sexta-feira, 20 de novembro de 2020
Evidência indicam que comer mais durante o período noturno pode favorecer obesidade, diabetes e outras doenças metabólicas
quinta-feira, 19 de novembro de 2020
Como fazer compostagem em ambiente doméstico, comunitário e institucional
Os orgânicos representam cerca de 50% dos resíduos urbanos gerados no Brasil. Apesar disso, apenas 1% desse total é destinado a compostagem. Para popularizar a prática e disseminar conhecimento sobre a reprodução do ciclo dos resíduos orgânicos, está disponível gratuitamente na Internet a publicação Compostagem Doméstica, Comunitária e Institucional de Resíduos Orgânicos: Manual de Orientação.
O manual é o primeiro resultado do Acordo de Cooperação Técnica firmado em 2015 entre a Secretaria de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, o Serviço Social do Comércio de Santa Catarina (Sesc/SC) e o Centro de Estudo e Promoção da Agricultura de Grupo (Cepagro). A parceria tem por objetivo estabelecer intercâmbio de experiências, informações, material técnico, metodologias e tecnologias referentes à gestão comunitária e institucional de resíduos orgânicos, associada à agricultura urbana e à educação ambiental.
Com linguagem acessível e ilustrações lúdicas, o manual traz técnicas de compostagem doméstica, comunitária e institucional de resíduos orgânicos e aborda o “Método UFSC” (em referência à Universidade Federal de Santa Catarina, onde foi mais estudado e adaptado às condições brasileiras), que consiste em uma estratégia segura e de baixo custo.
Segundo a diretora do Departamento de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos do MMA, Zilda Veloso, a publicação contribui para o debate em curso no país sobre novas formas de enxergar e lidar com resíduos orgânicos. “Temos uma resolução sobre compostagem sendo debatida no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Então, há um grande interesse sobre o tema neste momento”, afirma.
“O material reúne um conjunto de soluções em compostagem (doméstica, comunitária e institucional) capaz de mudar a realidade da destinação de resíduos orgânicos no Brasil, hoje desperdiçados em aterros sanitários e lixões”, diz Marcos José de Abreu, autor do texto e ex-coordenador de Projetos Urbanos do Cepagro.
Para ele, os modelos apresentados se tratados de forma integrada representam uma inovação ainda inexplorada pelos municípios brasileiros.
Cidades saudáveis
A compostagem tem o potencial de promover a reciclagem dos resíduos orgânicos, gerar adubo e devolver à matéria orgânica seu papel natural de fertilizar os solos.
De acordo com a obra, destinar resíduos orgânicos para aterros sanitários gera desperdício econômico e é uma prática em desacordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), que prevê que somente rejeitos devem seguir para disposição final.
Apesar de se degradar rapidamente em ambientes naturais equilibrados, os resíduos orgânicos representam um problema ambiental nas cidades ao gerar chorume, emitir gases do efeito estufa e favorecer a proliferação de animais transmissores de doenças.
A reintrodução da compostagem no dia a dia busca resgatar uma alternativa de destinação dos resíduos orgânicos ambientalmente adequada, de baixo custo e facilmente assimilada pela população. Assim como promover a criação de composto orgânico de alta qualidade, que serve para adubar hortas e jardins urbanos, o que contribui para a ampliação de áreas verdes, para o aumento da biodiversidade e da segurança alimentar e do surgimento de cidades mais saudáveis e resilientes.
Link para baixar o manual: http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80058/Compostagem-ManualOrientacao_MMA_2017-06-20.pdf
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
Por que a Nutrologia é tão mal falada no meio médico ?
Nas últimas semanas tenho vivenciado algumas situações no consultório que merecem comentários. Vários pacientes contando que seus outros médicos criticam descaradamente condutas de Nutrólogos e desestimulam os pacientes a irem consultar com Nutrólogos.
Mas por que isso ocorre?
Primeiramente quero deixar claro que em partes, não tiro a razão de alguns médicos, mesmo os considerando ignorantes. Principalmente aqueles que vivenciaram ou vivenciam condutas absurdas adotadas por alguns ditos "Nutrólogos".
A Nutrologia não é uma especialidade nova. Desde 1978 é uma especialidade médica reconhecida pela Associação Médica Brasileira. No Brasil só há duas formas de um profissional se tornar Nutrólogo, ou faz a residência de Nutrologia ou presta a prova de título da Associação Brasileira de Nutrologia.
