- Via oral para enfermos
- Dieta enteral
- Dieta parenteral
terça-feira, 22 de setembro de 2020
Prescrição de dieta por médicos. Afinal, o médico pode prescrever dieta?
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
Guia alimentar para a população brasileira
sexta-feira, 11 de setembro de 2020
Cinco motivos para não e consultar comigo
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
01 de Setembro - Dia do Endocrinologista e do Profissional de Educação física
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
31 de Agosto - Dia do Nutricionista
sábado, 29 de agosto de 2020
O Ministério da saúde adverte, seu Junk food é prejudicial à saúde
Hoje vou abordar um dos temas mais discutidos na mídia, nas academias, na roda de amigos que é sobre alimentação, parece que sempre vai existir dúvidas sobre isso, porém algo mudou, estão comentado e muito sobre um projeto de lei para que as embalagens de alimentos industrializados tragam estampados os perigos de seu consumo, bem como as possíveis restrições para algumas pessoas.
Basta mencionar a palavra “obesidade” diante de pesquisadores de saúde para perceber que o único ponto em que há consenso a esse respeito é o fato de que a questão atingiu proporções críticas. A obesidade, é considerada uma epidemia generalizada que afeta crianças e adultos, e não apenas nos EUA e na Europa Ocidental, mas também em países como a África do Sul, China e Brasil. Os órgãos responsáveis pela saúde pública advertem sobre a iminência de uma crise nos sistemas de saúde, que deverão receber em breve uma quantidade imensa de pacientes com diabetes, pressão alta, problemas cardíacos e outras enfermidades associadas ao excesso de peso. Mas de onde vem toda essa problemática, o que está acontecendo com nosso hábito alimentar? Se tudo que precisamos para ter uma vida saudável, duradoura, cheia de energia vem dos alimentos.
Devo ressaltar que esse tipo de problema que estamos enfrentando principalmente pelo estilo de vida corrida, vem atingindo as crianças que crescem recebendo de seus pais o mau hábito alimentar, e estão herdando doenças que não são típicas dessa faixa etária. É só andar pela rua com um olhar um pouco mais crítico para perceber a enorme quantidade de crianças obesas, e isso acarretará a um adulto obeso e cheio de doenças.
Como diz o Personal Trainer Flávio Settanni, famoso pelas celebridades, “devemos encarar alguns produtos como verdadeiras drogas, na mesma linha adotada com cigarro e álcool”, porém a informação que nos é apresentada não é a verdadeira que devemos obter, e não basta ter informação, mas principalmente a consciência do que aquele tipo de produto nos causa. Creio que a culpa não seja somente dos pais que assim como as crianças são vítimas da falta de informação, mas também, da mídia, do governo, das escolas enfim, para o consumidor, o que é apresentado nas embalagens é uma verdadeira “sopa” de letras e números (P.I, EPX, A-I, CT II, etc.) de difícil compreensão para o público leigo que compõem a quase totalidade dos consumidores. Considerando que o Código do Consumidor garante a este o direito a uma informação clara e precisa no rótulo a respeito do que contém no produto. Esses alimentos, se consumidos em excesso, principalmente por pessoas predispostas a sofrer danos com seu consumo, têm o potencial de uma droga sim. Uma droga que engorda, entope artérias e provoca envelhecimento precoce, além de outros prejuízos. Veja aqui alguns aditivos que são acrescentados nos alimentos industrializados para que eles possam durar mais, ter uma aparência mais sedutora para o consumo e que devem ser consumidos com restrição ou até evitados:
1.Gorduras Hidrogenadas: riscos de doenças cardiovasculares e obesidade.
2.Corantes Artificiais para alimentos: alergias, asma, hiperarividade, possibilidade de serem substâncias carcinogênicos (que induzem o aparecimento de cânceres) (Quem quiser ler mais, postei no começo do ano sobre o tema)
3.Nitritos e Nitratos: essas substâncias podem gerar nitrosaminas no organismo, que podem ser cancerígenas.
4.Sulfitos (dióxido de enxofre, metabisulfito, e outros): reações alérgicas e asmáticas.
5.Açúcares e Adoçantes: obesidade, cáries, diabetes, hipoglicemia, incremento de triglicerídeos (gordura na corrente sanguínea) ou candidíase.
6.Adoçantes artificiais (Aspartame, Acesulfame K e Sacarina): problemas de comportamento, hiperativiade, alergias e possivelmente carcinogênicos. O governo desaconselha o uso de adoçantes artificiais para crianças e mulheres grávidas. Qualquer pessoa com fenilcetonúria (com incapacidade para metabolizar o aminoácido “fenilalanina” presente nas proteínas) não deve usar o aspartame.
7.Glutamato monosódico: alergias e reações como dores de cabeça e depressão, também pode agir como uma neurotoxina por ter ação neuroestimulante.
