claramente uma importante mudança no nível de ansiedade dos voluntários. Aqueles que estavam tomando o suplemento de ômega-3 reduziram em 20% a ansiedade na comparação com o grupo de controle.
A avaliação de sangue dos voluntários também comprovou o resultado.
- Nós notamos uma redução de 14% em alguns tipos de citocinas. E qualquer redução é importante e protege a pessoas para uma série de outras doenças.
As inflamações têm um papel importante no sistema de defesa do organismo, mas também tem papel decisivo para outras doenças. Por isso, ressaltam os pesquisadores, é importante reduzir o nível de inflamação.
De acordo com Martha Belury, professor de nutrição em Ohio e uma das autoras do estudo, os suplementos possuem quatro vezes mais ômega-3 do que o salmão.
Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=11619
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Pesquisa realizada em humanos associa ftalatos e bisfenol a problemas na tiróide
Uma pesquisa da Universidade de Michigan, publicada esta semana no jornal científico Environmental Health Perspectives, revela que adultos com altos níveis de ftalatos e bisfenol A (BPA) na urina tendem a apresentar alteração no nível de hormônios da tiróide na corrente sanguínea. Esse é o primeiro estudo desse tipo feito em grande escala com humanos.
Os resultados são coerentes com outras pesquisas que associaram o bisfenol e os ftalatos a problemas sérios de saúde como a redução da quantidade do esperma, atrofia testicular, câncer de fígado, de mama e de próstata, obesidade, diabetes e infertilidade.
Ftalatos são químicos utilizados como aditivos para plásticos a fim de torná-los mais maleáveis. Eles estão presentes no PVC e em milhares de produtos como brinquedos, embalagens de alimentos, capas de chuva, cortinas de banheiro, tintas, lubrificantes, adesivos, produtos de limpeza e até em produtos de beleza como shampoo, desodorante e sabonete.
O bisfenol A (BPA) é também um aditivo químico, usado na fabricação do plástico e no revestimento de latas de comida e bebida. É encontrado principalmente em mamadeiras, latas de refrigerante, cerveja e alimentos.
Tanto os ftalatos quanto o bisfenol-A foram classificados como químicos desreguladores endócrinos, ou seja, em determinados níveis de exposição eles prejudicam o sistema endócrino, comprometendo os testículos, ovários e a tiroide.
Os pesquisadores da Universidade de Michigan compararam amostras de sangue e de urina de 1.346 adultos e 329 adolescentes. Os resultados indicam maiores concentrações de ftalatos e BPA em pessoas com menor nível de hormônios da tiróide. De acordo com o Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e do Fígado dos Estados Unidos, quando o nível de hormônios da tiróide cai muito, é possível desenvolver o hipotireoidismo, um distúrbio que afeta 5% dos americanos.
“Os indivíduos com maior concentração de bisfenol e ftalato no sangue chegam a ter 10% a menos de hormônios na tiróide”, explica John Meeker, autor principal do estudo. “E se você pensar que uma população inteira está exposta a esses químicos, com certeza teremos a ocorrência de mais pessoas com problemas na tiróide”, adianta.
Considerando as inúmeras pesquisas que relacionam ftalatos e o bisfenol a doenças graves, especialistas em saúde pública estão recomendando que todos, mas principalmente mulheres grávidas e crianças, evitem embalagens de alimentos ou bebidas feitas de plástico ou latas de alumínio.
Fonte: http://www.ecoagencia.com.br/?open=noticias&id=VZlSXRlVONlYHZEUXxmWhN2aKVVVB1TP
Os resultados são coerentes com outras pesquisas que associaram o bisfenol e os ftalatos a problemas sérios de saúde como a redução da quantidade do esperma, atrofia testicular, câncer de fígado, de mama e de próstata, obesidade, diabetes e infertilidade.
Ftalatos são químicos utilizados como aditivos para plásticos a fim de torná-los mais maleáveis. Eles estão presentes no PVC e em milhares de produtos como brinquedos, embalagens de alimentos, capas de chuva, cortinas de banheiro, tintas, lubrificantes, adesivos, produtos de limpeza e até em produtos de beleza como shampoo, desodorante e sabonete.
O bisfenol A (BPA) é também um aditivo químico, usado na fabricação do plástico e no revestimento de latas de comida e bebida. É encontrado principalmente em mamadeiras, latas de refrigerante, cerveja e alimentos.
Tanto os ftalatos quanto o bisfenol-A foram classificados como químicos desreguladores endócrinos, ou seja, em determinados níveis de exposição eles prejudicam o sistema endócrino, comprometendo os testículos, ovários e a tiroide.
Os pesquisadores da Universidade de Michigan compararam amostras de sangue e de urina de 1.346 adultos e 329 adolescentes. Os resultados indicam maiores concentrações de ftalatos e BPA em pessoas com menor nível de hormônios da tiróide. De acordo com o Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e do Fígado dos Estados Unidos, quando o nível de hormônios da tiróide cai muito, é possível desenvolver o hipotireoidismo, um distúrbio que afeta 5% dos americanos.
“Os indivíduos com maior concentração de bisfenol e ftalato no sangue chegam a ter 10% a menos de hormônios na tiróide”, explica John Meeker, autor principal do estudo. “E se você pensar que uma população inteira está exposta a esses químicos, com certeza teremos a ocorrência de mais pessoas com problemas na tiróide”, adianta.
Considerando as inúmeras pesquisas que relacionam ftalatos e o bisfenol a doenças graves, especialistas em saúde pública estão recomendando que todos, mas principalmente mulheres grávidas e crianças, evitem embalagens de alimentos ou bebidas feitas de plástico ou latas de alumínio.
Fonte: http://www.ecoagencia.com.br/?open=noticias&id=VZlSXRlVONlYHZEUXxmWhN2aKVVVB1TP
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