A grande maioria dos profissionais que se dizem Nutrólogos (principalmente em redes sociais como instagram e facebook) na verdade não são Nutrólogos. Ou seja, propaganda enganosa e infração ética. Para saber se o profissional é Nutrólogo, basta digitar o nome dele aqui: https://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_medicos
Caso o médico seja realmente Nutrólogo, ele terá a especialidade registrada no Conselho Federal de Medicina e terá um número de registro de qualificação de especialista (RQE).
Sendo assim, como a grande maioria desses profissionais fingem ser Nutrólogos, vários médicos acreditam que o profissional X ou Y que diz ser Nutrólogo é realmente Nutrólogo. Não buscam saber da formação dos mesmos.
Mas além de usurparem um título que não lhes pertencem, tais profissionais muitas vezes praticam atos que não fazem parte do roll de procedimentos em Nutrologia. Como por exemplo: Modulação hormonal, prescrição de anabolizantes para fins estéticos ou em quem não tem déficit. E vários médicos por puro desconhecimento pensam que isso faz parte da Nutrologia. Isso não é Nutrologia.
O prato está feito para receber críticas. Os bons Nutrólogos então "pagam o pato" pelos que fingem ser Nutrólogos e algumas vezes até pelos que são Nutrólogos realmente. Sim, existem Nutrólogos que maculam a imagem da especialidade cometendo um festival de infrações éticas, tais como:
- Indicando farmácia de manipulação
- Prescrevendo anabolizantes para fins estéticos
- Solicitando exames sem validação científica ou que o Conselho Federal de Medicina não autoriza
- Vendendo produtos em seus consultórios
Ou seja, diante de tal cenário é até compreensível que os colegas desinformados julguem o todo pela parte. O caminho na busca pela moralização da Nutrologia é árduo, mas o movimento Nutrologia Brasil (que criei em 2014) lutará incansavelmente pela divulgação/propagação da verdadeira Nutrologia. Afinal, ignorância se combate com conhecimento.
A Nutrologia é uma especialidade linda, que transforma vidas e que merece ser respeitada.
Dr. Frederico Lobo - Médico Nutrólogo - CRM-GO 13192 - RQE 11915
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
Só feia ou está estragada? Como reconhecer o estado da hortaliça
O manuseio correto preserva a qualidade e mantém as hortaliças próprias para consumo por mais tempo: ponto contra o desperdício!
Após vencer a barreira de inserir mais hortaliças na dieta para manter uma alimentação mais saudável, o consumidor precisa ficar atento em preservar a qualidade das hortaliças para que elas conservem por mais tempo os nutrientes e o sabor. Afinal, mesmo quem não é cozinheiro sabe que o segredo para uma receita gostosa reside em utilizar bons ingredientes e, no caso das hortaliças, a qualidade está diretamente relacionada às propriedades organoléticas, ou seja, as propriedades que podem ser percebidas pelos órgãos do sentido, como sabor e textura (paladar), cor e brilho (visão) e aroma (olfato).
A hortaliça começa a perder qualidade a partir da colheita por causa de diferentes processos metabólicos como perda de água, mudança de coloração e degradação de compostos químicos. Alguns processos são desejáveis, como o amadurecimento de frutos – por exemplo, o tomate – e outros processos são reversíveis, como as folhas parcialmente murchas de alface e rúcula, mas no geral o metabolismo das hortaliças trava uma batalha contra o tempo pela qualidade.
As etapas que sucedem a colheita vão ser determinantes para manter a qualidade sensorial das hortaliças até o momento do preparo, principalmente o manuseio e o acondicionamento. “Quando as hortaliças não são manuseadas com cuidado, os processos que degradam os atributos de qualidade são acelerados e quem mais perde é o consumidor porque hortaliças de má qualidade são menos saborosas e nutritivas”, assinala a pesquisadora da Embrapa Milza Moreira Lana, especialista em pós-colheita de hortaliças.
O manuseio incorreto ou excessivo pode causar injúrias nas hortaliças e ocasionar alterações físico-químicas como oxidação e podridões. Logo, o produto machucado estraga mais rápido, fica impróprio para o consumo e entra para a estatística do desperdício.
Na lista do que não fazer durante as compras no mercado estão hábitos comuns de muitos consumidores como apertar ou apalpar as hortaliças e colocá-las no fundo do carrinho com outros itens pesados por cima. “Para a textura e o sabor estarem bons, a hortaliça precisa estar intacta.