8.Conservantes (Butil Hidroxitolueno – BHT; Butil Hidroxianisol – BHA; Cálcio Dissódico – EDTA, entre outros): reações alérgicas, hiperatividade, possibilidade de causar câncer. O BHT pode ser tóxico para o sistema nervoso.
9.Flavorizantes Artificiais: alergias e alterações no comportamento.
10.Farinhas refinadas: baixo teor de calorias, desbalanceamento de carbohidratos, alterações na produção de insulina, perda de vitaminas do complexo B devido o refino.
11.Sal (excesso): retenção de líquidos no corpo e aumento da pressão arterial. Não ultrapassar o permitido: 1,5g de Sódio por dia.
12.Olestra (um tipo de gordura artificial): diarréia e distúrbios digestivos.
Conheço pessoas que levam a obesidade somente pelo aspecto estético que já é muita coisa e não levam em consideração o que acontece com nosso corpo, lá dentro com o consumo de alimentos industrializados. A importância deve ser dada principalmente por nós, porém cada vez mais posso perceber que as empresas já estão mudando de estratégia ou mascarando ainda mais a problemática, como por exemplo a empresa General Mills que em janeiro, anunciou que substituiria os grãos refinados de vários cereais por grãos integrais. No mesmo mês, a empresa lançou uma nova versão do chocolate da marca Chocolate Lucky Charms (com alto teor de açúcar e grande quantidade de marshmallow).
“As pessoas gostam de ter opção.” E havendo opções, as empresas não precisam se impor aos clientes. Não é interessante que o marketing diga aos consumidores o que devem comer ou fazer. Não há lugar para paternalismos. Médicos e nutricionistas, ou talvez o governo, podem desempenhar esse papel, mas não o profissional de marketing.” Diz Barbara Kahn, professora de Marketing da Wharton.
Algo que devemos levar muito em consideração é que “as pessoas não sabem quanto comer. Elas não comem mais apenas para satisfazer seu apetite. Os adultos não conhecem limites. Não é o que acontece com as crianças. Quando não sentem fome, elas não comem. Param no meio de uma mordida, uma atitude que os adultos desaprenderam”.
E nesta situação o que nós adultos costumamos fazer é forçar a criança a comer mais. A decisão de cortar o excesso, ou de mudar o hábito alimentar, de modo geral, supõe que o consumidor está disposto a assumir “pessoalmente a responsabilidade” por suas ações — conforme mais uma frase sempre citada no debate em torno da obesidade. Shelley Rosen, membro da Equipe Global de Estilos de Vida Equilibrados do McDonald’s, observa que as pessoas são responsáveis pelas “decisões que tomam na vida. Nós e outras marcas procuramos oferecer opções, de modo que as pessoas possam tomar as decisões corretas com base nas suas necessidades — levando em conta, entre outras coisas, preço, portabilidade e conveniência. Se as pessoas não se interessam pelas opções que oferecemos, nós as retiramos do cardápio. Todos dizem que deveríamos ter um hambúrguer vegetariano. Nós temos [em alguns de nossos mercados], porém a taxa de ‘consumo’ desse tipo de hambúrguer não é a mesma de outros produtos. Apesar disso, continuamos a testá-lo”.
Com isso podemos observar que não é somente a falta de informação, pois nós sabemos o quanto prejudicial é consumir este tipo de alimento, o que falta mesmo é mais amor pela vida, pela sua própria vida.
“Os gordinhos que não se controlam, os hipertensos que sofrem com o consumo excessivo de sal e as pessoas com altos índices de colesterol deveriam ser proibidas de comprar alguns produtos, ou, ao menos, deveriam ser aterrorizadas com imagens do mal que eles podem fazer, como nos maços de cigarros” diz Flávio. Talvez devessem ter até sua propaganda proibida, principalmente nos programas e materiais infantis. O problema, porém, é que muitos anúncios são dirigidos a uma parcela vulnerável da população — as crianças. No momento em que se recorre a personagens do desenho animado, associando-se produtos a filmes infantis, por exemplo, a pergunta passa a ser outra: será que o consumidor é capaz de escolher com base em informações detalhadas ou será que ele está sendo inundado com material de marketing capaz de modificar seu comportamento? As empresas podem retrucar com o argumento de que as crianças não são responsáveis pelas decisões de compra; cabe aos pais decidir comprar ou não, mas todos sabemos do enorme poder de persuasão das crianças.
Não sei exatamente quais produtos estarão sujeitos a essa legislação, mas posso dizer qual é minha lista de alimentos que deveriam ser banidos de qualquer alimentação, principalmente pelos candidatos a problemas sérios:
- Salgadinhos de pacote: quase todos! Farinha refinada frita, muitas vezes com gordura trans e lotado de sal. Consumir isso todos os dias provavelmente fará mais mal do que fumar alguns cigarros ou beber um pouco. Faço uma pequena exceção para alguns novos que são assados e feitos sem gordura trans, que, embora não sejam recomendados, provocam menos prejuízos.
