quarta-feira, 27 de setembro de 2023
Transtorno de compulsão alimentar
Efeito rebote da Semaglutida (Ozempic), isso existe? Por Dra. Natália Jatene
segunda-feira, 25 de setembro de 2023
A frutose das frutas é um problema? Causa esteatose hepática? Engorda?
Quem se identifica com os sintomas de TDAH? Por Dr. Murilo Caetano - Médico Psiquiatra em Goiânia
Abaixo um vídeo muito interessante de um amigo psiquiatra.
quinta-feira, 21 de setembro de 2023
O impacto do câncer na vida das mulheres
Quando consideramos o impacto social ou econômico da morte de uma mulher com câncer, devemos reconhecer que muito mais de um problema pessoal ou familiar estamos frente a uma catástrofe social. Por todas suas consequências, a influência desproporcional que traz o câncer na vida das mulheres merece maior atenção.
O câncer de mama é o mais comum entre todos os tumores e sua incidência deve aumentar nas próximas décadas, assim como sua mortalidade. O câncer de colo de útero mata 300.000 mulheres em todo o mundo a cada ano, 90% delas em países em desenvolvimento. Dados das Nações Unidas indicam que mais de 4 milhões de mulheres morrem por câncer anualmente, deixando mais de 1 milhão de órfãos. O impacto é maior em países de baixos recursos, onde o diagnóstico precoce e o tratamento mais eficaz estão mal distribuídos ou não são acessíveis particularmente em populações marginalizadas. Existe uma associação entre a morte de uma mãe e mortalidade infantil. A estimativa é que para cada 100 mulheres que morrem por câncer em países africanos, 14-30 crianças morrem como consequência.
Mulheres dedicam 2 a 10 vezes mais tempo em trabalho não remunerado do que homens e reconhecidamente têm um papel fundamental e pouco valorizado no funcionamento social. Sociedades que cuidam de suas mulheres são mais saudáveis e têm um futuro mais próspero e produtivo.
O aumento na incidência e na mortalidade por câncer não é inevitável. Obesidade, álcool e sedentarismo, entre outros fatores de risco, podem e devem ser alvo de estratégias preventivas. Temos que enfrentar o estigma e os mitos associados com a doença e que resultam em diagnósticos tardios. De acordo com a OMS, detectar tumores de mama com menos de 2 cm aumenta as chances de cura e resulta numa diminuição progressiva da mortalidade. Devemos identificar iniquidades e corrigi-las, educar a sociedade e mudar nossa percepção com relação ao câncer na mulher e a profundidade de suas consequências, para todos. Mulheres mais cuidadas e com mais saúde representam um futuro melhor para todos nós.
Fonte: http://sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=37911
quarta-feira, 20 de setembro de 2023
Comparação entre 04 suplementos proteicos: Whey, caseína, proteína da soja e colágeno - Por Dra. Lia Bataglini
A verdade que não te contaram sobre os Implantes hormonais - Por Dra. Natália Jatene
Indivíduos com hábitos noturnos têm maior risco de apresentar diabetes tipo 2
terça-feira, 19 de setembro de 2023
Uso de polivitamínicos indiscriminadamente podem perturbar o sono, indicam estudos
Milhões de americanos tomam suplementos multivitamínicos todos os dias, na esperança de obter vários tipos de benefícios para a saúde. Mas quando se trata de uma boa noite de sono, será que essas pílulas podem prestar um desserviço?
Ao longo dos anos, relatos sugeriram isso. Alguns usuários alegam que esses suplementos reduzem seu sono e levam a despertar mais frequente no meio da noite. Em um estudo realizado em 2007, pesquisadores recrutaram centenas de participantes e investigaram seus hábitos de sono - incluindo seu uso de vitaminas e medicações -, e então pediram que eles mantivessem um "diário do sono" por duas semanas.