Por isso, é essencial ter cuidado com o manuseio no momento da compra e estender esse cuidado durante o armazenamento e o preparo”, sugere Milza, ao defender a ideia de que o consumidor deve treinar o olhar para reconhecer a qualidade e o ponto ideal das hortaliças: “Muitas vezes, o brilho, o formato e a cor já são suficientes para indicar o frescor e o amadurecimento do produto”.
A refrigeração contribui para aumentar a durabilidade das hortaliças e colabora com a redução do desperdício
Depois de passar na prova do manuseio, o consumidor deve prestar atenção no modo correto de acondicionar as hortaliças em casa porque algumas espécies exigem refrigeração e outras não. Milza esclarece que a temperatura e a umidade são fatores-chave para o armazenamento adequado, apesar de não haver uma única regra aplicável a todas as hortaliças: “Temperaturas elevadas aceleram o amadurecimento de frutos e o amarelecimento das folhas, enquanto temperaturas muito baixas podem causar lesões pelo frio, principalmente em espécies de hortaliças de origem tropical como jiló e quiabo”.
Para evitar o desperdício e garantir a qualidade, o consumidor deve saber quais hortaliças podem, ou não, ser conservadas em geladeiras e congeladores. Segundo a pesquisadora, a cebola e o alho, por exemplo, preferem locais frescos e bem arejados, sempre na temperatura ambiente. Entretanto, a geladeira é o melhor lugar para armazenar hortaliças folhosas e outras como cenoura, nabo e repolho. Por ser um ambiente seco, de baixa umidade, a geladeira causa a perda de água nas hortaliças – em muitas delas, a água corresponde a mais de 90% da composição mineral. Sendo assim, para evitar que elas murchem muito rápido, o acondicionamento deve ser feito em sacos plásticos ou vasilhas tampadas.
Para aquelas hortaliças que pedem refrigeração, o consumidor deve considerar o tempo de armazenamento em geladeira porque, ainda que o frio preserve a aparência, não significa que mantém o sabor. “O frio inibe alguns processos, por exemplo, a degradação de clorofila, mas não impede que compostos relacionados ao sabor sejam perdidos.
É possível que, após ficar além do tempo na geladeira, a hortaliça ainda se conserve bonita, apesar de insossa”, adverte Milza. Além disso, as baixas temperaturas são capazes de retardar, mas não inibir, outros processos como a conversão do açúcar em amido após um tempo. Esse é o caso da ervilha que, mesmo quando mantida em geladeira, apesar de permanecer verde e túrgida, perde o sabor adocicado e fica farinhenta e sem gosto.
A lição é que a hortaliça, mesmo refrigerada, tem, sim, prazo de validade – que, nas condições brasileiras, não ultrapassa uma semana após a compra para as maiorias das hortaliças.
Se não for possível cumprir esse tempo, o consumidor pode recorrer ao congelamento, que estende a durabilidade das hortaliças por até 12 meses sem perda considerável do valor nutritivo e do sabor. “Em um país como o Brasil, onde há ofertas de hortaliças frescas durante todo o ano, a preferência deve sempre recair sobre o produto fresco.
Contudo, com o congelamento, a pessoa ganha mais tempo para consumir a hortaliça que comprou, mas não teve como preparar”, orienta a pesquisadora, ao destacar que quase todas as hortaliças podem ser congeladas, com poucas exceções como as folhas consumidas cruas. Logo, recorrer ao congelador e à geladeira para manter a qualidade das hortaliças é atuar contra o desperdício de alimento.
Fonte: https://www.ecodebate.com.br/2020/11/10/como-reconhecer-se-a-hortalica-esta-estragada-ou-so-e-feia/
terça-feira, 10 de novembro de 2020
Restrições alimentares desnecessárias e iatrogênicas
Quando chamei o Rodrigo Lamonier (nutricionista) pra trabalhar comigo, fui incisivo ao dizer: eu quero paciente meu comendo a maior variedade de coisas. E esse sempre foi nosso lema na clínica. O mínimo possível de restrição e se feita, só quando realmente necessária.
Por que esse assunto ?
Porque tornou-se rotineiro pacientes chegarem apavorados, vindo de gastroenterologistas ou de outros nutricionistas, alegando que teste de "frutose no sangue" ou de lactose deu positivo.