- Bolachas e biscoitos: novamente a farinha refinada, preparada com gordura, açúcar e/ou sal em abundância. Esse é o lanchinho da tarde preferido nos escritórios, talvez por isso homens e mulheres engordem tanto quando começam a trabalhar e compartilhar essas tranqueiras.
- Refrigerantes com açúcar: é quase burrice tomar refrigerante com açúcar quando se pode tomar um diet.
Existem outros produtos perigosos, mas os que citei acima lideram o ranking dos alimentos que deveriam ter seu uso controlado ou conter drásticas advertências na embalagem.
Mais uma vez a escolha é só sua. Continue comendo e engordando, comendo e prejudicando sua saúde, comendo e envelhecendo mais depressa, se pelo menos não existisse outras opções eu até entenderia, mais existe e com certeza aquele tempinho que você gastou cozinhando algo ou refletindo melhor no que ingerir será recompensado com um corpo saudável e uma vida mais tranqüila. Nada vai adiantar se o governo ir lá nas embalagens colocar o quanto aquele alimento pode fazer mau e mesmo assim, irmos lá e comprá-lo, levar para casa, para mesa de nossa família uma refeição mascarada de bomba atômica. Fica para todos aquela frase mágica:
VOCÊ É O QUE VOCÊ COME.
Ah, quero agradecer a participação de todos! Aos poucos vamos atendendo aos pedidos de temas enviados e também estamos procurando responder rapidamente as dúvidas e esclarecer as verdades e mitos do universo fitness
29 de agosto - Dia Nacional do Combate ao Tabagismo
- Por atuar diretamente no sistema nervoso central, o cigarro causa uma diminuição do apetite e afeta a atividade da serotonina e dopamina, neurotransmissores responsáveis pelo controle da fome. Por isso é tão comum pacientes relatando que ganharam de 5 a 8kg após cessar o tabagismo.
- Com a alteração do paladar, as percepções olfativas e o aroma dos alimentos diminuem;
- O cigarro aumenta a formação de radicais livres e consequentemente eleva a demanda de nutrientes antioxidantes, os quais estão presentes em diversos alimentos, principalmente os de origem vegetal;
- O hábito de fumar leva à enfermidade coronariana por meio de vários mecanismos. A nicotina estimula a liberação de adrenalina, catecolaminas, vasopressina e outros hormônios, provocando aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial, bem como a vasoconstrição das artérias coronarianas. O monóxido de carbono inalado reduz a disponibilidade de oxigênio ao miocárdio com conseqüente aumento da freqüência cardíaca. Soma-se a isso o efeito adverso do tabaco sobre as lipoproteínas, diminuindo as partículas de lipoproteínas de alta densidade (HDL) e o efeito trombogênico, por aumentar a agregação plaquetária
- Além disso, o cigarro contém substâncias oxidantes e pró-oxidantes que atuam na indução das doenças cardiovasculares (DCV) por promoverem e propagarem o aumento do estresse oxidativo. A produção de espécies reativas de oxigênio com o consumo de cigarro excede a capacidade antioxidante do organismo, comprometendo o status antioxidante do indivíduo, podendo ocorrer dano oxidativo nos lipídios plasmáticos e de membranas, propiciando o surgimento da aterosclerose.
- A fumaça do cigarro provoca a morte celular e ocasiona o aparecimento de rugas. Pela alta temperatura, contribui também para o envelhecimento dos cabelos, que ficam opacos e caem com mais frequência;
- Unhas, dentes e pele amarelada são consequência do alcatrão presente.
- Pacientes tabagistas tendem a ter níveis plasmáticos menores das vitaminas C e E, além de elevação de substâncias indicativas de um maior estresse oxidativo (malondialdeído).
- Dois grandes estudos realizados no final dos anos 2010 evidenciaram que a suplementação de Vitamina A, C e E foram deletérias para pacientes com história de tabagismo. Favorecendo câncer de pulmão, principalmente a Vitamina A (sintética). O mesmo não foi observado no grupo que ingeria de fontes naturais.
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Deficiência de vitamina D é preditor de mau prognóstico em pacientes COVID-19
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Alergias – Os principais “gatilhos” estão dentro de casa
As alergias podem ser desencadeadas por diferentes fatores, como: alterações climáticas, sedentarismo ou estresse, mas também podem surgir pelo contato com partículas e micro organismos que levam o nome de alérgenos. Por isso, os alérgicos, que já chegam a 35% da população brasileira, devem estar atentos a três importantes medidas para o controle destes problemas. O tratamento e a prevenção dos processos alérgicos consiste em um tripé terapêutico, através do controle alimentar, do uso de imunoterapia, mas sem esquecer de um criterioso e indispensável controle do ambiente, retirando de casa o que produz alergia.