Após controlar fatores como gênero, idade e outras variáveis, os cientistas descobriram um índice levemente maior de sono insuficiente ou interrompido em pessoas que tomavam suplementos multivitamínicos. Mas por terem encontrado apenas uma associação, eles não puderam excluir a possibilidade de que as pessoas com sono mais pobre simplesmente são as com maior tendência a buscar os multivitamínicos.
Se há um efeito, o problema é separar os efeitos das vitaminas individuais. Há alguma evidência de que a vitamina B produz alguma consequência. Alguns estudos mostram que ingerir vitamina B6 antes de ir para a cama pode levar a sonhos muito vívidos, o que pode acordar as pessoas. A B6 ajuda o corpo a converter triptofano em serotonina, um hormônio que afeta o sono. Outros estudos mostram que a vitamina B12 pode afetar os níveis de melatonina, promovendo a vigília.
Para aqueles que suspeitam que seus suplementos multivitamínicos podem estar abreviando seu sono, a melhor solução pode ser simplesmente tomar as pílulas pela manhã, ou pelo menos algumas horas antes de ir para a cama.
Sendo assim, há evidências de que suplementos multivitamínicos podem perturbar o sono noturno.
Fonte: http://tinyurl.com/348no8l
Tenho gases ao comer pão, será que não posso com glúten?
sexta-feira, 15 de setembro de 2023
15 de Setembro - Dia do Nutrólogo
Parabéns a todos os Nutrólogos de verdade.
quarta-feira, 13 de setembro de 2023
Seleção de afilhados
terça-feira, 12 de setembro de 2023
Nova resolução de publicidade médica
Dieta detox não existe
No vídeo abaixo, o nosso nutricionista explica o porquê de Dieta Detox não existir.
terça-feira, 5 de setembro de 2023
Crossfit ou academia, qual é o melhor para emagrecimento e hipertrofia?
terça-feira, 29 de agosto de 2023
Óleos essenciais durante o sono talvez possam melhorar a cognição (memória verbal) de idosos saudáveis
- Óleo essencial de rosas
- Óleo essencial de laranja
- Óleo essencial de eucalipto
- Óleo essencial de limão
- Óleo essencial de hortelã-pimenta
- Óleo essencial de alecrim
- Óleo essencial de lavanda
Treinei hoje, em quanto tempo vou começar a ver resultado?
domingo, 27 de agosto de 2023
Grãos integrais e Diabetes Mellitus tipo 2
[Conteúdo exclusivo para médicos] Desnutrição, Caquexia e Sarcopenia - Dr. Pedro Dal Bello
Aula que meu amigo Dr. Pedro Dal Bello ministrou no curso de Nutrologia para acadêmicos de medicina.
quarta-feira, 23 de agosto de 2023
Fórum EAS
O uso de esteroides anabolizantes e similares (EAS) constitui um grave problema mundial de saúde pública, tendo em vista sua grande prevalência, os potenciais danos que essas drogas podem causar ao organismo, a faixa etária jovem dos usuários e o mercado clandestino envolvido.
A perspectiva de ganho de massa magra, perda de massa gorda e/ou aumento de performance induz os indivíduos ao uso ilícito disseminado de EAS, independente de sexo, idade e condição cultural e social.
No entanto, o abuso disseminado dentro e fora do esporte de elite, mas especialmente por jovens que querem melhorar a aparência física, é alarmante e carece de programas específicos de educação, prevenção, tratamento e reabilitação, especialmente no Brasil.
O Fórum EAS se propõe a abordar o tema de forma ampla, envolvendo a ciência, o esporte, a comunidade e o Estado na discussão das evidências científicas e no estabelecimento de estratégias para o uso ético de EAS e para que o uso ilícito de esteroides anabolizantes e similares seja minimizado, a população esclarecida e os usuários adequadamente atendidos e reabilitados. Alternativas para ganho de massa magra e melhora de performance por meio da nutrição, incluindo suplementação, e do treinamento físico serão estabelecidas como opções para evitar o abuso de EAS.