Muitos profissionais não tem cuidado ao repassar diagnósticos para pacientes e o pior: diagnósticos feitos erroneamente com testes com baixíssima especificidade e sensibilidade.
Vamos lá...
O teste no sangue para pesquisa de intolerância à frutose ou lactose não tem boa acurácia. O paciente pode ter um exame altamente positivo e não ter sintomas. Ou ter um exame negativo e ter sintomas. Nesses dois casos o exame mais indicado é o teste de hidrogênio expirado.
Alguns gastroenterologistas j[a estão pedindo o exame, mas como a maioria dos planos não dão cobertura, acabam solicitando o sanguíneo. Resultado: um monte de dieta com restrição de frutose/lactose e com isso vários déficits nutricionais.
Com relação à lactose: na nossa prática percebemos que a grande maioria dos pacientes vão tolerar alguns lácteos e isso sofrerá interferência de vários fatores, como temperatura do alimento, se foi antes ou após uma grande refeição. Também dependerá da quantidade de lactose ali presente.
Por que não excluir alimentos com lactose?
Porque a lactose é um açúcar que favorece a absorção do cálcio. O cálcio é importante para inúmeros sistemas no nosso corpo. E restrições desnecessárias configuram iatrogenia. Ou seja, até que se prove o contrário, se a pessoa não tem sintomas com lácteos, eles não devem ser retirados da dieta.
Por que não excluir alimentos ricos em frutose?
As principais fontes de frutose são as frutas e elas são ricas em: vitaminas, em especial C e A, minerais, fibras e muitos antioxidantes. Ou seja, são essenciais em uma alimentação saudável e balanceada. Retirar as fontes de frutose sem que o paciente apresente intolerância real à frutose é uma iatrogenia. Gera assim como a lactose, isolamento social.
E para aqueles que apresentam sintomas com um dos acima ou ambos?
Primeiramente tem que se fazer o exame para diagnosticar. Posteriormente iniciamos uma dieta de exclusão com duração de 8 semanas e depois um esquema de reintrodução com observação. Tudo anotado em um caderno de sintomas.
Experiência nossa: a maioria dos pacientes voltam a consumir alimentos lácteos ou ricos em frutose. A intolerância à frutose quase nunca se confirma no teste de hidrogênio expirado e com isso o paciente não precisa fazer as restrições. E quando se manifesta é apenas transitória, até mudarmos a dieta, utilizarmos probióticos específicos e fibras.
terça-feira, 3 de novembro de 2020
Pela 1ª vez na história da humanidade filhos têm QI inferior ao dos pais - Geração digital
Reposição de testosterona em mulheres - Por Dr. Bruno Halpern
domingo, 1 de novembro de 2020
Água alcalina realmente muda o pH do sangue ?
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
Dieta e o mito da força de vontade
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
Regulação do Peso corporal
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
Efeito rebote no processo de emagrecimento
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
O médico que entende de forma rasa de tudo...
- Intolerâncias alimentares: lactose, frutose, sacarose, rafinose. Alergias alimentares.
- Síndrome do Intestino irritável
- Diarreias crônicas
- Constipação crônica
- Gases intestinais
- Gastrite, Refluxo
- Diverticulose
- Supercrescimento bacteriano e disbiose
- Queda de cabelo e Unhas quebradiças
- Acne
- Intoxicação por metais tóxicos
- Fibromialgia
- Artrose, Artrite reumatóide, Hashimoto,
- Síndrome metabólica: Dislipidemias, Hipertensão, Intolerância à glicose
- Esteatose hepática
- Diabetes mellitus tipo 2
- Obesidade grau II e III
- Anemias carenciais
- Pacientes vegetarianos
- Aspectos nutricionais em pacientes: HIV, Pneumopatas, Déficit de atenção, Depressão, Ansiedade, Transtorno bipolar, Osteoporose, Osteopenia, Hiperuricemia, Infertilidade e Indisposição.
- Acompanhamento pré-cirurgia bariátrica e após cirurgia bariátrica
- Crianças abaixo de 12 anos: Já atendi, mas hoje só acima de 12 anos. Nutróloga Pediátrica em Goiânia só indico a Dra. Cristiane Simões. Fone: (62) 34325798 e (62) 983093335.
- Sobrepeso, sarcopenia e obesidade grau I estou encaminhando para o meu nutricionista: Rodrigo Lamonier (Fone: 62-23941-2998). Já atendi por quase 1 década, hoje somente aqueles com obesidade grau II ou III.