O controle ambiental passa por diversas medidas que poderão auxiliar a exterminar os maiores vilões daqueles que tossem, espirram, se coçam e até respiram mal por causa dos quadros de alergias. Os maiores causadores destes sintomas estão presentes dentro de casa, ambiente mais poluído que frequentamos, como os ácaros, a poeira, o mofo e até alguns tipos de fungos. Sendo assim, determinados hábitos dentro de casa precisam mudar, pois algumas medidas irão diminuir a presença destes inimigos dos alérgicos do ambiente doméstico.
Segundo o Alergista e Imunologista, Coordenador Técnico do Projeto Social Brasil Sem Alergia, o Dr. Marcello Bossois, o controle do ambiente é responsável por uma significativa redução dos processos alérgicos, que pode chegar a 40%(quarenta por cento). “As mudanças na arrumação, limpeza e faxina do lar produzirão um ambiente que será menos alergênico, mais fácil de ser limpo e mais saudável para toda a família.”
Mantendo a alergia longe do quarto
Dentre os ambientes a serem cuidados, o quarto de dormir requer uma atenção especial, em virtude da grande quantidade de horas que as pessoas permanecem no mesmo. Além disto, a cama reúne condições excelentes (temperatura, umidade e escamação de pele humana) para o desenvolvimento de colônias de ácaro, fungos e mofo, elementos detestados pelo alérgico.
Uma das medidas de maior importância para o tratamento dos quadros de alergias é a forração dos colchões e travesseiros com um material impermeável, a vulcan napa impermeável ou PVC, pois as pessoas passam cerca de um terço de suas vidas em suas camas. Desta forma, as pessoas depositam pele descamada, alimento preferido dos ácaros, que penetra nos colchões e travesseiros, formando uma verdadeira fábrica destes bichinhos.
“Por este motivo, que a forração dos colchões e travesseiros é tão importante no processo de combate da alergia, já que desta maneira cria-se uma barreira entre o corpo e estes objetos. Esta forração evita a proliferação destes alérgenos, pois os ácaros não terão mais seu principal alimento, a queratina presente na pele. Além disso, a barreira formada não mais permitirá que as pessoas inalem estes alérgenos, tornando-as mais distantes do que as provoca alergia”, afirma Dr. Marcello Bossois.
Alguns objetos devem ser evitados na maior parte possível dos aposentos de casa, sobre tudo no quarto daqueles que já apresentam alguma alergia. Os pacientes que sofrem com alergias respiratórias como as rinites, bronquites, sinusites e faringites devem abolir de seus quartos cortinas de pano, carpetes, tapetes, cadeiras ou poltronas de pano, bichos de pelúcia e até evitar a presença de plantas no ambiente de dormir.
Outras providências podem ser tomadas para tornar o quarto um ambiente mais saudável e menos convidativo para os provocadores dos males das alergias. O acúmulo de jornais e revistas facilita a produção de poeira e ajuda o surgimento de mofo, o que deve ser evitado. O quarto deve ser bem arejado para manter o ar constantemente renovado e atrapalhar a vida dos alérgenos.
Os alérgicos podem evitar ainda perfumes com odores muito intensos e outros irritantes respiratórios como tintas, ceras, removedores e produtos químicos. O cigarro tem que ter sua entrada barrada no quarto de um alérgico, pois a sua fumaça é uma grande provocadora de alergias no sistema respiratório. Os quadros e espelhos podem fazer parte de outros cômodos, mas não são bem-vindos dentro do quarto, já que estes dificultam a limpeza das paredes e contribuem para a presença de mofo.
“As persianas podem ser utilizadas no lugar das cortinas de pano com o objetivo de facilitar a limpeza e evitar o acúmulo de poeira. Para o combate dos insetos, os repelentes naturais como velas de andiroba e citronela podem substituir o uso dos inseticidas em aerosol. Mas, jamais, um paciente alérgico poderá utilizar um travesseiro de origem animal, seja de pena ou de pluma, pois ambos são ricos em queratina, o alimento preferido dos ácaros”, adverte o Coordenador Técnico do Brasil Sem Alergia.
Limpando as alergias
Na faxina, por exemplo, o procedimento tradicional do uso de vassouras e determinados produtos de limpeza deve ser modificado o quanto antes. Isso pois a vassoura é responsável por acabar levantando a poeira pelo ar, o que é péssimo para aqueles que sofrem com as alergias. Já alguns produtos de limpeza, assim como a vassoura, precisam ser abolidos nas casas dos alérgicos, uma vez que a maioria destes produtos agride a mucosa respiratória.
“No lugar da vassoura, que não é apropriada para a limpeza das residências dos alérgicos, deve-se trocar o seu uso pelo aspirador de pó, pois desta forma a poeira não será espalhada. Após aspirar a sujeira, poderá ser utilizado um pano úmido para a retirada completa de toda a poeira, porém, no lugar de produtos químicos com cheiros mais fortes, a limpeza pode ser feita por meio de detergentes bio degradáveis ou álcool, produtos mais apropriados para os alérgicos”, comenta o Alergista.
O controle do ambiente também passa por mudanças na maneira de lavar as roupas. O amaciante de roupas e o sabão em pó comum também precisam ser excluídos das listas de compras, pois, no momento da lavagem, eles impregnam as roupas com substâncias que são nocivas às alergias. O sabão de coco nas apresentações líquida, em pó ou em barra pode substituir os amaciantes e o sabão em pó comum e manter a alergia longe de casa.
O que é o Brasil Sem Alergia?
Coordenado pelo médico, Dr. Marcello Bossois, o Brasil Sem Alergia é um Projeto Social que oferece gratuitamente a realização de diversos procedimentos de combate, controle e prevenção dos mais variados tipos de processos alérgicos e doenças ligadas ao sistema imunológico. Além do acompanhamento médico gratuito, a Ação Social realiza os testes alérgicos, gratuitamente, em toda população do Rio de Janeiro, além de oferecer a imunoterapia por um baixo custo, assumindo um papel muito importante no combate das doenças alérgicas.
Fonte: https://www.ecodebate.com.br/2020/08/23/alergias-os-principais-gatilhos-estao-dentro-de-casa/
Ar poluído pode ser gatilho no desenvolvimento de doenças cardiovasculares e diabetes
A poluição do ar é o principal fator de risco ambiental do mundo e causa mais de nove milhões de mortes por ano. Uma nova pesquisa publicada no Journal of Clinical Investigation mostra que a poluição do ar pode desempenhar um papel no desenvolvimento de doenças cardiometabólicas, como o diabetes.
É importante ressaltar que os efeitos foram reversíveis com a interrupção da exposição. Os pesquisadores descobriram que a poluição do ar era um “fator de risco para um fator de risco” que contribuiu para o solo comum de outros problemas fatais como ataque cardíaco e derrame. Semelhante à forma como uma dieta pouco saudável e a falta de exercícios podem levar a doenças, a exposição à poluição do ar também pode ser adicionada a esta lista de fatores de risco.
“Neste estudo, criamos um ambiente que imitava um dia poluído em Nova Delhi ou Pequim”, disse Sanjay Rajagopalan, MD, primeiro autor do estudo, Chefe de Medicina Cardiovascular dos Hospitais Universitários Harrington Heart and Vascular Institute e Diretor do Instituto de Pesquisa Cardiovascular da Case Western Reserve University. “Concentramos partículas finas de poluição do ar, chamadas PM 2,5 (componente do material particulado <2,5 mícrons). Partículas concentradas como esta se desenvolvem a partir do impacto humano no meio ambiente, como escapamento de automóveis, geração de energia e outros combustíveis fósseis ”.
Essas partículas têm sido fortemente conectadas a fatores de risco para doenças. Por exemplo, os efeitos cardiovasculares da poluição do ar podem levar a ataques cardíacos e derrames. A equipe de pesquisa mostrou que a exposição à poluição do ar pode aumentar a probabilidade dos mesmos fatores de risco que levam a doenças cardíacas, como resistência à insulina e diabetes tipo 2. No estudo de modelo de camundongo, três grupos foram observados: um grupo de controle recebendo ar filtrado limpo, um grupo exposto ao ar poluído por 24 semanas e um grupo alimentado com uma dieta rica em gordura. Curiosamente, os pesquisadores descobriram que ser exposto à poluição do ar era comparável a comer uma dieta rica em gordura. Tanto a poluição do ar quanto os grupos de dieta rica em gordura mostraram resistência à insulina e metabolismo anormal – exatamente como alguém veria em um estado pré-diabético.
Essas mudanças foram associadas a mudanças no epigenoma, uma camada de controle que pode ativar e desativar com maestria milhares de genes, representando um buffer crítico em resposta a fatores ambientais. Este estudo é o primeiro de seu tipo a comparar as mudanças epigenéticas de todo o genoma em resposta à poluição do ar, comparar e contrastar essas mudanças com a ingestão de uma dieta pouco saudável e examinar o impacto da cessação da poluição do ar nessas mudanças.
“A boa notícia é que esses efeitos foram reversíveis, pelo menos em nossos experimentos”, acrescentou o Dr. Rajagopalan. “Uma vez que a poluição do ar foi removida do meio ambiente, os ratos pareceram mais saudáveis e o estado pré-diabético pareceu se reverter”.
O Dr. Rajagopalan explica que se você mora em um ambiente densamente poluído, tomar medidas como usar uma máscara N95, usar purificadores de ar internos portáteis, utilizar ar condicionado, fechar janelas de carro durante o trajeto e trocar filtros de ar de carro com frequência podem ser úteis em manter-se saudável e limitar a exposição à poluição do ar.
Os próximos passos desta pesquisa envolvem reunir-se com um painel de especialistas, bem como com o National Institutes of Health, para discutir a realização de ensaios clínicos que comparem a saúde cardíaca e o nível de poluição do ar no meio ambiente. Por exemplo, se alguém tiver um ataque cardíaco, deve usar uma máscara N95 ou um filtro de ar portátil em casa durante a recuperação?