- Pacientes que desejam melhora da performance na prática de atividade física, hipertrofia (ganho de massa muscular) não atendo. Também encaminho para o Rodrigo Lamonier.
- Pacientes que querem fazer uso de anabolizantes para fins estéticos. Essa prática não encontra respaldo científico de nenhuma sociedade médica (de especialidades) no Brasil, sendo inclusive proibida. No link a seguir dou inúmeras justificativas do porquê de eu não concordar com essa prática: https://www.nutrologogoiania.com.br/por-que-abomino-modulacao-hormonal/
- Não prescrevo testosterona nem para aqueles que tem deficiência. Encaminho para a endocrinologista Dra. Natália Jatene (Fone: 3281-7799),
- Pacientes que querem utilizar hormônios com finalidade estética ou com ação antienvelhecimento (Chips hormonais, uso de testosterona e hormônio do crescimento). Saliento sempre que prescrição de hormônios não faz parte do arsenal terapêutico rotineiro da Nutrologia. Salvo algumas exceções (caquexia, HIV, sarcopenia).
- Dieta HCG: discordo dessa abordagem. Contraindico.
- Terapia de reposição hormonal (Ex. Menopausa, Andropausa, Alterações tireoideanas). Posso até fazer o diagnóstico do déficit afinal sou médico, mas não prescrevo hormônios. Todas desordens hormonais que necessitam de tratamento, encaminho para a endocrinologista, Dra. Natalia Jatene (Fone: 3281-7799).
- Baixa estatura: encaminho para uma amiga endocrinologista pediátrica Dr. Renata Machado (Fone: (62) 3983-8015).
- Pacientes oncológicos (com câncer); Encaminho para a Nutricionista Jordana Torres (Fone: 62 3212 4020) e para o Oncologista clínico Dr. Victor Domingos Lisita (Fone: (62) 3265-0400) e para a Dra. Danielle Laperche (62) 36056616). Para aqueles que querem acompanhamento com Nutrólogo especialista em pacientes oncológicos, indico um amigo que além de Oncologista Clínico é Nutrólogo. Apesar dele morar em São Paulo, ele faz atendimento por telemedicina. Fone: (11) 31712843.
- Pacientes nefropatas (doença renal crônica ou aguda ou doença renal decorrente de doenças autoimunes): Encaminho para o meu amigo Dr. Rodrigo Costa que é Nefrologista e Nutrólogo (Fone: (62) 32425441).
- Pacientes hepatopatas (Cirrose, varizes esofagianas, Ascite) encaminho para o Hepatologista Dr. Rafael Ximenes e para a Nutricionista especialista em hepatopatias - Flávia Ximenes – Fone: (62) 3998-9151.
- Gestantes: por anos dei essa consulta gratuitamente para minhas pacientes que engravidavam. Parei devido o conflito com obstetras na hora da suplementação. Indico o meu nutricionista Rodrigo Lamonier
- Pacientes portadores de esquizofrenia, dependência química ou de álcool: encaminho para o psiquiatra e homeopata Dr. Heisler Lima (Fone: 62-9646-8400). Todas as dependências químicas encaminho para uma excelente psicóloga doutoranda na área, Dra. Rose Karla Vicente (Fone: (62) 3594-4841).
- Anorexia, Bulimia, Síndrome do Comer Noturno, Ortorexia e Vigorexia. Encaminho para o psiquiatra Dr. Heisler Lima (Fone: 62-9646-8400) ou para o Dr. Rodolfo Campos (especialista na área de transtornos alimentares em Goiânia).
- Paciente com Alzheimer, Parkinson e Doenças Neurogenerativas como Esclerose Múltipla ou Esclerose Lateral amiotrófica. Encaminho para a Dra. Aline Madeira (Fone: (62) 3250-9060) e Dr. Thiago Calzada (Fone: (62) 9994-7826 e Dr. José Guilherme Schwan (62) 99939-2710.
- Pacientes com Autismo: Encaminho para Dra. Simone Pires em São Paulo (Fone: (11) 3704-7317).
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
Comer intuitivo
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
Nutrição e Artrite reumatóide
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
Esteróides Anabolizantes e o uso por mulheres
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
Outubro Rosa - Câncer de mama x Nutrientes
terça-feira, 22 de setembro de 2020
Prescrição de dieta por médicos. Afinal, o médico pode prescrever dieta?
- Via oral para enfermos
- Dieta enteral
- Dieta parenteral