O Dr. Rajagopalan e sua equipe acreditam que é importante abordar o meio ambiente como um fator de risco à saúde da população e continuar a pesquisar diligentemente essas questões. Os autores também observam que essas descobertas devem encorajar os legisladores a promulgar medidas destinadas a reduzir a poluição do ar.
Shyam Biswal, PhD, Professor do Departamento de Saúde Ambiental e Engenharia da Escola de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins, é o co-autor sênior do estudo. Drs. Rajagopalan e Biswal são co-PIs no subsídio do NIH que apoiou este trabalho.
Referência: Metabolic effects of air pollution exposure and reversibility. Sanjay Rajagopalan, Kasper D. Hansen, Shyam Biswal, August 11, 2020, J Clin Invest. 2020. https://doi.org/10.1172/JCI137315.
Paraquate, agrotóxico altamente contaminante, pode ter banimento revisto pela Anvisa
O Partido Verde alerta para os riscos do uso do paraquate, que deve ser banido do país no próximo dia 22 de setembro.
Altamente tóxico e com sérios riscos para a saúde, em especial de produtores rurais, o agrotóxico conhecido como “paraquate”, com data prevista para o banimento em todo o território nacional, pode ter autorização revista pela Anvisa. Parlamentares se mobilizam para evitar que substância continue a ser usada na produção agrícola, que resulta em recusa de mercados internacionais.
No próximo dia 22 de setembro começa a valer a norma que proíbe a produção, importação, comercialização e uso deste herbicida no país. No entanto, há relatos de manobras em curso visando neutralizar esta determinação legal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) datada de setembro de 2017.
Fabricada pela gigante mundial suíça Syngenta desde a década de 60, e proibido em território europeu desde julho de 2007, em função de ser, comprovadamente, depressivo, cancerígeno e mutagênico o paraquate ocupa o oitavo lugar no ranking dos agrotóxicos mais vendidos no Brasil.
O risco da ocorrência de câncer no sistema linfático, como casos registrados em Puglia, no sul da Itália, aumenta se há a interação entre o paraquate e outros agrotóxicos, como o captafol e o radone. Pesquisadores acreditam ainda que haja associação entre o uso desta substância, de alta letalidade, e o mal de Parkinson.
No total, mais de cinquenta países já baniram o paraquate, além de toda a união européia. Recentemente, China, Vietnã e Tailândia também anunciaram a proibição.
Ações
Na contramão do mundo, o Brasil autorizou desde o ano passado 479 novos agrotóxicos. O índice é o maior dos últimos 14 anos. Em reunião do conselho diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, houve um pedido de vista ao processo que visa adiar o banimento. Em abril, a agência já havia tentado rediscutir a postergação do prazo, em meio a pandemia. A tentativa não prosperou por ação do Ministério Público do Mato Grosso do Sul.
Em 2019, o deputado federal Célio Studart ingressou com ação popular na Justiça Federal visando suspender ato do Ministério da Agricultura que havia liberado, em setembro, 63 novos agrotóxicos, tendo, inclusive, obtido decisão liminar favorável à época. Muitos desses produtos apresentam alto grau de toxicidade e periculosidade, além de serem proibidos em diversos países.
No último mês, Studart protocolou ofícios à Anvisa e à Advocacia-geral da União, alertando para a possibilidade de manobras para o adiamento do cumprimento da Resolução 177, que determinou o efetivo banimento do Paraquate no Brasil. A bancada do Partido Verde informa que está alerta e aguarda definições da Anvisa para adoção de todas as medidas pertinentes.
terça-feira, 18 de agosto de 2020
Perda de peso e redução da mortalidade - Por Dr. Bruno Halpern
Estudos de intervenção demonstram que pessoas que perdem mais de 10% tem redução de riscos, mas em geral esses são estudos de poucos anos. A melhor evidência de longo prazo vem de estudos com cirurgia bariátrica , q tb demonstram redução de riscos.
Fonte: https://www.facebook.com/DrBrunoHalpern/photos/a.614298932033894/1975572042573236/?type=3&theater
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
Atendimento via Telemedicina Joinville - Telemedicina Goiânia
O consumo de proteína vegetal tem impacto sobre a mortalidade?
Dietas com maior aporte proteico vem sendo utilizadas como estratégia válida para perda de peso e redução da gordura corporal, porém poucos estudos avaliaram se o tipo de proteína consumida teria impacto na mortalidade.
Com o objetivo de examinar a associação entre mortalidade geral, mortalidade por causa específica e ingestão de proteínas vegetais, Huang e colaboradores analisaram o questionário de ingestão alimentar, dados demográficos, estilo de vida e mortalidade de um estudo de coorte de 416.104 homens e mulheres norte-americanos, com idade 50 a 71 anos, acompanhada por 16 anos.
Os pesquisadores observaram que a ingestão diária de proteína total representou 15,3% do total de energia consumida, sendo que as fontes vegetais correspondiam a 40% desse consumo e as fontes animais correspondiam a 60% do total. Indivíduos com diabetes, maior nível educacional, menor IMC, menor consumo total de calorias, maior consumo de fibras, frutas e vegetais, mais ativos fisicamente e com menos probabilidade de ser fumantes apresentaram maior consumo de proteínas vegetais.
Ao longo dos 16 anos de acompanhamento, houve 77.614 mortes. A ingestão de proteínas vegetais foi inversamente associada à mortalidade ajustada à idade por todas as causas, tanto em homens quanto em mulheres, representando redução de 12% e 14% da mortalidade por aumento na ingestão de 10 g de proteína vegetal/1000 kcal (p<0,001). Olhando para a mortalidade por causas específicas, o consumo de proteína vegetal foi inversamente proporcional a mortalidade por todas as doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral (P <0,003). Por outro lado, não se associou a mortalidade por câncer, doenças respiratórias e infecções.
Os pesquisadores sugerem que a substituição da proteína do ovo e da proteína da carne vermelha pela proteína de origem vegetal resulta em menor risco para a mortalidade geral, representando risco 24% e 21% menor para homens e mulheres, respectivamente, para reposição da proteína do ovo, e 13% e 15% menor risco de mulheres e mulheres para reposição de proteínas da carne vermelha. Assim, os pesquisadores concluem que modificações na escolha de fontes proteicas, favorecendo o consumo de vegetais, podem influenciar na saúde e longevidade.
Referência: Huang J, Liao LM, Weinstein SJ, Sinha R, Graubard BI, Albanes D. Association Between Plant and Animal Protein Intake and Overall and Cause-Specific Mortality. JAMA Intern Med. 2020; e202790.
Fonte:https://ganepeducacao.com.br/o-consumo-de-proteina-vegetal-tem-impacto-sobre-a-mortalidade/
terça-feira, 11 de agosto de 2020
Efeito da ingestão de azeite de oliva associado ou não a dieta saudável na composição corporal e na sarcopenia de indivíduos obesos
Intervenções nutricionais podem ter impacto positivo na progressão da sarcopenia e na composição corporal. Dessa maneira, um estudo brasileiro avaliou a efetividade do consumo de azeite de oliva extra virgem (AOEV) e de uma dieta tradicional brasileira saudável (DieTBra) em indicadores de sarcopenia e na redução da gordura corporal em obesos graves.
O estudo randomizado controlado incluiu participantes com IMC ≥ 35 kg/m², entre 18 e 64 anos, alocados em três grupos de tratamento. O grupo 1 foi o AOEV (n=28), no qual os participantes receberam 52ml/dia de azeite de oliva; grupo 2 foi DieTBra (n=32), que realizou dieta tradicional brasileira saudável conforme orientação no guia alimentar nacional; e grupo 3 foi a associação DieTBra +AOEV (n=37), que realizou a dieta que o grupo 2 e recebeu a mesma quantia de azeite de oliva que o grupo 1.
Os participantes não sabiam qual tipo de óleo estavam utilizando. A intervenção foi realizada durante 12 meses com visitas mensais para acompanhamento do estudo. Foi calculada individualmente a percentagem desejada de perda de peso e a ingestão calórica diária dos participantes. Foram realizadas medidas antropométricas de densitometria por dupla emissão de raios-X (DEXA), massa muscular esquelética apendicular (MMEA) para análise da composição corporal e a força de preensão manual – hand grip (HP) e velocidade de marcha para análise funcional da progressão da sarcopenia.
No início do estudo, não houve diferença entre os grupos em relação aos parâmetros de composição corporal. Dos participantes, 93,7% eram mulheres, com IMC médio de 43,7 kg/m², 51,7% de gordura corporal e média de 8,2 kg/m² de MMEA. Não houve diferença entre os grupos em nenhum momento do estudo quanto a calorias e macronutrientes ingeridos.
No final do estudo, foram observadas reduções significativas na gordura corporal total (p = 0,041) e no peso corporal (p = 0,003) no grupo DieTBra. No grupo DietBra+ azeite de oliva também foi observada uma redução significativa no peso corporal (0,001) em comparação ao grupo somente de azeite de oliva. Também houve redução significativa na gordura corporal total nos grupos DieTBra (p = 0,016) e DieTBra + azeite (p = 0,004).
Na avaliação da sarcopenia, os participantes do grupo DieTBra apresentaram melhoras significativas em sua velocidade de caminhada (p = 0,042) e na força de preensão manual (p = 0,044).
Os autores concluiram que uma dieta tradicional brasileira saudável, associada ou não ao consumo de azeite de oliva, foi capaz de melhorar a força e a funcionalidade muscular, além de ter se associado com a redução da gordura corporal total em indivíduos obesos. O uso isolado do azeite de oliva extra virgem não melhorou nenhuma das variáveis investigadas.
Referência: Silveira EA et al. Efects of Extra Virgin Olive Oil (EVOO) and the Traditional Brazilian Diet on Sarcopenia in Severe Obesity: A Randomized Clinical Trial. Nutrients 2020, 12, 1498
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
A infinidade de tratamentos para obesidade
- Há pacientes em estado de obesidade que reduzem o percentual de gordura (emagrecem) só com dieta e atividade física? Sim
- Há os que reduzem só com atividade física ? Sim
- Há os que reduzem só com dieta? Sim
- Há os que emagrecem com a combinação: dieta, atividade física e uso de medicação ? Sim
- Há os que garantem que perderam peso apenas com fitoterápicos, combinado com dieta e atividade física? Sim
- Há os que perdem gordura só em utilizar medicações ansiolíticas e com isso tratar o gatilho base da obesidade (no caso daquela pessoa específica)? Sim
- Há os que apenas com medicação conseguem perder gordura? Sim
- Há os que apenas com psicoterapia combinada com reeducação alimentar alcançam bons resultados? Sim
- Há os que só perderão peso com cirurgia bariátrica? Sim
- Há os que perder peso com bariátrica, reganharam boa parte do peso perdido e posteriormente perderão com dieta e atividade física? Sim
sexta-feira, 10 de julho de 2020
Como não ganhar peso durante a pandemia do novo coronavírus
- Ler aquele livro que há tempos você estava planejando
- Assistir séries e documentários
- Assistir vídeos no YouTube
- Fazer cursos online (gratuitos ou lives)
- Assistir live de cantores, de profissionais etç
- Arrumar a casa e doar o que não é mais útil para você
- Conversar com amigos
- Ouvir músicas
- Cantar suas musicas prediletas
- Montar playlist
- Fazer artesanatos
- Fazer origamis
- Pintar, desenhar
- Estudar
- Cuidar de plantas
- Brincar com seus filhos
- Auxiliar os filhos nas tarefas escolares
- Brincar com seus animais
- Meditar
- Orar
- Contemplar a natureza
- Redecorar a casa
- Planejar viagens e coisas que você quer fazer quando tudo isso passar
- Abóbora
- Abobrinha
- Acelga
- Agrião
- Aipo (ou salsão)
- Alcachofra
- Alface
- Alfafa
- Almeirão
- Aspargo
- Alho
- Alho poró (Allium porrum)
- Berinjela
- Bertalha (Basella rubra)
- Brócolis
- Cebola
- Cebola-roxa
- Chicória
- Chuchu (Sechium edule)
- Couve
- Couve-de-bruxelas
- Couve-flor
- Endívia
- Espinafre
- Feijão e ervilha
- Brotos de feijão
- Fava
- Lentilha
- Feijão
- Grão de bico
- Soja
- Vagem
- Jiló
- Maxixe
- Milho
- Pepino
- Pimentão
- Pimenta
- Quiabo
- Ora-pro-nóbis
- Batata inglesa
- Batata-doce
- Beterraba
- Cenoura
- Gengibre
- Inhame
- Mandioca ou aipim (Manihot esculenta)
- Mandioquinha ou batata-baroa
- Nabo
- Rabanete
- Repolho
- Rúcula
- Tomate
- Frequência
- Quantidade
- Contexto
- E se você possui alguma particularidade (doenças).
quinta-feira, 25 de junho de 2020
BombaTôFora - Exercício induzindo importantes funções cerebrais
Revisão científica sobre o efeito protetor cerebral do exercício físico e sobre as repercussões cerebrais do uso de esteroides anabonizantes, disponível gratuitamente no link: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/…/PM…/pdf/medicina-55-00396.pdf
Informe-se! Não permita que você, seus familiares, amigos e clientes entrem ou fiquem nessa!
Os danos são bem maiores que os ganhos!!!
Fonte: https://www.facebook.com/bombatofora/photos/a.340483713180222/498684717360120/?type=3&theater
quarta-feira, 24 de junho de 2020
Efeitos Psiquiátricos dos Anabolizantes
Ele explica também que agressividade e reações inesperadas estão entre alguns dos sintomas e que podem estar ligados ao aumento do feminicídio. “Estamos vivendo um grave problema de saúde pública”, enfatizou o Dr. Clayton
O médico alerta para que é importante ficar alerta aos sintomas e que diversas pesquisas estão sendo feitos, como uma pesquisa dinamarquesa. Nos dados, ele explica que cerca de 20% dos pesquisados que utilizavam os anabolizantes praticaram algum tipo de crime grave.
Vejam as informações que o médico deu na entrevista ao site da SBEM Nacional.
Para ouvir acesse: https://www.endocrino.org.br/efeitos-psiquiatricos-dos-anabolizantes/?fbclid=IwAR3EclMNEh_nLXo-mhjhlw7hgaAdpegTxz7p1XO2uMhdO6o3yP0J5xhwb5Q